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críticas da imprensa
O Globo
por Rodrigo Fonseca
Elogio surrealista à plenitude do amor, com todas as suas propriedades afetivas analgésicas, "A espuma dos dias" ("L'écume des jours") viaja às raias da alegoria para se estabelecer como um tratado sobre preservação.
A crítica completa está disponível no site O Globo
A Tarde
por José Carlos Sampaio
É daí que surge a beleza da melancolia final. Entre tantas piadas, "A Espuma dos Dias" encontra espaço para destilar poesia, ternura e encanto.
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Blogs Pop
por Rodrigo Ortiz
"A Espuma dos Dias" é uma ótima produção, mas que vai agradar poucos. É inegável que, dentro do que se propõe, o filme cumpre muito bem. Mas as supresas da trama e a tristeza existencial que parece carregar a platéia para o mesmo buraco dos personagens não é para qualquer um.
A crítica completa está disponível no site Blogs Pop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Amparado num roteiro ágil, [...] e em atores que investem seus personagens de uma humanidade às vezes pungente, às vezes divertida, "A Espuma dos Dias" entra na boa linhagem de alguns filmes ternos e fantásticos franceses – caso de "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain"...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Télérama
por Jacques Morice
Michel Gondry não recorre aos efeitos especiais digitais. O filme pode ser muitas coisas, menos espetacular, porque a direção, muito artesanal (quase arcaica), aborda os aspectos concretos do cotidiano.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Chronic'art.com
por Murielle Joudet
O espectador pode se sentir perdido dentro de uma máquina maluca, uma espécie de instalação de arte contemporânea, feita de lã e de metal. Aliás, nos filmes de Gondry, estamos sempre dentro de alguma coisa: um cérebreo, um sonho, uma memória, um ônibus, um órgão...
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cineplayers
por Heitor Romero
Gondry poderia encontrar muito mais do que situações engraçadinhas e charmosinhas para narrar seu novo filme. Muito apegado aos apetrechos fabulosos, [...] o diretor parece ter se perdido em meio a tanta fantasia e por conta disso seu filme carece de uma narrativa sólida.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Julien Marsa
Problemático e exagerado, não tanto no que diz respeito à adaptação, e sim nos excessos permanentes, vindos da vontade de estar à altura da poesia surrealista e onírica do romance.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Screen International
por Lisa Nesselson
Esta adaptação agressiva e exaustivamente criativa de Boris Vian é uma fantasia exagerada e explícita. Não leia nenhuma poesia ou ouça nenhum trocadilho antes da sessão, ou você pode morrer de overdose.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
A dramédia surreal de Michel Gondry é menos um banquete para os olhos do que um rodízio onde você pode comer o quanto puder, mas que será difícil digerir.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Frédéric Strauss
A assinatura de Gondry vampiriza tudo. Sua arte dos pequenos mecanismos maravilhosos transforma-se em um esquema que mata a poesia ao produzi-la em cadeia. [...] O resultado não é atraente, e não produz nenhuma magia.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Boyd Von Heij
O filme frequentemente privilegia a direção de arte à emoção, e a impressão de deslumbramento baseada apenas no aspecto visual é impossível de ser mantida ao longo de excessivos 130 minutos.
A crítica completa está disponível no site Variety
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O Globo
Elogio surrealista à plenitude do amor, com todas as suas propriedades afetivas analgésicas, "A espuma dos dias" ("L'écume des jours") viaja às raias da alegoria para se estabelecer como um tratado sobre preservação.
A Tarde
É daí que surge a beleza da melancolia final. Entre tantas piadas, "A Espuma dos Dias" encontra espaço para destilar poesia, ternura e encanto.
Blogs Pop
"A Espuma dos Dias" é uma ótima produção, mas que vai agradar poucos. É inegável que, dentro do que se propõe, o filme cumpre muito bem. Mas as supresas da trama e a tristeza existencial que parece carregar a platéia para o mesmo buraco dos personagens não é para qualquer um.
Cineweb
Amparado num roteiro ágil, [...] e em atores que investem seus personagens de uma humanidade às vezes pungente, às vezes divertida, "A Espuma dos Dias" entra na boa linhagem de alguns filmes ternos e fantásticos franceses – caso de "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain"...
Télérama
Michel Gondry não recorre aos efeitos especiais digitais. O filme pode ser muitas coisas, menos espetacular, porque a direção, muito artesanal (quase arcaica), aborda os aspectos concretos do cotidiano.
Chronic'art.com
O espectador pode se sentir perdido dentro de uma máquina maluca, uma espécie de instalação de arte contemporânea, feita de lã e de metal. Aliás, nos filmes de Gondry, estamos sempre dentro de alguma coisa: um cérebreo, um sonho, uma memória, um ônibus, um órgão...
Cineplayers
Gondry poderia encontrar muito mais do que situações engraçadinhas e charmosinhas para narrar seu novo filme. Muito apegado aos apetrechos fabulosos, [...] o diretor parece ter se perdido em meio a tanta fantasia e por conta disso seu filme carece de uma narrativa sólida.
Critikat.com
Problemático e exagerado, não tanto no que diz respeito à adaptação, e sim nos excessos permanentes, vindos da vontade de estar à altura da poesia surrealista e onírica do romance.
Screen International
Esta adaptação agressiva e exaustivamente criativa de Boris Vian é uma fantasia exagerada e explícita. Não leia nenhuma poesia ou ouça nenhum trocadilho antes da sessão, ou você pode morrer de overdose.
The Hollywood Reporter
A dramédia surreal de Michel Gondry é menos um banquete para os olhos do que um rodízio onde você pode comer o quanto puder, mas que será difícil digerir.
Télérama
A assinatura de Gondry vampiriza tudo. Sua arte dos pequenos mecanismos maravilhosos transforma-se em um esquema que mata a poesia ao produzi-la em cadeia. [...] O resultado não é atraente, e não produz nenhuma magia.
Variety
O filme frequentemente privilegia a direção de arte à emoção, e a impressão de deslumbramento baseada apenas no aspecto visual é impossível de ser mantida ao longo de excessivos 130 minutos.