Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por Manohla Dargis
Diana, uma mulher de sorriso enlouquecido e cabelo esvoaçante, é o alvo da maioria das piadas, mas até os diretores acalmarem o fogo dela com baldes de lágrimas e sentimentalismo, ela também é a maior diversão do filme.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Variety
por Peter Debruge
Com "Uma Ladra Sem Limites", Melissa McCarthy prova que ela tem o talento necessário para carregar um longa-metragem nas costas, mesmo quando o material é muito fraco.
A crítica completa está disponível no site Variety
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Esta comédia com acidentes automobilísticos não funciona porque nessa altura, nós já estamos cansados deste humor violento e inconsequente. Depois, a grande cena final não funciona porque o filme acabou de passar 90 minutos nos dizendo que esses personagens são apenas desenhos animados.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Victor Amaro
A principal questão de “Uma Ladra Sem Limites” é que não convence nem como comédia descompromissada nem como dramédia, gênero empurrado pela goela do espectador a partir da derradeira parte do filme.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cinepop
por Pablo Bazarello
A comédia rende algumas boas risadas, o que dentro do mercado de Hollywood é dizer muito. Mas é inegável a sensação de que aqui não há muito com o que se trabalhar, e o roteiro parece ter sido mal acabado, costurado de última hora.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Diário de Pernambuco
por A redação
A história, sem tempero, perde muito com a inclusão de excesso de emotividade dado pela vilã/heróina e confortavelmente nos guia até os limites da frustração em lugar do riso.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Gazeta do Povo
por Paulo Camargo
"Uma Ladra sem Limites" aposta no inegável carisma dos dois protagonistas, mas falha na missão de fazer rir. As piadas, que parecem estar sempre indiretamente ligadas ao fato de Diana ser obesa, fora dos padrões convencionais de beleza, e barraqueira são de mau gosto, beirando a escatologia.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Omelete
por Marcelo Hessel
Na verdade, embora tente emular a "cultura do awesome" das comédias de hoje em dia (tudo é adrenalina, a trilha é só música de festinha), até que "Uma Ladra sem Limites" termina sendo bem chato, economizando nas gags e confundindo reconciliação com lição de moral e pregação.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Melissa [McCarthy] gosta de fazer barulho (ou ritmo ) com a boca, é debochada e grosseira, mas de um jeito que sempre resulta inocente ou mesmo ingênuo. É um dom que tem e que consegue salvar mesmo esta comédia trôpega e irregular. Que não chega nunca a convencer.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
McCarthy tem dominado todos os filmes em que apareceu e o mesmo acontece aqui, já que ela não enfrenta a concorrência de nenhum humorista de peso. O problema é que [a personagem] Diana exige que ela seja tão expressiva que ela se torna muito, muito exagerada.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
CineClick
por Roberto Guerra
Sua protagonista, a tal criminosa que dá nome ao filme, não consegue conquistar a simpatia do público, muito pelo contrário. [...] E a delicadeza de elefante em loja de cristais de Gordon na condução de algumas cenas só piora as coisas.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
"Uma ladra sem limites" é uma comédia de humor físico – daquele tipo que acha graça em colocar Melissa e Bateman atracados se estapeando, o que beira o pastelão. [...] Na ótica de Gordon, engraçado mesmo é humilhar a personagem de Melissa, o que pode não ter graça para todo o mundo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Cheio de perseguições e acidentes, o road movie se perde com fartas doses de humor físico, piadas sem graça e peripécias nada verossímeis. [...] Mas o pior são as intenções edificantes e a maneira pela qual esse moralismo vem à tona, procurando enternecer o espectador.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Brent Simon
O foco excessivo nas cenas de ação ajudam a arruinar "Uma Ladra Sem Limites", uma pretensa comédia que desperdiça seu bom ponto de partida, assim como o talento de seus dois atores.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
O filme se transforma em uma viagem sem a menor graça, uma extravagância de um casal estranho recheada com lições de vida açucaradas.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
New York Times
Diana, uma mulher de sorriso enlouquecido e cabelo esvoaçante, é o alvo da maioria das piadas, mas até os diretores acalmarem o fogo dela com baldes de lágrimas e sentimentalismo, ela também é a maior diversão do filme.
