Intolerância: Críticas

Quatro narrativas sobre esforços de amor através de quatro períodos históricos distintos. Nos anos 10, uma jovem (Marsh) luta para criar o filho sozinho, já que o marido (Harron), encontra-se preso. Porém, um grupo de mulheres reformadoras acabam retirando o bebê de suas mãos. Na Babilônia, uma jovem das montanhas (Talmadge) se envolve na rivalidade religiosa que provoca uma furiosa guerra e a subseqüente queda da cidade. Na Judéia, fariseus condenam Jesus Cristo à morte. Na Paris do século XVI, um casal de huguenotes pretende se casar, mesmo com todo o ódio religioso que culmina no Massacre de São Bartolomeu.~

Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2019/09/filme-do-dia-intolerancia-1916-dw.html

um filme grandioso de dimensões épicas.poucos filmes deixam a sensação de estar assistindo uma obra de arte, este consegue e muito bem.uma obra prima .

Vera, esse canal do Youtube tem

ve se abre o link ali embaixo!

Se não abrir, procura no youtube Carla Marinho, seleciona o filtro canais.

Minha crítica não se relaciona ao filme e sim ao site. Um horror!!!!!
Estou a horas tentando assistir ao filme e não consigo. No entanto o site já me solicitou várias informações. Só faltou me perguntar meu tipo sanguíneo.
NÃO RECOMENDO.

para destacar, la danza sagrada de la resurrección de Tammuz en el templo del amor, por Ruth St. Denis, parece un tango bailado por Cleopatra, divina...
Josephine Crowel como Catalina de Médicis y Maxfield Stanley como Enrique de Francia, a las 2 hs., 28 minutos de comenzado e filme, luego de escuchar la campana de san Germán, sobreactuado de forma maravillosa, como lo requería el cine mudo de entonces
Seena Owen, princesa amada de Belsasar, rey de Babilonia, una Cleopatra gordita, similar a un robusto pavo real implorando a los dioses, hemosa
Filme estupendo, una joya del cine mudo

Intolerância (1916)
Sabe aquele tipo de filme que quando termina você não faz a mínima ideia do que pensar? Pois bem, ‘Intolerância’ dirigido por D. W. Griffith conseguiu me tirar o fôlego. Extremo em detalhes, rico em informações. Por ser cinema mudo temos a tendência de acreditar que vai ser suave e de fácil interpretação, mas neste caso cada cena, cada uso de ‘close’, cada expressão facial é capaz de descrever um sentimento único e totalmente novo.
A narrativa é dividida em quatro histórias intercaladas entre si tratando de um assunto que atravessa gerações das suas diversas facetas, a intolerância.
Em ordem cronológica a primeira história está relacionada com a queda do império babilônico; A segunda com a história de intolerante provavelmente mais conhecida no mundo, a vida de jesus até a crucificação; A terceira se passa na França de 1572 na véspera do massacre de São Bartolomeu; A última se passava no período atual do lançamento ao filme e a única história que não era baseada fatos reais.
O custo de produção foi absurdo, milhares de dólares que não foram recuperados, um dos filmes mais caros ja produzidos. Cerca de 2,5 milhões USD (se hoje ja é muito imagina na época). É considerado o primeiro fracasso de bilheteria do mundo do cinema (flopou real).
Curiosidades: houve um número enorme de figurantes e cada um ganhava por volta de 2 dólares a hora e direito ao uso das latrinas provisórias (um tipo de banheiro químico da época), o que era maravilhoso pois as condições sanitárias e de saúde do período eram desumanos.
São aproximadamente 3 horas de filme.
Os cenários foram construídos em tamanhos reais, anos após a gravação ainda era possível passear pelos cenários.
A entrada do teatro onde hoje é realizada a premiação do oscar, possui diversos elementos referente principalmente ao cenários da babilônia.

Esse foi mais um passeio cinematográfico, bem resumido pois não fui capaz de encontrar formas de compactar a grandeza desta obra