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Jake D.
93 seguidores
109 críticas
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3,0
Enviada em 29 de novembro de 2015
Victor Frankenstein... aqui já temos ótimos atores Daniel Radcliffe e James McAvoy, e os dois, assim como o resto do elenco, atuam muito bem. A cinematografia do filme está belíssima, a trilha sonora do filme também é muito boa e direção do Paul McGuigan é bastante acertada, no geral, a parte técnica é o ponto forte do filme. O ponto fraco aqui mesmo é o roteiro, ele não se decide o que ele quer ser, um momento quer ser uma aventura, depois muda para o terror, e depois vira uma ação com fantasia... uma mistura confusa. No geral, também não é um filme que vá marcado na sua vida. Mas é um filme legal, para passar o tempo. Recomendo!
Para ser ruim precisa melhorar muito, num filme desprovido de novidades com um assunto tão já explorado e que já havia tido outros retumbantes fracassos, como o FRANKENSTEIN do Kenneth Brannagh onde DE NIRO era o monstro. Aliás tão ruim e pior que este, e vai pelo mesmo caminho ser esquecido e lembrado como não explorar algo onde não se tem noção de uma visão definida num roteiro que esbanja situações estapafúrdias e implausíveis. De aceitável a boa reconstituição da Londres do Século XIX e um inicio interessante com o corcunda do circo, mas que deu saudade do Igor Mordomo de MARTY FELDMAN do filme que faz rir e muito JOVEM FRANKENSTEIN do MEL BROOKS. Para o bem da memória de BORIS KARLOFF esperemos que este seja a derradeira tentativa de dar vida a FRANKESTEIN.
Eu adorei o filme!!! Saí do cinema fascinada pelo Victor obsessivo do McAvoy, mt bom! Eu fui sem esperar nada e me surpreendi! Interessante... Estou aprendendo a não ligar mais para as críticas dos sites, me deixa mais leve e mais livre... Só não é melhor por causa do casinho amoroso algumas discussões teológicas desnecessárias, mas o resto eu apreciei bastante.
Filme muito ruim, não recomendo.....................................................................................................................................................................................................
Mary Shelley, creio eu, nunca poderia ter imaginado a dimensão perturbadora que sua criação teria. Frankenstein virou não só um ícone gótico de terror, mas também levantou questionamentos admiráveis sobre os limites da vida e da morte e o quanto vale a busca pela imortalidade. Aqui, nesta nova recriação do personagem clássico (em adaptação longínqua e muito levemente inspirada na obra prima de Shelley), é capaz de fazer com que os restos mortais da autora inglesa se revirem no túmulo devido a tanta falta de noção e sensibilidade. Não acho que devamos comparar literatura e cinema, já que ambas artes contam com artifícios narrativos bastante distintos, mas é de entristecer que a complexidade da ideia original tenha se diluído a tal ponto de transformar o atormentado e bem intencionado Dr. Victor Frankenstein em um megalomaníaco histriônico e superficial, e todo o dilema da criatura ser restringida a esparsos grunhidos de um Hulk costurado em poucos minutos de ação pouco convincente. Igor, um personagem que não existia na obra original, é apresentado como praticamente um Quasímodo circense apaixonado por uma Esmeralda trapezista, e sua relação de amizade com Dr. Frankenstein é tão forçada quanto todo o restante do filme. As cenas iniciais são tão mal feitas e ridículas, que causam vergonha alheia. O desenvolver do filme até melhora um pouco, mas boas ideias são mal desenvolvidas, e clichês recheados de obviedade são destacados. A parte técnica é meia boca, e enquanto o bom elenco se esforça (principalmente Daniel Radcliffe, que a cada papel se desfaz da imagem de Harry Potter e mostra que consegue amadurecer e ser bom ator), o roteiro insiste em atirar para todos os lados e acaba chegando a lugar nenhum, com vários furos e ideias mal resolvidas. James McAvoy, no seu incomum exagero teatralizado, não consegue salvar seu personagem da mesmice e só consegue parecer deslocado. Poucas boas cenas isoladas não têm como salvar um filme que tinha um potencial enorme de se tornar um fiasco cinematográfico. O final é de causar calafrios de raiva e falta de noção. Ruim e decepcionante.
Uma história que já serviu de inspiração para vários filmes, sobre o monstro e o criador, mas contada de uma maneira diferente, do ponto de vista do auxiliar (Daniel Radcliff). Diversão garantida.
É um filme profundo, conta não só apenas a criação de um "ser", mas o drama de seus criadores. Seus efeitos são ótimos, os conceitos de anatomia humana também. Entre outros coisas que não posso adentrar pois poderia revelar um pouco da história do Victor Frankenstein.
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