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    Blade Runner 2049
    Média
    4,0
    1520 notas
    Você assistiu Blade Runner 2049 ?

    157 Críticas do usuário

    5
    59 críticas
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    Lucas B.
    Lucas B.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 12 de novembro de 2017
    Não entendi nada! Nem uma mísera frase desse carai de filme. Gostaria que a Sony, ou a cineart ou o Temmer me devolvesse meu dinheiro!
    Misericórdia!
    E não sei o que esse bando de gnt q deu 5 estrelas viu nessa bagaça de filme. Aposto q não entenderam nada e tão pagando de Kátia culta com vergonha de falar a verdade.
    Quero meu dinheiro! E da próxima vez, dona Sony, tava um filme que nem aquela velha da sua professora de redação te ensinou, com começo, meio e Fim!
    Passar bem!
    Enio F
    Enio F

    1 seguidor 16 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de novembro de 2017
    Obra de arte. O filme é muito longo, exige conhecimento prévio do primeiro. Porém, na minha modesta opinião, foi acertado em tudo. Filme para se ver muitas vezes.
    Nickson R.
    Nickson R.

    20 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de novembro de 2017
    Filme legal, mas, MUITO lento na sua narrativa. Basicamente pra enrolar uma trama que poderia ser melhor explorada, dando espaço pra mais da cidade, ao invés da troca constante de locais no filme.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.596 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 29 de outubro de 2017
    A trama de Blade Runner 2049, filme dirigido por Denis Villeneuve, se passa trinta anos após os acontecimentos retratados em Blade Runner: O Caçador de Androides, filme de Ridley Scott. Ao contrário do que foi visto no primeiro filme, quando os replicantes eram vistos como uma ameaça ao ser humano e receberam a pena de morte, após serem considerados ilegais na Terra; na continuação, os replicantes voltaram a conviver pacificamente com os humanos, na medida em que foi desenvolvida uma nova espécie mais obediente aos desejos do homem. Apesar disso, a pena de morte que foi aplicada aos replicantes mais evoluídos continua valendo.

    O oficial K (Ryan Gosling) – que é um dos replicantes obedientes – começa Blade Runner 2049 com a missão de eliminar um membro de sua própria espécie. Na medida em que ele vai investigando a fundo a cena do crime, um segredo ameaça ser revelado, o que o obriga a ir em busca de Rick Deckard (Harrison Ford), que andava desaparecido há 30 anos.

    O que chama a atenção em Blade Runner 2049 é a maneira como a Terra é retratada. Quase como um planeta inóspito, que evoluiu em termos da tecnologia, mas que, ao mesmo tempo, mantém intactas certas ilhas como a Deckard ocupa e que nos mostram, num lampejo, um pouco do que o nosso habitat já foi.

    Da mesma forma, o filme apresenta uma visão bem interessante sobre o oficial K. Por mais que não o conheçamos profundamente, as motivações dele ao ir em busca de Deckard, além de pessoais, são fundamentais para que o roteiro escrito por Hampton Fancher e Michael Green desenvolva certas subtramas que encontram eco justamente no clássico que é o primeiro filme dessa série (mesmo que algumas delas sejam muito mal aproveitadas).

