Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Natália Bridi
Uma visita ao passado sincera e bem humorada, nostálgica para o fã do original, mas que independe dessa sensação para justificar a sua existência. O olhar “publicitário” de Boyle expressa perfeitamente às desventuras do grupo...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Quarto Ato
por Gerard Damiano
[...] é um filme bem mais voltado para o drama e com o peso das responsabilidades e a maturidade pessoal de cada personagem sendo um dos pontos cruciais da narrativa. [...] "T2-Trainspotting" é um filme nostálgico, maduro e que muito mais do que uma continuação...
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Cinema com Rapadura
por Diogo Rodrigues Manassés
“T2: Trainspotting” aposta bastante na nostalgia e depende muito do primeiro episódio, de 1996 (ou seja, melhor assistir a ele antes). Não tem a mesma subversão nem a inovação de “Trainspotting – Sem Limites”, mas tem o mesmo DNA e o mesmo nível de qualidade técnica.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
CineClick
por Júlia Viana
"T2 Trainspotting" é inteligente mesmo abusando da nostalgia sem sentido. Foca na melancolia do passado e mostra a evolução de personagens icônicos de forma natural, por isso funciona tão bem.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Collider
por Matt Goldberg
É impossível resgatar aquela magia [do original], e para o mérito do diretor Danny Boyle, ele nem tenta fazer isso na sequência, "T2 Trainspotting". Pelo contrário, T2 mostra os floreios visuais que são apenas parte do estilo de Boyle...
A crítica completa está disponível no site Collider
New York Times
por Jeanette Catsoulis
Brincar com a memória - a dos personagens e as nossas - permite que Danny Boyle e seu diretor de fotografia, Anthony Dod Mantle, conjurem algumas das imagens mais incríveis e melancólicas do filme...
A crítica completa está disponível no site New York Times
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
O longa nutre o saudosismo para cair numa melancolia frente ao vazio do presente, frente à inconcretude do que é realizado no agora. Se o olhar de Boyle era autocrítico para com à juventude egoísta de 1996, agora é quase punitivo no seu retrato do envelhecimento desses mesmos adolescentes.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
"T2" não é tão bom quanto "T1": é um pouco longo demais e usa de muita sentimentalidade, comédia e auto-mitologia. Mas tem a mesma energia, o mesmo pessimismo e não há nada como esse filme.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cinemascope
por Livia Fioretti
Sem dúvida, é um filme divertido, mas desnecessário. Tranquilizante para os espectadores otimistas e melancólico para os nostálgicos. Como disse, é como aquela reunião de formados do colégio: prepare-se para dar uma risada com colegas carecas e barrigudos…
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cineweb
por Neusa Barbosa
Danny Boyle imprime ao visual do filme uma energia compatível o primeiro filme, só que revestindo-a de uma certa melancolia. Este é seu maior acerto pois não faria nenhum sentido este reencontro ser uma redenção suave, uma reaproximação terna de quatro amigos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por T2 Trainspotting
O ritmo é acelerado, com breves respiros, algumas reviravoltas e, acima de tudo, um olhar sensível sobre os laços de uma amizade com muitos nós a desatar.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
[...] o humor macabro que pontuava "Trainspotting" retorna aqui vez por outra, mas nada que chegue perto da icônica sequência do vaso sanitário do longa de 1996 – e desta vez o cineasta também evita incidentes pesados como o da bebê, o que compromete outros aspectos da narrativa...
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
"T2 Trainspotting" tem a sabedoria de não ser nostálgico, mas sim um filme sobre a nostalgia, com plena consciência sobre as dores e as ironias da passagem do tempo.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Wallace Andreoli
Incomodam em "T2 Trainspotting" a falta de clareza dos dois principais planos tramados por Renton, Sick Boy e Veronika, que parecem existir na narrativa somente para que alguém seja enganado no final e se estabeleça uma rima com a conclusão do filme anterior; e a falta de inventividade visual do cineasta.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
A direção ágil e ligeiramente satírica [...] vai irritar o público tradicional, porque no fundo repete o esquema do malandro velho se dando mal e tentando se ajustar, para desespero da mulher e filhos! Ou seja, mais triste que divertido.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Wendy Ide
A mudança tonal da sequência comparada ao original significa que, apesar de existirem momentos de muito humor, os picos não são tão altos quanto antes. Há uma maturidade melancólica, no entanto, que é satisfatória à sua própria maneira.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Oliver Lyttelton
Boyle usa o status da sequência e o risco de ser comparado com o filme de 1996 como uma virtude, usando cada oportunidade para usar trechos do original, comparar o elenco com suas versões mais jovens, lembrar de personagens que não estão mais presentes e evocar a passagem do tempo.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Guy Lodge
O filme passa a oportunidade de atualizar o cáustico e rápido comentário social do longa original para os tempos atuais no Reino Unido - uma região, em si, preocupada com o passado...
