Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Certamente alguns vão classificar o filme como verborrágico e... chato. Será um equívoco. "De Canção em Canção" é daquelas obras arrebatadoras. Não só por seu elenco sedutor, mas por ser instingante e incomum. Chato é quem não gostar.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Ccine10
por Kadu Silva
De forma geral é um belo olhar sobre um romance que surge no meio da indústria musical, onde existe sempre muita competição e ofertas sedutoras, inclusive de troca de relações sexuais para se conquistar algo.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Collider
por Aubrey Page
Embora a premissa soe frustrantemente parecida com os trabalhos anteriores de Malick, é a maneira como a narrativa continua a se desenvolver, caminhando lentamente para um terreno impossível que confere a "De Canção em Canção" uma impressão inabalável da maestria.
A crítica completa está disponível no site Collider
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
É um quebra-cabeças, sim, mas menos pela história do que pela maneira como é narrada. [...] Tudo é processo, perda e reconstrução. É a complexidade desse estar no mundo ambivalente que Malick tenta captar através do cinema.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
Há [...] muito para admirar em "De Canção em Canção" e muito a contra-argumentar, incluindo suas Idéias sobre prazer e mulheres. Então vá assistit, caia em seu abraço, resista a seus encantos, discuta. Ele pode não ser um filme de amor, mas é um filme para ver.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Guardian
por Jordan Hoffman
"De Canção em Canção" é [...] o melhor de uma trilogia recente. [...] É a história de almas famintas se engolindo no buffet errado, encontrando uma espécie de satisfação num abrigo.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Louis Guichard
A questão que perturba a heroína interpretada por Rooney Mara diz respeito à identidade, à alma, além do esfacelamento da vida. Neste terreno da dissolução do ser, a direção de Malick atinge o ápice, às vezes ultra fluida (pela mobilidade da câmera), e ultra fragmentada (pela decupagem).
A crítica completa está disponível no site Télérama
Cineweb
por Neusa Barbosa
Em forma e conteúdo, Malick parece estar se repetindo aqui – e também lidando com fenômenos contemporâneos que ele explora meio que tateando, sem conseguir, na verdade, encontrar uma forma de simbolizá-los, discuti-los ou explicá-los.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Observatório do Cinema
por Juca Claudino
"De Canção em Canção" é extremamente lírico e, muitas vezes e até mesmo graças à forma como Malick usa justamente dos recursos técnicos e estéticos, leva a tal imersão nos sentimentos e motivações dos personagens [...] que provoca realmente uma experiência comovente.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
O diretor aposta num fluxo sensorial, no qual a união entre a beleza das imagens e da trilha sonora muitas vezes se impõe ao conteúdo dos diálogos e da narração.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
ScreenCrush
por Erin Whitney
Malick continua sendo um dos diretores mais curiosos dos nossos tempos. "De Canção em Canção" certamente não é para todo mundo, mas prova que Malick ainda encontra novas maneiras de olhar para o mundo, e desta vez é através da música.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Boston Globe
por Ty Burr
Às vezes "De Canção em Canção" gera efeitos fascinantes [para sua audiência], principalmente quando [Rooney] Mara está na tela com toda a sua trêmula bioluminescência.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cineplayers
por Heitor Romero
[...] Malick se faz presente com seu cinema voyeurístico, mais voltado para imagens do que para diálogos, através de recortes rápidos e frenéticos de momentos isolados na vida de cada personagem, pulando tempos e espaços e depois recuperando eles no ar sem muitos avisos prévios.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Não é uma película palpável e sim um afluente de imagens de tirar o fôlego. Emmanuel Lubezki, diretor de fotografia vencedor do Oscar ("Gravidade", "Birdman" e "O Regresso"), merece todo o crédito. Os melodramas e inquietações de cada personagem são mostrados sem uma sequência de cenas convencional...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Critikat.com
por Josué Morel
"De Canção em Canção" possui, além de alguns defeitos, o problema de vir após "Cavaleiro de Copas", o filme mais convincente de Malick pós "Árvore da Vida". [...] A imobilidade se tornou o principal motor da escritura malickiana (sedutor paradoxo para filmes que não param de investir no fluxo).
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por André Miranda
É preciso se manter alerta durante todo o tempo para acompanhar sua narrativa extremamente fragmentada, e aí, de repente, só de repente, compreender que é um filme sobre personagens da indústria da música que aborda amor, interesse, sexo com amor ou por interesse.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Playlist
por Rodrigo Perez
Buscando algum tipo de revelação, Malick abandonou o cinema narrativo em prol de uma forma aleatória, fragmentada, quase experimental, que consegue ser única, embora tenha se transformado em clichê e até autoparódia (os resultados variam).
