Emoções fazem parte do nosso dia-a-dia. Dependendo das situações, ficamos felizes, tristes, irritados, medrosos e até mesmo nojentos, isso desde o nascimento até nosso sepultamento. Às vezes acordamos de certa maneira que não sabemos o porquê e passamos o dia inteiro assim (talvez seja algum sonho que não lembramos, vai saber.....). Você é a pessoa mais animada da turma, faz de tudo para que o clima fique em alto astral e de repente, lá está você com a "cara murcha" , sem motivo aparente. Ou, és quem vê o lado negro da força em tudo o que acontece, prevenindo a todos sobre o perigo de estar vivo, e como se fosse um milagre, seu sorriso está estampado no rosto, iluminando até os cantos mais sombrios (pode ser uma coincidência de você ter usado algum creme dental superpoderoso). Não, você não é bipolar (ou talvez até seja), é que nossos sentimentos são um mistério para o mundo e para nós mesmos. E olhando os diferentes comportamentos de sua filha, que o criador Pete Docter chegou em seu parceiro Jonas Rivera e perguntou: "E se personificássemos emoções?", BINGO!!!!! A resposta foi está sensacional animação da Pixar! Simplificando nossas emoções em 5, a dupla fez um trabalho sem igual! Mais um desenho que entra para lista dos melhores filmes que já vi na vida! Entre risadas e choros, me diverti muito com está belíssima trama. Que belo visual, que história bem bolada, que tudo! A imaginação destes dois criadores, junto com a de Meg LeFauve e Josh Cooley, vai além, nos mostrando, de uma maneira muito legal, como funciona nossa mente. Fantástico! que presente da Pixar/Disney! A única coisa que deixaram passar é que na mente de nossa protagonista, temos a mescla de emoções no masculino e feminino, então por que nos demais, se é um homem, todos são pernonas masculinas e se mulher, femininas? Seria Riley (a personagem principal) uma mutante? Ou uma mensagem subliminar de que a pequena tenha uma opinião sexual diferente no futuro? Liguem o Bat-sinal...