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Com o mesmo pique de antes, Boyle faz um registro de embriaguez nostálgica, que satisfaz em cheio os fãs do primeiro filme. Para quem viu "Trainspotting" na época, o efeito será ainda maior...
A crítica completa está disponível no site Veja
ScreenCrush
por Erin Whitney
Esta sequência genérica pode agradar os fãs fervorosos procurando uma dose rápida de nostalgia, mas sem nada novo a dizer, parece que nem Boyle nem seu elenco têm certeza de porquê "T2 Trainspotting" existe.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Chronic'art.com
por Yal Sadat
"T2 Trainspotting" busca uma forma inédita, mas fica preso a uma estética indecisa - um pouco de pós-modernismo anos 1990, um pouco de pastiche feio. Sem contar que o roteiro inclui a metalinguagem na equação, para tornar tornar a experiência vertiginosa.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Críticos.Com.Br
por Marcelo Janot
Salvo algumas boas passagens cômicas, [...] e a trilha sonora que mantém o padrão do primeiro filme, o que resta de “T2”, no fim das contas, é mesmo a sensação de que seria melhor ter deixado o cultuado “Trainspotting” repousar em paz na nossa memória afetiva.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
The Hollywood Reporter
por Neil Young
Uma oportunidade perdida em vários níveis, "T2" é estilisticamente um fraco novo arranjo do filme original que depende pesadamente de um trabalho de câmera super-cafeínado e efeitos pretensiosos...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineplayers
por Cesar Castanha
"T2 Trainspotting" é o filme fragilizado que resulta desse Boyle difuso. O curioso é que ele poderia até se safar como um filme mediano, se não fosse a constante inserção da obra anterior.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Fabien Reyre
Boyle também envelheceu, aumentando a vulgaridade de sua direção [...]. Não existe uma única cena de "T2 Trainspotting" que não esteja triturada pelos filtros visuais do diretor, usando e abusando dos recursos habituais sem jamais se questionar sobre a utilidade ou sentido de cada imagem.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Télérama
por Jérémie Couston
Infelizmente, Danny Boyle parece ter parado no primeiro capítulo do livro, e seu costumeiro mau gosto [...] é usado neste reencontro de colegas drogados sob um pano de fundo improvável da União Europeia, cruelmente ultrapassado em tempos de Brexit.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Omelete
Uma visita ao passado sincera e bem humorada, nostálgica para o fã do original, mas que independe dessa sensação para justificar a sua existência. O olhar “publicitário” de Boyle expressa perfeitamente às desventuras do grupo...
Quarto Ato
[...] é um filme bem mais voltado para o drama e com o peso das responsabilidades e a maturidade pessoal de cada personagem sendo um dos pontos cruciais da narrativa. [...] "T2-Trainspotting" é um filme nostálgico, maduro e que muito mais do que uma continuação...
Cinema com Rapadura
“T2: Trainspotting” aposta bastante na nostalgia e depende muito do primeiro episódio, de 1996 (ou seja, melhor assistir a ele antes). Não tem a mesma subversão nem a inovação de “Trainspotting – Sem Limites”, mas tem o mesmo DNA e o mesmo nível de qualidade técnica.
CineClick
"T2 Trainspotting" é inteligente mesmo abusando da nostalgia sem sentido. Foca na melancolia do passado e mostra a evolução de personagens icônicos de forma natural, por isso funciona tão bem.
Collider
É impossível resgatar aquela magia [do original], e para o mérito do diretor Danny Boyle, ele nem tenta fazer isso na sequência, "T2 Trainspotting". Pelo contrário, T2 mostra os floreios visuais que são apenas parte do estilo de Boyle...
New York Times
Brincar com a memória - a dos personagens e as nossas - permite que Danny Boyle e seu diretor de fotografia, Anthony Dod Mantle, conjurem algumas das imagens mais incríveis e melancólicas do filme...
Observatório do Cinema
O longa nutre o saudosismo para cair numa melancolia frente ao vazio do presente, frente à inconcretude do que é realizado no agora. Se o olhar de Boyle era autocrítico para com à juventude egoísta de 1996, agora é quase punitivo no seu retrato do envelhecimento desses mesmos adolescentes.
The Guardian
"T2" não é tão bom quanto "T1": é um pouco longo demais e usa de muita sentimentalidade, comédia e auto-mitologia. Mas tem a mesma energia, o mesmo pessimismo e não há nada como esse filme.