Variety
Com "Uma Ladra Sem Limites", Melissa McCarthy prova que ela tem o talento necessário para carregar um longa-metragem nas costas, mesmo quando o material é muito fraco.
Chicago Sun-Times
Esta comédia com acidentes automobilísticos não funciona porque nessa altura, nós já estamos cansados deste humor violento e inconsequente. Depois, a grande cena final não funciona porque o filme acabou de passar 90 minutos nos dizendo que esses personagens são apenas desenhos animados.
Cinema com Rapadura
A principal questão de “Uma Ladra Sem Limites” é que não convence nem como comédia descompromissada nem como dramédia, gênero empurrado pela goela do espectador a partir da derradeira parte do filme.
Cinepop
A comédia rende algumas boas risadas, o que dentro do mercado de Hollywood é dizer muito. Mas é inegável a sensação de que aqui não há muito com o que se trabalhar, e o roteiro parece ter sido mal acabado, costurado de última hora.
Diário de Pernambuco
A história, sem tempero, perde muito com a inclusão de excesso de emotividade dado pela vilã/heróina e confortavelmente nos guia até os limites da frustração em lugar do riso.
Gazeta do Povo
"Uma Ladra sem Limites" aposta no inegável carisma dos dois protagonistas, mas falha na missão de fazer rir. As piadas, que parecem estar sempre indiretamente ligadas ao fato de Diana ser obesa, fora dos padrões convencionais de beleza, e barraqueira são de mau gosto, beirando a escatologia.
Omelete
Na verdade, embora tente emular a "cultura do awesome" das comédias de hoje em dia (tudo é adrenalina, a trilha é só música de festinha), até que "Uma Ladra sem Limites" termina sendo bem chato, economizando nas gags e confundindo reconciliação com lição de moral e pregação.
Rubens Ewald
Melissa [McCarthy] gosta de fazer barulho (ou ritmo ) com a boca, é debochada e grosseira, mas de um jeito que sempre resulta inocente ou mesmo ingênuo. É um dom que tem e que consegue salvar mesmo esta comédia trôpega e irregular. Que não chega nunca a convencer.
The Hollywood Reporter
McCarthy tem dominado todos os filmes em que apareceu e o mesmo acontece aqui, já que ela não enfrenta a concorrência de nenhum humorista de peso. O problema é que [a personagem] Diana exige que ela seja tão expressiva que ela se torna muito, muito exagerada.
CineClick
Sua protagonista, a tal criminosa que dá nome ao filme, não consegue conquistar a simpatia do público, muito pelo contrário. [...] E a delicadeza de elefante em loja de cristais de Gordon na condução de algumas cenas só piora as coisas.
Cineweb
"Uma ladra sem limites" é uma comédia de humor físico – daquele tipo que acha graça em colocar Melissa e Bateman atracados se estapeando, o que beira o pastelão. [...] Na ótica de Gordon, engraçado mesmo é humilhar a personagem de Melissa, o que pode não ter graça para todo o mundo.
Folha de São Paulo
Cheio de perseguições e acidentes, o road movie se perde com fartas doses de humor físico, piadas sem graça e peripécias nada verossímeis. [...] Mas o pior são as intenções edificantes e a maneira pela qual esse moralismo vem à tona, procurando enternecer o espectador.
Screen International
O foco excessivo nas cenas de ação ajudam a arruinar "Uma Ladra Sem Limites", uma pretensa comédia que desperdiça seu bom ponto de partida, assim como o talento de seus dois atores.
The Guardian
O filme se transforma em uma viagem sem a menor graça, uma extravagância de um casal estranho recheada com lições de vida açucaradas.