Michael Kohlhaas - Justiça e Honra : críticas imprensa
Michael Kohlhaas - Justiça e Honra
Média
3,2
publicações
Chronic'art.com
Critikat.com
Almanaque Virtual
CineClick
Cineweb
O Globo
Rubens Ewald
The Guardian
The Hollywood Reporter
Télérama
Screen International
Variety
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chronic'art.com
por Guillaume Orignac
O cineasta realiza um trabalho formal incrível (é necessário sublinhar o trabalho fotográfico de Jeanne Lapoirie) dentro de um filme de gênero. [...] O filme trabalha o texto para construir uma relação de pesadelo que não existe no livro.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Critikat.com
por Estelle Bayon
A direção é elevada à essência dos homens e do mundo, feridos e caídos, mas sempre orgulhosos e nobres. Neste sentido, o plano filnal do filme, extraordinária pontuação, aacba com o filme e com o homem, de uma humildade tocante que lhe confere seu brilho singular.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Impossível não se sentir tocado pelo drama de Michael Kohlhaas. Embora o roteiro, co-escrito por [Arnaud des] Pallières e Christelle Berthevas, não seja surpreendente e careça de um pouco de ação, possui coerência do início ao fim e levanta questões que, em tempos de crise e passeatas por todo o país, são de necessário debate...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
CineClick
por Daniel Reininger
"Michael Kohlhaas" sofre ainda com a falta de coesão narrativa, consequência da mudança do conceito da obra original e da exclusão de temas importantes, como a divisão entre protestantes e católicos. Além disso, a montagem é problemática, preocupada demais em estilizar a história...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Rodrigo Zavala
Pallières evita qualquer nuance política, além das vantagens aristocráticas frente aos reles vassalos. Mas assina uma produção em que a fotografia (iluminada naturalmente com a beleza de Cevenas) e o excepcional trabalho do ator dinamarquês garantem o fôlego.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Ruy Gardnier
"Michael Kohlhaas" tem todos os feitios de uma narrativa grandiosa [...], mas é filmado de forma distanciada, contemplativa, quase genérica. Esse distanciamento cria uma certa imponência visual, mas essa força visual nunca se converte em emoção real.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O que mais me impressionou aqui foi a fotografia, que realmente dá a sensação de estar no campo antigo, quase um filme rural. Mas falta a ação, o conflito aberto, a luta. [...] Enfim, saiu Francês demais este anti épico e anti hípico...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Andrew Pulver
Para uma história que pretende nos lembrar das dificuldades da vida pré-moderna, o conjunto é muito frio: depois que sua vida idílica é interrompida, a atuação de Mikkelsen é restrita a uma única expressão: a intensa nobreza. O ritmo, no entanto, nunca consegue ser nada além de pesado...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
Um conto de vingança no estilo Robin Hood, antiquado, que favorece uma história de ação e suspense que se leva a sério [...], mas nunca convence como um épico de espadas-e-cavalos intelectual -- apesar de ser o formidável Mads Mikkelsen segurando a espada
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
De uma beleza austera, de uma verdadeira nobreza cinematográfica, o filme tem potencial para seduzir. Mas ele não consegue surpreender. [...] A emoção do diretor, muito pessoal e passional, faz falta neste filme. Ela é interiorizada demais, de fato.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Screen International
por Jonathan Romney
A bela fotografia e a atmosfera sombria contribuem para criar uma impressão singular, mas de modo geral, o filme se arrasta durante muito tempo até chegar ao seu lacônico e trágico clímax.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Variety
por Jay Weissberg
A linguagem direta e a maneira precisa de Kleist desapareceram totalmente da adaptação de Pallières, estrelada por um Mads Mikkelsen falando francês, em uma de suas atuações menos impressionantes.
A crítica completa está disponível no site Variety
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O cineasta realiza um trabalho formal incrível (é necessário sublinhar o trabalho fotográfico de Jeanne Lapoirie) dentro de um filme de gênero. [...] O filme trabalha o texto para construir uma relação de pesadelo que não existe no livro.
Critikat.com
A direção é elevada à essência dos homens e do mundo, feridos e caídos, mas sempre orgulhosos e nobres. Neste sentido, o plano filnal do filme, extraordinária pontuação, aacba com o filme e com o homem, de uma humildade tocante que lhe confere seu brilho singular.
Almanaque Virtual
Impossível não se sentir tocado pelo drama de Michael Kohlhaas. Embora o roteiro, co-escrito por [Arnaud des] Pallières e Christelle Berthevas, não seja surpreendente e careça de um pouco de ação, possui coerência do início ao fim e levanta questões que, em tempos de crise e passeatas por todo o país, são de necessário debate...
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"Michael Kohlhaas" sofre ainda com a falta de coesão narrativa, consequência da mudança do conceito da obra original e da exclusão de temas importantes, como a divisão entre protestantes e católicos. Além disso, a montagem é problemática, preocupada demais em estilizar a história...
Cineweb
Pallières evita qualquer nuance política, além das vantagens aristocráticas frente aos reles vassalos. Mas assina uma produção em que a fotografia (iluminada naturalmente com a beleza de Cevenas) e o excepcional trabalho do ator dinamarquês garantem o fôlego.
O Globo
"Michael Kohlhaas" tem todos os feitios de uma narrativa grandiosa [...], mas é filmado de forma distanciada, contemplativa, quase genérica. Esse distanciamento cria uma certa imponência visual, mas essa força visual nunca se converte em emoção real.
Rubens Ewald
O que mais me impressionou aqui foi a fotografia, que realmente dá a sensação de estar no campo antigo, quase um filme rural. Mas falta a ação, o conflito aberto, a luta. [...] Enfim, saiu Francês demais este anti épico e anti hípico...
The Guardian
Para uma história que pretende nos lembrar das dificuldades da vida pré-moderna, o conjunto é muito frio: depois que sua vida idílica é interrompida, a atuação de Mikkelsen é restrita a uma única expressão: a intensa nobreza. O ritmo, no entanto, nunca consegue ser nada além de pesado...
The Hollywood Reporter
Um conto de vingança no estilo Robin Hood, antiquado, que favorece uma história de ação e suspense que se leva a sério [...], mas nunca convence como um épico de espadas-e-cavalos intelectual -- apesar de ser o formidável Mads Mikkelsen segurando a espada
Télérama
De uma beleza austera, de uma verdadeira nobreza cinematográfica, o filme tem potencial para seduzir. Mas ele não consegue surpreender. [...] A emoção do diretor, muito pessoal e passional, faz falta neste filme. Ela é interiorizada demais, de fato.
Screen International
A bela fotografia e a atmosfera sombria contribuem para criar uma impressão singular, mas de modo geral, o filme se arrasta durante muito tempo até chegar ao seu lacônico e trágico clímax.
Variety
A linguagem direta e a maneira precisa de Kleist desapareceram totalmente da adaptação de Pallières, estrelada por um Mads Mikkelsen falando francês, em uma de suas atuações menos impressionantes.