Cinemascope
Sem dúvida, é um filme divertido, mas desnecessário. Tranquilizante para os espectadores otimistas e melancólico para os nostálgicos. Como disse, é como aquela reunião de formados do colégio: prepare-se para dar uma risada com colegas carecas e barrigudos…
Cineweb
Danny Boyle imprime ao visual do filme uma energia compatível o primeiro filme, só que revestindo-a de uma certa melancolia. Este é seu maior acerto pois não faria nenhum sentido este reencontro ser uma redenção suave, uma reaproximação terna de quatro amigos.
Preview
O ritmo é acelerado, com breves respiros, algumas reviravoltas e, acima de tudo, um olhar sensível sobre os laços de uma amizade com muitos nós a desatar.
Cinema em Cena
[...] o humor macabro que pontuava "Trainspotting" retorna aqui vez por outra, mas nada que chegue perto da icônica sequência do vaso sanitário do longa de 1996 – e desta vez o cineasta também evita incidentes pesados como o da bebê, o que compromete outros aspectos da narrativa...
Folha de São Paulo
"T2 Trainspotting" tem a sabedoria de não ser nostálgico, mas sim um filme sobre a nostalgia, com plena consciência sobre as dores e as ironias da passagem do tempo.
Papo de Cinema
Incomodam em "T2 Trainspotting" a falta de clareza dos dois principais planos tramados por Renton, Sick Boy e Veronika, que parecem existir na narrativa somente para que alguém seja enganado no final e se estabeleça uma rima com a conclusão do filme anterior; e a falta de inventividade visual do cineasta.
Rubens Ewald
A direção ágil e ligeiramente satírica [...] vai irritar o público tradicional, porque no fundo repete o esquema do malandro velho se dando mal e tentando se ajustar, para desespero da mulher e filhos! Ou seja, mais triste que divertido.
Screen International
A mudança tonal da sequência comparada ao original significa que, apesar de existirem momentos de muito humor, os picos não são tão altos quanto antes. Há uma maturidade melancólica, no entanto, que é satisfatória à sua própria maneira.
The Playlist
Boyle usa o status da sequência e o risco de ser comparado com o filme de 1996 como uma virtude, usando cada oportunidade para usar trechos do original, comparar o elenco com suas versões mais jovens, lembrar de personagens que não estão mais presentes e evocar a passagem do tempo.
Variety
O filme passa a oportunidade de atualizar o cáustico e rápido comentário social do longa original para os tempos atuais no Reino Unido - uma região, em si, preocupada com o passado...
Veja
Com o mesmo pique de antes, Boyle faz um registro de embriaguez nostálgica, que satisfaz em cheio os fãs do primeiro filme. Para quem viu "Trainspotting" na época, o efeito será ainda maior...
ScreenCrush
Esta sequência genérica pode agradar os fãs fervorosos procurando uma dose rápida de nostalgia, mas sem nada novo a dizer, parece que nem Boyle nem seu elenco têm certeza de porquê "T2 Trainspotting" existe.
Chronic'art.com
"T2 Trainspotting" busca uma forma inédita, mas fica preso a uma estética indecisa - um pouco de pós-modernismo anos 1990, um pouco de pastiche feio. Sem contar que o roteiro inclui a metalinguagem na equação, para tornar tornar a experiência vertiginosa.
Críticos.Com.Br
Salvo algumas boas passagens cômicas, [...] e a trilha sonora que mantém o padrão do primeiro filme, o que resta de “T2”, no fim das contas, é mesmo a sensação de que seria melhor ter deixado o cultuado “Trainspotting” repousar em paz na nossa memória afetiva.
The Hollywood Reporter
Uma oportunidade perdida em vários níveis, "T2" é estilisticamente um fraco novo arranjo do filme original que depende pesadamente de um trabalho de câmera super-cafeínado e efeitos pretensiosos...
Cineplayers
"T2 Trainspotting" é o filme fragilizado que resulta desse Boyle difuso. O curioso é que ele poderia até se safar como um filme mediano, se não fosse a constante inserção da obra anterior.
Critikat.com
Boyle também envelheceu, aumentando a vulgaridade de sua direção [...]. Não existe uma única cena de "T2 Trainspotting" que não esteja triturada pelos filtros visuais do diretor, usando e abusando dos recursos habituais sem jamais se questionar sobre a utilidade ou sentido de cada imagem.
Télérama
Infelizmente, Danny Boyle parece ter parado no primeiro capítulo do livro, e seu costumeiro mau gosto [...] é usado neste reencontro de colegas drogados sob um pano de fundo improvável da União Europeia, cruelmente ultrapassado em tempos de Brexit.