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Tantas embarcações vazias, passando a noite. Tantos grandes atores, lançados à deriva por um roteiro que se sente incompleto e um diretor brilhante que entrega uma de suas obras menores.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Chronic'art.com
por Yal Sadat
Neste caso, foi difícil acompanhar o diretor, de tanto que os objetos filmados [...] se diluem na linguagem gaga do cineasta, que parece ter trocado os efeitos de êxtase spinozianos pelo ritmo da mosca bêbada, passeando pelos corpos sem objetivo nem emoção precisa.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Omelete
por Marcelo Hessel
"De Canção em Canção" é feito de narrações em off cheias de indagações sobre o sentido do mundo e da vida - Malick responde à altura, nessa hora, a toda a expectativa que temos dele como artista capaz de questionar as coisas - mas as soluções que ele acha ainda nos satisfazem?
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Tim Grierson
Melhor apreciado como uma experiência sensorial cujos significados mais profundos não são tão profundos quanto o cineasta e o elenco parecem acreditar, "De Canção em Canção" demonstra que Malick continua a ser um artista singular - embora tenha uma rotina palpável.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por John DeFore
[...] "De Canção em Canção" não é projetado para reconquistar os admiradores de Malick que acharam que "To the Wonder" e "Knight of Cups" [...]. Embora ofereça um momento radiante ocasional (geralmente envolvendo o cenário), que é uma parte desses filmes, é improvável que [o novo longa] se saia muito melhor nas bilheterias.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
[...] "De Canção em Canção" encontra seu mestre no modo de registro quebrado, requentando mais ou menos os mesmos temas contra o pano de fundo da cena musical de Austin - apenas o último filme no limite do terrível de Malick que corre o risco de minar o gênio e o mistério de seus melhores trabalhos.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
[...] "De Canção em Canção" é um filme doloroso de assistir, não só porque é tão indeciso e longo demais, mas porque Malick revela-se um cineasta muito mais interessado em superfícies do que sua alardeada profundidade intelectual sugere.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Rolling Stone
por Peter Travers
Apesar de algumas sequências mostrando Iggy Pop, Flea, Lykke Li e Big Freedia ao vivo, "De Canção em Canção" não tem DNA musical. Em vez disso, o cineasta investe nos habituais truques visuais, que não compensam a narrativa inexistente...
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
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Folha de São Paulo
Certamente alguns vão classificar o filme como verborrágico e... chato. Será um equívoco. "De Canção em Canção" é daquelas obras arrebatadoras. Não só por seu elenco sedutor, mas por ser instingante e incomum. Chato é quem não gostar.
Ccine10
De forma geral é um belo olhar sobre um romance que surge no meio da indústria musical, onde existe sempre muita competição e ofertas sedutoras, inclusive de troca de relações sexuais para se conquistar algo.
Collider
Embora a premissa soe frustrantemente parecida com os trabalhos anteriores de Malick, é a maneira como a narrativa continua a se desenvolver, caminhando lentamente para um terreno impossível que confere a "De Canção em Canção" uma impressão inabalável da maestria.
Estado de São Paulo
É um quebra-cabeças, sim, mas menos pela história do que pela maneira como é narrada. [...] Tudo é processo, perda e reconstrução. É a complexidade desse estar no mundo ambivalente que Malick tenta captar através do cinema.
New York Times
Há [...] muito para admirar em "De Canção em Canção" e muito a contra-argumentar, incluindo suas Idéias sobre prazer e mulheres. Então vá assistit, caia em seu abraço, resista a seus encantos, discuta. Ele pode não ser um filme de amor, mas é um filme para ver.
The Guardian
"De Canção em Canção" é [...] o melhor de uma trilogia recente. [...] É a história de almas famintas se engolindo no buffet errado, encontrando uma espécie de satisfação num abrigo.
Télérama
A questão que perturba a heroína interpretada por Rooney Mara diz respeito à identidade, à alma, além do esfacelamento da vida. Neste terreno da dissolução do ser, a direção de Malick atinge o ápice, às vezes ultra fluida (pela mobilidade da câmera), e ultra fragmentada (pela decupagem).
Cineweb
Em forma e conteúdo, Malick parece estar se repetindo aqui – e também lidando com fenômenos contemporâneos que ele explora meio que tateando, sem conseguir, na verdade, encontrar uma forma de simbolizá-los, discuti-los ou explicá-los.
