Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Rodrigo Fonseca
A escavação vai na margem oposta à metafísica que o primeiro filme buscava. Fala-se agora de alma, mas não se quer o espírito e sim o corpo. E, por sorte, temos um antropocentrista de amplo escopo filosófico, o canadense Denis Villeneuve, na direção.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinema com Rapadura
por Thiago Siqueira
O melancólico K é tão diferente do ácido Deckard quanto Denis Villeneuve o é de Ridley Scott. Apesar de Villeneuve aproveitar as lições deixadas por seu antecessor (que, afinal, é produtor do filme), seu estilo tende a olhar mais para a alma dos personagens do que para suas ações.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
"Blade Runner 2049" ultrapassa todas as expectativas, graças à inteligência com que Denis Villeneuve apropria-se do projeto, com uma ousadia que desmente quem até agora o considerava somente um esteta.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Quarto Ato
por Gustavo Nery
Mantendo a atenção do espectador em cada minuto de suas quase três horas de projeção, mesmo sem apelar para cenas de ação constantes, o longa-metragem de Villeneuve traz novo fôlego ao que em breve deve assumir-se como franquia.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
[...] Não é uma aventurazinha qualquer. Como já acentuei, tudo no filme envolve e emociona, criando um universo fascinante e único (que evoluiu muito do original). É possível que alguns podem achar a narrativa longa. Para mim porém foi uma “trip” fascinante!
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Blade Runner 2049" é um espetáculo narcótico de vastidão misteriosa e despiadada, por sua vez satírica, trágica e romântica.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Peter Debruge
Villeneuve ganha cada segundo de seu tempo, oferecendo um filme de ação visualmente deslumbrante e de longa fusão, cujas emoções não convencionais podem ser descritas como muitas coisas - de tentadora a tediosa - mas nunca "artificialmente inteligente".
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Iara Vasconcelos
Gosling está fenomenal no papel de K. Mesmo com um personagem de poucos diálogos, o ator soube se garantir na expressão corporal e em nenhum momento deixou de entregar a carga emocional que as cenas pediam.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
"Blade Runner 2049" pode ser chamado de um filme com uma trama simples e linear, mas lembrando que o original resumia-se ao oficial Deckard (Ford) encontrar e eliminar replicantes renegados, que tinham Roy Batty (Rutger Hauer) como líder. Seu diferencial estava nas entrelinhas...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Screen International
por Tim Grierson
Com um visual fascinante colossal, "Blade Runner 2049" é mais do que um herdeiro do seu antecessor [e funciona] como uma mistura inovadora de som, imagens e humor.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
Entre o jogo de luzes, sombras e neon, o filme de Villeneuve pode não se manter sempre interessante ao longo de sua duração realmente exaustiva - às vezes parece dois filmes em um quando passa a focar em mais de um personagem...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cineweb
por Neusa Barbosa
Villeneuve, que já havia mostrado afinidade para o gênero no celebrado "A Chegada" (2016), mostra-se o regista adequado a conduzir uma história que presta homenagem ao original, permitindo-se encontrar sua própria batida e energia ao longo do caminho.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Omelete
por Natália Bridi
Villeneuve não esconde o seu respeito pelo trabalho de Scott (que assina como produtor-executivo) e pelo livro de K. Dick, mas todas as referências são colocadas de forma a instigar um novo público, não atrapalhá-lo.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Ricardo Matsumoto
Não é um filme de ação. O ritmo, meio arrastado em determinados momentos, segue o padrão do original. Então é bom prestar atenção nos pequenos detalhes para não perder o fio da meada.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Playlist
por Rodrigo Perez
Controlando perfeitamente o filme com uma magia sombria e atmosférica, Villeneuve constrói um suspense noir misterioso que expande questionamentos existenciais e capta a essência do espírito de "Blade Runner".
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Jacques Morice
Este é o louco desafio de "Blade Runner 2049": ir em sentido totalmente oposto ao dos blockbusters atuais, com sua montagem acelerada e seus efeitos espetaculares, privilegiando o plano-sequência e a profundidade de campo. Ficamos imersos, enraizados no futuro de maneira lenta, hipnótica.
