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Neto S.
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773 críticas
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4,5
Enviada em 12 de setembro de 2015
No futuro o bem mais precioso é a gasolina, em virtude de uma guerra que acabou com os campos petrolíferos do Oriente Médio. Tendo combustível pode-se fugir da morte ou se dirigir a algum lugar para matar alguém. Neste contexto, Max (Mel Gibson) resolve ajudar uma comunidade a defender sua refinaria contra uma gangue de motoqueiros. Mad Max 2 Eu Achei muito superior ao primeiro , nesse temos mais açao , com uma grande atuaçao de mel Gibson , nota 9.5
O segundo filme da franquia Mad Max é, sem sombras de dúvida, o melhor. A trama se desenvolve mais, é mais amarrada, mostrando ao espectador um mundo coerente, dentro da lógica ficcional que Miller propõe.
É válido comparar este filme com O Exterminador do Futuro 2 — O julgamento final [James Cameron, 1991], principalmente pelo salto de qualidade e por serem — de certa forma — o ápice "solitário" da trama. Quer dizer, depois do segundo filme, pouca, mas pouca coisa surpreende.
No primeiro filme, Miller escapava por pouco do amadorismo. Aqui o encontramos mais consciente das suas possibilidades cinematográficas. Pela primeira vez nos damos claramente conta que o mundo tenta reerguer de um apocalipse (no filme anterior, isso era apenas sugerido). O inferno de Max assume contornos, digamos, mais definidos. E o surgimento do bobo do girocóptero suaviza a narrativa com certeiros momentos de humor.
A narração em off — que abre e fecha a película — dá um tom de memória, de reconstrução de cenas a partir da lembrança. Se isso dá solenidade ao longa, soa também como gordura — como seria memória, se há cenas em que a "criança feroz" nem sequer conhecia Max ainda ?
Mas nada destrói o conjunto, com cenas do outback australiano magistralmente costuradas em ângulos de câmera sóbrios.
Miller é um diretor muito objetivo é direto. É por isto que, diferentemente de outros filmes com teor semelhante, ele consegue contar tudo em menos de 100 minutos.
Depois de perder sua família e uma guerra praticamente acabar com os recursos, um dos bens mais preciosos é o combustível, que é algo pelo que se mata para se obter, Max encontra uma refinaria que tem combustível aos montes, mas que está sob ameaça de uma gangue de carros tunados (e bem doidos), querendo a qualquer custo tomar posse da refinaria. Depois que presta um serviço a Pappagallo (líder da refinaria), Max se nega a ajuda-los a fugir dali com o combustível, mas sendo muito ferido na sua tentativa de fuga pela gangue, depois de resgatado, não vê outra escolha a não ser ajudar todos lá a sair do local para um mais seguro, o que culmina em uma perigosa e violenta perseguição da gangue contra eles, onde então, Max mostra que é um guerreiro da estrada (que é o nome original do filme: Mad Max 2 - The Road Warrior). Ainda mais caótico que o primeiro filme, Mad Max 2 - A Caçada Continua mostra um mundo totalmente violento em um ambiente pós-apocalíptico e todas as coisas que se precisa fazer, inclusive matar, para sobreviver a um mundo como esse. Mais uma vez George Miller se sai muito bem no roteiro e na direção, mostrando Max como um anti-herói digamos assim (muito pelo sofrimento que passou), mas que mesmo que se fosse por falta de escolha, acaba ajudando uma comunidade inteira a não cair nas mãos de delinquentes, sendo mais uma vez interpretado brilhantemente por Mel Gibson. Além de um ótimo figurino e maquiagem, criando o conceito de pós-apocalipse que conhecemos hoje e que vários filmes com este tema fizeram ao longo dos anos. Grande clássico!
Um homem que perdeu tudo,que quase não abre a boca e que,ao decorrer da trama,enfrenta diversos guerreiros da estrada,isso proporciona muita ação,efeitos especiais primorosos e muita perseguição de carros e caminhões.A experiência proporcionada pelo filme é fantástica,para mim,Mad Max 2 é um marco dos anos 80.
O filme foi muito bem produzido,tirando os 2 minutos iniciais e os 2 finais (o qual não entendi direito qual era o sentido de ambos) o resto do filme prende totalmente a atenção de quem o assiste. Os cenários apocalípticos,no meio de um deserto,onde tudo o que importa é a preciosa gasolina. Mel Gibson ficou maneiro como Max,e mais ainda ao dirigir seu violento V8. muito bom!
A sequência de Mad Max supera o original ao mostrar de forma surpreendente um futuro apocalíptico que revolucionou a ficção científica no cinema e inspirou muitas obras posteriores até mesmo em outras mídias que recorrem ao gênero. Mad Max 2 ou O Guerreiro das Estradas que é a tradução literal do título original tem um roteiro genial, uma história violenta com alguns toques de humor e drama, tanto a bela fotografia quanto a trilha sonora nos passa toda a agonia de se estar naquele mundo perigoso e caótico. O filme é espetacular e o melhor da trilogia.
Perseguiçôes alucinadas,homens selvagens motorizados e cenas de açâo de tirar o fôlego fazem de Mad Max 2 nâo só a melhor continuaçâo da trilogia,mas um épico apocalíptico,com uma apoteótica trilha sonora rolando ao fundo.
O melhor da trilogia com mais açao e emoçao e a visao do filme sobre o futuro é muito bem analisada,um classico da açao e tbm de 80 grande marco com cenas inesqueciveis otimas performace pena que Alem da cupula do Trovão nao soube manter o pique dos 2 primeiros que foram sem duvidas marcor revolucionarios do cinema.
Um clássico do cinema de ação. Talvez o filme apocalíptico ´co o roteiro mais próximo daquili que irá acontecer se o ser humano não se emendar, Mad Max 2 nos mostra todo o desespero de um mundo caótico e TOTALMENTE DESTRUÍDO pela ganância dos homens. As cenas de ação são simplesmente de tirar o fôlego, e as atuções são ótimas, destaque para Mel Gibson, como Max, e também para Bruce Spence, como impagavél capitão Gyro. A direção excelente de George Miller imprime um ritmo alucinado ao filme, fazendo de Mad Max 2 a obra-prima do diretor Miller. Um filme pra ver e rever sempre, pois é um clássico do cinema oitentista.
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