Observatório do Cinema
"De Canção em Canção" é extremamente lírico e, muitas vezes e até mesmo graças à forma como Malick usa justamente dos recursos técnicos e estéticos, leva a tal imersão nos sentimentos e motivações dos personagens [...] que provoca realmente uma experiência comovente.
Papo de Cinema
O diretor aposta num fluxo sensorial, no qual a união entre a beleza das imagens e da trilha sonora muitas vezes se impõe ao conteúdo dos diálogos e da narração.
ScreenCrush
Malick continua sendo um dos diretores mais curiosos dos nossos tempos. "De Canção em Canção" certamente não é para todo mundo, mas prova que Malick ainda encontra novas maneiras de olhar para o mundo, e desta vez é através da música.
Boston Globe
Às vezes "De Canção em Canção" gera efeitos fascinantes [para sua audiência], principalmente quando [Rooney] Mara está na tela com toda a sua trêmula bioluminescência.
Cineplayers
[...] Malick se faz presente com seu cinema voyeurístico, mais voltado para imagens do que para diálogos, através de recortes rápidos e frenéticos de momentos isolados na vida de cada personagem, pulando tempos e espaços e depois recuperando eles no ar sem muitos avisos prévios.
Cinepop
Não é uma película palpável e sim um afluente de imagens de tirar o fôlego. Emmanuel Lubezki, diretor de fotografia vencedor do Oscar ("Gravidade", "Birdman" e "O Regresso"), merece todo o crédito. Os melodramas e inquietações de cada personagem são mostrados sem uma sequência de cenas convencional...
Critikat.com
"De Canção em Canção" possui, além de alguns defeitos, o problema de vir após "Cavaleiro de Copas", o filme mais convincente de Malick pós "Árvore da Vida". [...] A imobilidade se tornou o principal motor da escritura malickiana (sedutor paradoxo para filmes que não param de investir no fluxo).
O Globo
É preciso se manter alerta durante todo o tempo para acompanhar sua narrativa extremamente fragmentada, e aí, de repente, só de repente, compreender que é um filme sobre personagens da indústria da música que aborda amor, interesse, sexo com amor ou por interesse.
The Playlist
Buscando algum tipo de revelação, Malick abandonou o cinema narrativo em prol de uma forma aleatória, fragmentada, quase experimental, que consegue ser única, embora tenha se transformado em clichê e até autoparódia (os resultados variam).
Chicago Sun-Times
Tantas embarcações vazias, passando a noite. Tantos grandes atores, lançados à deriva por um roteiro que se sente incompleto e um diretor brilhante que entrega uma de suas obras menores.
Chronic'art.com
Neste caso, foi difícil acompanhar o diretor, de tanto que os objetos filmados [...] se diluem na linguagem gaga do cineasta, que parece ter trocado os efeitos de êxtase spinozianos pelo ritmo da mosca bêbada, passeando pelos corpos sem objetivo nem emoção precisa.
Omelete
"De Canção em Canção" é feito de narrações em off cheias de indagações sobre o sentido do mundo e da vida - Malick responde à altura, nessa hora, a toda a expectativa que temos dele como artista capaz de questionar as coisas - mas as soluções que ele acha ainda nos satisfazem?
Screen International
Melhor apreciado como uma experiência sensorial cujos significados mais profundos não são tão profundos quanto o cineasta e o elenco parecem acreditar, "De Canção em Canção" demonstra que Malick continua a ser um artista singular - embora tenha uma rotina palpável.
The Hollywood Reporter
[...] "De Canção em Canção" não é projetado para reconquistar os admiradores de Malick que acharam que "To the Wonder" e "Knight of Cups" [...]. Embora ofereça um momento radiante ocasional (geralmente envolvendo o cenário), que é uma parte desses filmes, é improvável que [o novo longa] se saia muito melhor nas bilheterias.
Variety
[...] "De Canção em Canção" encontra seu mestre no modo de registro quebrado, requentando mais ou menos os mesmos temas contra o pano de fundo da cena musical de Austin - apenas o último filme no limite do terrível de Malick que corre o risco de minar o gênio e o mistério de seus melhores trabalhos.
Washington Post
[...] "De Canção em Canção" é um filme doloroso de assistir, não só porque é tão indeciso e longo demais, mas porque Malick revela-se um cineasta muito mais interessado em superfícies do que sua alardeada profundidade intelectual sugere.
Rolling Stone
Apesar de algumas sequências mostrando Iggy Pop, Flea, Lykke Li e Big Freedia ao vivo, "De Canção em Canção" não tem DNA musical. Em vez disso, o cineasta investe nos habituais truques visuais, que não compensam a narrativa inexistente...