A crítica completa está disponível no site Télérama
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Uma sequência elegante, mas exagerada, de um favorito de ficção científica. [...] Como um contraste da vontade de Gosling deliberadamente amortecida [e] emocionalmente desligada, Ford quase sozinho amplifica o filme...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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A escavação vai na margem oposta à metafísica que o primeiro filme buscava. Fala-se agora de alma, mas não se quer o espírito e sim o corpo. E, por sorte, temos um antropocentrista de amplo escopo filosófico, o canadense Denis Villeneuve, na direção.
Cinema com Rapadura
O melancólico K é tão diferente do ácido Deckard quanto Denis Villeneuve o é de Ridley Scott. Apesar de Villeneuve aproveitar as lições deixadas por seu antecessor (que, afinal, é produtor do filme), seu estilo tende a olhar mais para a alma dos personagens do que para suas ações.
Folha de São Paulo
"Blade Runner 2049" ultrapassa todas as expectativas, graças à inteligência com que Denis Villeneuve apropria-se do projeto, com uma ousadia que desmente quem até agora o considerava somente um esteta.
Quarto Ato
Mantendo a atenção do espectador em cada minuto de suas quase três horas de projeção, mesmo sem apelar para cenas de ação constantes, o longa-metragem de Villeneuve traz novo fôlego ao que em breve deve assumir-se como franquia.
Rubens Ewald
[...] Não é uma aventurazinha qualquer. Como já acentuei, tudo no filme envolve e emociona, criando um universo fascinante e único (que evoluiu muito do original). É possível que alguns podem achar a narrativa longa. Para mim porém foi uma “trip” fascinante!
The Guardian
"Blade Runner 2049" é um espetáculo narcótico de vastidão misteriosa e despiadada, por sua vez satírica, trágica e romântica.
Variety
Villeneuve ganha cada segundo de seu tempo, oferecendo um filme de ação visualmente deslumbrante e de longa fusão, cujas emoções não convencionais podem ser descritas como muitas coisas - de tentadora a tediosa - mas nunca "artificialmente inteligente".
CineClick
Gosling está fenomenal no papel de K. Mesmo com um personagem de poucos diálogos, o ator soube se garantir na expressão corporal e em nenhum momento deixou de entregar a carga emocional que as cenas pediam.
Cinepop
"Blade Runner 2049" pode ser chamado de um filme com uma trama simples e linear, mas lembrando que o original resumia-se ao oficial Deckard (Ford) encontrar e eliminar replicantes renegados, que tinham Roy Batty (Rutger Hauer) como líder. Seu diferencial estava nas entrelinhas...
Screen International
Com um visual fascinante colossal, "Blade Runner 2049" é mais do que um herdeiro do seu antecessor [e funciona] como uma mistura inovadora de som, imagens e humor.
Cineplayers
Entre o jogo de luzes, sombras e neon, o filme de Villeneuve pode não se manter sempre interessante ao longo de sua duração realmente exaustiva - às vezes parece dois filmes em um quando passa a focar em mais de um personagem...
Cineweb
Villeneuve, que já havia mostrado afinidade para o gênero no celebrado "A Chegada" (2016), mostra-se o regista adequado a conduzir uma história que presta homenagem ao original, permitindo-se encontrar sua própria batida e energia ao longo do caminho.
Omelete
Villeneuve não esconde o seu respeito pelo trabalho de Scott (que assina como produtor-executivo) e pelo livro de K. Dick, mas todas as referências são colocadas de forma a instigar um novo público, não atrapalhá-lo.
Preview
Não é um filme de ação. O ritmo, meio arrastado em determinados momentos, segue o padrão do original. Então é bom prestar atenção nos pequenos detalhes para não perder o fio da meada.
The Playlist
Controlando perfeitamente o filme com uma magia sombria e atmosférica, Villeneuve constrói um suspense noir misterioso que expande questionamentos existenciais e capta a essência do espírito de "Blade Runner".
Télérama
Este é o louco desafio de "Blade Runner 2049": ir em sentido totalmente oposto ao dos blockbusters atuais, com sua montagem acelerada e seus efeitos espetaculares, privilegiando o plano-sequência e a profundidade de campo. Ficamos imersos, enraizados no futuro de maneira lenta, hipnótica.
The Hollywood Reporter
Uma sequência elegante, mas exagerada, de um favorito de ficção científica. [...] Como um contraste da vontade de Gosling deliberadamente amortecida [e] emocionalmente desligada, Ford quase sozinho amplifica o filme...