    Blade Runner 2049 é mais um acerto na filmografia do diretor canadense Denis Villeneuve. O filme tem características estéticas muito marcantes, com destaque para a direção de fotografia de Roger Deakins (com a mistura de cores estouradas e cores mais frias, dependendo dos ambientes em que as cenas acontecem), a trilha sonora de Benjamin Wallfisch e Hans Zimmer, bem como o trabalho desenvolvido pela equipe de som e de efeitos visuais. Sem dúvida, uma continuação que não passa vergonha, quando comparada à obra original.
    Thais Trugílio D.
    Thais Trugílio D.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de outubro de 2017
    À altura do primeiro! Roteiro bem amarrado. Para os fãs,muitas e muitas referências que são como um presente!!
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.304 seguidores 370 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de outubro de 2017
    A continuação do espetacular, “Blade Runner” de 82 consegue uma façanha impensável, ser tão bom, senão melhor, que seu antecessor, com um roteiro ótimo, boas atuações e uma direção de arte perfeita, Denis Villeneuve consegue de novo, já havíamos nos encantado com “A chegada” ano passado, agora ele faz nos apaixonarmos por seu filme, pra quem gosta de ficção cientifica é impossível não amar seu novo trabalho, que é o melhor filme de ficção cientifica dos últimos anos, superando até seu ótimo “a chegada”. O roteiro de “Blade Runner 2049” faz tudo aquilo que uma boa ficção tem que fazer , pensar um conceito de futuro alienado ao presente trazendo consigo uma critica e uma mensagem, o filme tinha tudo para ter uma continuação com um roteiro forçado, mas não, é um roteiro muitíssimo inteligente que traz um conceito novo alienado aquilo que vimos no primeiro, cheio de surpresas e encantamentos. Trazendo um futuro extremamente sexualizado, talvez inspirado no futuro de “Laranja Mecânica”, e com muitas influencias orientais nesse futuro, talvez pelo grande dominação econômica e populacional que a china vem tomando, não temos um futuro lindo e deslumbrante, ele é sombrio, sujo, sem vida, a onde o entretenimento e o sexo e a busca de qualquer relação com algo real é o objetivo de vida, é um futuro que põe em cheque nossas ações no presente, a onde o mundo já está poluído demais, obrigando um êxodo causando um desconforto social, a onde as marcas e as empresas exercem mais do que um poder financeiro, e politico, e sim um poder social, embora nada disso seja tratada diretamente no filme, mas tudo isso está lá, no cenário, nas interações, em tudo, o futuro mostrado em blade runner não é algo inédito- Até porque seu antecessor faz isso-, mas a forma como é mostrada é perfeita e viceral. Na parte técnica, "Blade Runner" é um espetáculo, com poucos efeitos especiais, e sim cenários incrivelmente vivos e absurdamente lindos, a direção de arte e fotografia do filme são perfeitas, é um contraste de puro deslumbramento mestrado com uma depressão que rodeia o filme, é um paleta de cores escuras, e parece que os cenários assim ficam ainda mais vivos e grandiosas, além de parecer que estamos vendo um filme dos anos 80 em 2017, e isso não é algo ruim, pois isso dá um charme inexplicável ao novo filme de villeneuve, não apenas na fotografia, mas na direção de arte em geral, até os botões, telas, maquinários, conceitos de tecnologia são os aplicados nos filmes dos anos 80, “Blade Runner já nasce um clássico" e é indicação certa no próximo óscar na categoria de fotografia, direção de arte e até figurino, visto que quase todos seus personagens tem sua própria personalidade oprimida no figurino em minúsculos detalhes, e que a crueldade do futuro não abre espaço a individualidade plena do figurino, e isso é bem retratado no filme, e não podemos deixar de citar sua ótima trilha sonora, que não é grandiosa ou épica, ela é sintética, discreta, quase nostálgica, brega e em alguns momentos conversa com a fotografia do longa. Apesar do filme conter um elenco magnifico, não temos nenhuma atuação que salta ao olhos, mas também não temos nada que estrague, Ryan Gosling está bem como replicante, consegue ser centrado, indiferente e ao mesmo tempo passar pequenos sentimento, Harrison Ford tem uma presença de tel absurda, quando o mesmo aparece é impossível notar em alguma coisa que não seja ele, além do mais, suas recentes voltas ao seus personagens clássicos faz todo mundo morrer de nostalgia e amores, salve um destaque para as ótima Robin Wright, que parece que ainda não saio de House Of Cards, mas isso combina com sua personagem, Sylviac Hoek, que tal como Ryan cumpre maravilhosamente bem seu papel, e também para Ana de Armas, que com seu holograma demonstra sua beleza tão incrível que acreditamos que é um holograma, além de fazer inúmeras metáforas sobre o amor virtual e descobertas amorosas, e o grande Jared Leto, que apesar de ter um ótimo figurino e ter uns designs incríveis em seus escritórios, sua atuação não convence e nem empolga. Denis Villeneuve emplaca outro grande filme, para mim o diretor já é um sucessor natural do grande Ridley Scott, e se Denis acabar sua carreira amanhã, já estaria consagrado. Enfim, contemplem um dos melhores filmes do ano, uma continuação mais do que digna a um dos maiores e melhores filmes de ficção cientifica de todos os tempos, bem atuado, bem roteirizado, bem dirigido, não consigo apontar um ponto fraco no filme e sim apenar o elogiar e aplaudir de pé.
    Gustavo B.
    Gustavo B.

