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Um visitante
3,0
Enviada em 3 de novembro de 2019
Um bom filme sobre o potencial destrutivo dos vícios. Mark Marky está bem, apesar de ser difícil comprar a ideia de vê-lo como professor de literatura, mas ele segura bem o filme e entrega uma performance centralista bem magnética, a química que ele tem com Brie Larson é ótima. O problema do filme são os diálogos super expositivos e o final piegas. Mas no geral, é um bom entretenimento, a galera aqui do site cagou total pra esse filme e também passou batido nos cinemas. Enfim, não é nada excepcional mas é um filme bem decente merece ser visto.
The Gambler pode ser considerado o melhor filme do ano aos meus olhos, primeira vez que vejo um trabaho de Rupert Wyatt e não sai decepcionada - mesmo sendo um tipo de remake o filme Rupert foi bastante original. O casting esta incrivel com Mark Wahlberg no papel principal, sem contar com o elenco coadjuvante que apesar de não serem um grupo famoso é um grupo de talento. - O que mais me chamou atenção foi os closes dos dias que passavam e os dialogos construidos na sala de aula,pequenos detalhes que valem ser vistos com mais atenção.
Mark Wahlberg levando esse filme chato e sem graça, nas costas. Uma estória preguiçosa, que poderia seguir outros caminhos. Faltou uma empatia ao personagem principal, uma interação, faltou entretenimento.
O diretor é bom, o elenco é show de bola, já o filme cansa um pouco. E o desfecho não poderia ser mais clichê possível. A música que fecha o filme é sensacional.
Para aqueles que são viciados em apostas este filme é ótima pedida. O que não falta no mercado financeiro são viciados no “cassinão”.
É narrado a história de Jim Bennett (Mark Wahlberg) que é um professor de literatura com um vício irrefreável em apostas. spoiler: Como ele gastava tudo o que ganhava com jogo, a solução sempre era pegar empréstimos com agiotas para continuar jogando e esta mania incontrolável o coloca em apuros com gângsteres.
O vício em jogar é tão mal quanto qualquer um químico, não atinge de imediato sua saúde, mas com a má sorte do seu lado e seus bens pagando seus débitos, a depressão pode vir à tona, sendo tarde demais para a pessoa. Fora que sem não tens dinheiro, acaba sobrando para aquela pessoa que amas, ou até mesmo a uma que sentou do seu lado e disse um oi..... Eis que o ator Mark Wahlberg deixa de ser o "hot hot hot man" para incorporar um homem viciado em roletas e o jogo blackjack (famoso vinte um) e digo, manda muito bem em sua atuação (ele sequer mostra os músculos, para decepção da mulherada, nem na cena caliente, milagres existem!). Porém Wahlberg nos entrega um personagem diferente, um que não importa em perder, um cara que parece estar perdido no mundo, sem saber lidar com quem é e sem saber o seu "eu" verdadeiro, aliás, ele é herdeiro de um dos caras mais ricos dos EUA, então o porquê de se aventurar nos caminhos perigosos do azar? A resposta é óbvia, certo? Mas será? Para mim, seu interesse em roletas, são as russas, se é que me entendes.....Bom roteiro do diretor Rupert Wyatt, que faz todo um trabalho com a boa trilha sonora interagindo com o enredo, fantástico isso! Pecou apenas em dois fatos, o primeiro que achei os credores muito pacientes (mas não se preocupe que consequências existem) e em segundo é que seu final é muuuuuito clichê!!!!! Eu não esperava tal fim, mas fazer o quê?...
um ótimo filme com uma ótima trilha sonora, nos prende no drama existencial do protagonista (Mark Wahlberg) desde seus primeiros minutos, risos, medo, reflexão, tudo isso o filme consegue arrancar do telespectador.
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