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Vitinho S.
1 seguidor
15 críticas
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4,5
Enviada em 7 de outubro de 2017
Melhor filme de 2017 ate agora, Ryan Gosling ta destruindo nesse filme, se for indicado ao Oscar, não seria injusto. A participação de Harrison Ford é legal, e até cômica no começo. um filme que é bem 2h40min conceitual e com cenas de ação relevantes e o final bem estigante e confuso, mas divertido. DENIS VILLENEUVE MELHOR DIRETOR ATUAL.
AAAAAAAAH que filme bom! Apesar de ser muito longo, mantem as caracteristicas de Blade Runner original! Entao o filme é meio lento, falas concisas e bem pensado. Tem que pensar pra entender!
Para quem espera ação e emoção do primeiro filme desista de assistir a esse. Apesar do bom enredo o desenrolar é lento, e a expectativa constante por ação fica frustrada. O romance que se apresenta parece uma cópia superficial do filme Ella... Enfim, saí do cinema decepcionada
Pra quem for CONTEMPLAR a sequência da ficção cult BLADE RUNNER 2049, NÃO deixe de reparar: 1. Homenagem retrô às décadas de 1960/70: roupas, carros, música, URSS; 2. Traço arquitetônico do prédio corporativo em Arte Déco, numa clara alusão aos regimes totalitários; 3. Analogia ao messianismo cristão e 4. Na subversão do discurso da obsolescência quando do bug digital: a memória dos mais velhos, os registros em papel...
Muita expectativa e muito dinheiro investido para resultado sofrível. Diretor de "A chegada', mantém a pegada lenta, árida e de filosofia ultra rasa sobre o que é ser humano. Usa muita tecnologia e até a incorporação "espiritual" de uma replicante por uma companheira holográfica cheia de amor para dar. Ford e Gosling em papéis constrangedores e grande desperdício do talento de Leto em papel artificial e com olhar de nuvem. Chatíssimo e sonolento. Nota: assisti com meu filho que se distraia com o celular e quando perguntei se queria ir embora, se sentiu aliviado e eu também. Aguentamos 2 horas e nem ficamos curiosos sobre o final.
Muito fiel ao orginal, que deve ser assistido antes para quem não conhece bem a história. Trilha sonora e fotografia primorosas, direção genial e elenco de primeiríssima linha!
Obra prima! Porém, para os que não assistiram ao primeiro longa, recomendo assistirem. Quem não conhece a estória fica muito perdido no atual contexto. É um filme de Ficção Científica, não um filme de ação. Para quem assistiu ao primeiro, recomendo não perder de maneira nenhuma! Os feitos especiais são um show!
Um bom filme, embora não vá agradar a todos. Um pouco lento e com pouca ação, na primeira metade e com um pouco mais de ação no final. Não vi vantagem no 3D, você quase que não percebe. Uma ficção, continuação de Blade Runner o caçador de androides, não um remaker, não é uma refilmagem. É novo em quase tudo, mantendo, entretanto, o tema, os homens sintéticos (androides ou replicantes) do futuro. A inclusão de Harrison Ford no enredo é a jogada que lembra uma continuação. Star Wars também fez isso e deu certo. No primeiro Blade Runner, a insatisfação dos replicantes era com a morte iminente, queriam ter vida mais longa. Nesse, a questão é mais complexa, eles querem o poder de dar vida a outros iguais. Não é um filme fácil de entender. Aparentemente, todos os personagens são replicantes, de modelos diferentes. Não dá para saber se ainda existem humanos na terra. Até uma fábrica, onde os operários são crianças, parecem replicantes. Será isso uma crítica às fabricas de países asiáticos que exploram a mão de obra infantil? Quanto a direção, roteiro, fotografia e cenários, achei perfeitos. Vale a pena, para quem gosta de filmes de qualidade.
A culpa é do blecaute de 20 anos antes de 2049! Sem querer contar tudo, a história é tênue demais para sustentar tantas cenas lentas. Chega uma hora em que dizemos ‘ah tá’. Tudo pode ser e não ser. E na falta de justificativa, a culpa é do tal blecaute que apagou todos os dados - ou não... O 3D que interessa acontece dentro do filme, fora não vale a pena. Pra quem viu o original na época, frustração.
Como fã do primeiro, é tudo que eu esperava e mais um monte. É até injusto chamar de sequência. Se passa no mesmo universo do primeiro filme, mas tem vida própria. Como seu predecessor, vai continuar relevante por 35 anos e muito mais.
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