    13 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 29 de outubro de 2017
    Muito ruim, lento, parado. Ótimo potencial, mas foi para o lixo. O cinema esvaziou antes do fim do filme, ninguém aguentava mais
    Gabriel B.
    Gabriel B.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de outubro de 2017
    Fantástico filme, imperdível!!!
    Achei tão bom ou melhor do que o original. Superou minhas expectativas. Recomendo
    Alexandre D.
    Alexandre D.

    2 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 26 de outubro de 2017
    Ritmo muito lento e cansativo, uma decepção pra quem assistiu o original. Muito longo e um 3D desnecessário, sem cenas de ação que justifique...
    Eduardo D
    Eduardo D

    26 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 24 de outubro de 2017
    Que filme senhoras e senhores! Que filme!

    Ambientado em uma Califórnia futurista e noir, no ano de 2049, K (Ryan Gosling) é uma nova espécie de replicante desenvolvida e um blade runner à caça de seus pares que estão foragidos. Em uma investigação, K descobre que a replicante Rachel (Sean Young) teve um filho. Sua missão será encontrar esta criança.

    É continuação de Blade Runner: O Caçador de Androides de 1982 que gerou diversas divergências entre os produtores e o Diretor Ridley Scott até se tornar um ícone do cinema e do gênero de ficção científica. Agora, Scott retorna como produtor em uma obra que tende agradar quem gosta do gênero investigativo, aos fãs e a quem busca um entretenimento mais autoral e sensorial.

    Dirigido pelo sempre elogiado Denis Villeneuve (A Chegada - 2016; O Homem Duplicado -

    2013 ), há de se aplaudir (em pé) seu trabalho. Além de toda parte técnica e de narrativa que abrange este trabalho, um dos maiores reconhecimentos de autonomia de um Diretor está na questão do tempo de um filme. Em B.R. 2049 são 2h44min. Em termos comerciais, um absurdo: quanto maior o tempo em minutos de um longa, menos sessões haverá por dia. Ou seja, isso já demonstra o “poder” que o Diretor conquistou dentro do estúdio. Em contrapartida ao extenso tempo, Villeneuve entrega uma obra magnífica. Enaltece a mise-en-scène com uma fotografia extraordinária, paleta de cores interessantes e cenas instigantes, que exigem uma reflexão por parte do espectador. Não é um filme pipoca para se assistir passivamente.

    Ryan Gosling consegue extrair do personagem as emoções pertinentes ao que “acredita” viver. É um trabalho exigente, já que o ator utiliza poucas expressões faciais. Mesmo num rosto sem qualquer sorriso, seu drama e dúvidas são traduzidos através de um olhar expressivo que transita pela paixão, incompreensão e raiva. Com bem menos tempo em cena, mas surpreendente pela qualidade de interpretação, está a vilã Luv (Sylvia Hoeks). Da mesma forma, com poucas expressões, ela consegue passar um ar de ternura e de pura maldade. O choro dela é o retrato de uma “pessoa” fria.

    Para complementar um longa com fotografia pesada e escura que reflete um mundo perdido e um ambiente hostil e noir, é imprescindível chamar o magistral compositor Hanz Zimmer. Em seu melhor trabalho desde a trilogia do Cavaleiro das Trevas, Zimmer soube dosar uma trilha bruta e que em determinadas cenas vai trazendo a tensão ao público.

    A experiência (em IMAX principalmente) é incrível. Villeneuve compõe com riqueza a mise-en-scène. Muitas cores fria que retratam a frieza de um replicante e a rigidez policial, com cores quentes a fim de humanizar determinados momentos e retratar o próprio deserto. Esta ambientação é complementada com as referências do primeiro filme, o que dá maior relevância à continuação.

    Há algumas cenas magníficas: em especial, a do beijo entre K com Joi (Ana de Armas) e Mariette (Mackenzie Davis). É emblemática, misturando sensualidade e humanizando o momento. Aliás a personagem de Joi além de interessante por si só, tem um grande peso dramático que ajuda a compor a história de K e é um dos elementos mais interessantes de discussão sobre o filme.

    Toda esta narrativa construída por Villeneuve é acertada até o seu final. Há uma cena discrepante com o resto da obra e o subaproveitamento de Rick Deckard (Harrison Ford). Nada que desprestigie o longa, que ainda traz uma cena memorável entre Deckard e K. Depois de 35 anos de espera, Blade Runner 2049 é uma das grandes obras deste ano.
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