Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Guardian
por Henry Barnes
Claustrofóbico e depressivo, movido por uma raiva impotente e uma ambição limitada, "O Duplo" não é uma ideia original. E também não era no tempo de Dostoievski. Mas é uma ótima história. E Ayoade produziu uma cópia brilhante.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cinema com Rapadura
por Arthur Grieser
Com um sopro surrealista, “O Duplo” entra nos terrenos mais sombrios da mente humana, investigando nossos medos, anseios e angústias mais profundas; [...] Apesar de ser só o segundo filme que dirige, Richard Ayoade prova que pode ser um cineasta grande na indústria.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Não se trata de uma adaptação sobremaneira inovadora, porém segura bem as difíceis rédeas da complexidade psicológica de seu notório autor original, até enveredando para uma análise mais profunda dos sistemas através do operariado humano como outro mito da literatura fazia: Franz Kafka.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Chicago Sun-Times
por Glenn Kenny
Em circunstâncias normais, a própria idéia de um filme de arte abertamente auto-consciente irá, provavelmente, fazer até mesmo o cinéfilo mais seguro de si enrolar-se em posição fetal, no canto, frente a um média-metragem de arte autoconsciente.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Omelete
por Natália Bridi
Ayoade também consegue transpor o clima da Rússia fria, burocrática e claustrofóbica de Dostoiévski para um mundo distópico, sem cor, feito de repartições, pequenos apartamentos, programas de TV bizarros e uma tecnologia à la Terry Gilliam.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por John DeFore
Estilizado, o filme demonstra ainda mais a capacidade do ator de criar mundos independentes por trás das câmeras. Este mundo particular será muito sufocante para alguns espectadores, mas Jesse Eisenberg e Mia Wasikowska [...] devem chamar atenção suficiente para ajudar a parábola psicológica a encontrar seu público.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineplayers
por Guilherme Bakunin
Esses aspectos visuais surgem no filme com grande vigor, transformado a atenção dos espectadores em refém, mas o filme não consegue segurar a bola por muito tempo. Quando "O Duplo" começa a empurrar Simon para fora da existência, o filme já fora vítima de um desinteresse que ele mesmo cultivou.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
CineClick
por Gustavo Assumpção
Embora o filme brinque com o existencialismo e seja uma versão exagerada da vida contemporânea dominada pelo trabalho diário repetitivo, o roteiro se perde na tentativa de tratar sobre tantos temas. "O Duplo" acaba sendo um pastelão ambientado em um mundo distópico...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
O visual retrô-futurista serve mais para confundir do que explicar – e isso pode ser positivo. Há um quê da distopia da adaptação cinematográfica de 1984, dirigida por Michael Radford.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
O Globo
por Marcelo Janot
O filme toca em uma série de temas que mostram a atualidade de uma obra escrita em meados do século XIX. As discussões levantadas [...] acabam ficando mais no nível anedótico — o que é prejudicado pelo fato de Eisenberg, que encarna melhor o loser do que o sedutor, não levar muito jeito para o humor.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Com ar de filme de terror, o filme resulta básico, sem surpresas, com um curioso elenco entrando e saindo sem dizer a que veio. O Ayoade ficou devendo ao menos mais de seu senso de humor.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Guillemette Odicino
A interpretação sutil e inspirada de Jesse Eisenberg traz uma verdadeira ambiguidade a este exercício de estilo, mesmo se lamentamos alguns preciosismos na direção.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Justin Chang
Esta fábula sobre um jovem que começa a ser substituído por seu duplo (uma ótima atuação dupla de Jesse Eisenberg) tem estilo e energia, mesmo quando seu visual hermético e excessivo começa a perder fôlego.
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Em vez da angústia e do dilema moral literários, "O Duplo" escolhe o humor absurdo [...] A vítima maior dessa opção pelo exagero é Jesse Eisenberg [...] reduzindo seus desempenhos como idiota e esperto a uma irritante sucessão de caretas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
O diretor Richard Ayoade deixa claro a todo instante não saber o que busca com "O Duplo". [...] Mas o pior mesmo de "O Duplo" é o despreparo de Jesse Eisenberg para criar estes tipos que deveriam ser um o oposto do outro – e tudo que ele consegue é fazer duas versões de si próprio.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Allan Hunter
Ayoade transformou a novela de Dostoievski em uma comédia muito excêntrica, existencial demais [...] "O Duplo" oferece alguma diversão sombria durante a projeção, mas deve confundir mais do que encantar.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
O humor que existe nas páginas do livro se perde na transposição, com situações criadas para o deleite da garotada imediatista, com piadinhas tolas, defendidas por adultos infantilizados, transformando o protagonista existencialmente multifacetado em uma variação do Adam Sandler.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
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The Guardian
Claustrofóbico e depressivo, movido por uma raiva impotente e uma ambição limitada, "O Duplo" não é uma ideia original. E também não era no tempo de Dostoievski. Mas é uma ótima história. E Ayoade produziu uma cópia brilhante.
Cinema com Rapadura
Com um sopro surrealista, “O Duplo” entra nos terrenos mais sombrios da mente humana, investigando nossos medos, anseios e angústias mais profundas; [...] Apesar de ser só o segundo filme que dirige, Richard Ayoade prova que pode ser um cineasta grande na indústria.
Almanaque Virtual
Não se trata de uma adaptação sobremaneira inovadora, porém segura bem as difíceis rédeas da complexidade psicológica de seu notório autor original, até enveredando para uma análise mais profunda dos sistemas através do operariado humano como outro mito da literatura fazia: Franz Kafka.
Chicago Sun-Times
Em circunstâncias normais, a própria idéia de um filme de arte abertamente auto-consciente irá, provavelmente, fazer até mesmo o cinéfilo mais seguro de si enrolar-se em posição fetal, no canto, frente a um média-metragem de arte autoconsciente.
Omelete
Ayoade também consegue transpor o clima da Rússia fria, burocrática e claustrofóbica de Dostoiévski para um mundo distópico, sem cor, feito de repartições, pequenos apartamentos, programas de TV bizarros e uma tecnologia à la Terry Gilliam.
The Hollywood Reporter
Estilizado, o filme demonstra ainda mais a capacidade do ator de criar mundos independentes por trás das câmeras. Este mundo particular será muito sufocante para alguns espectadores, mas Jesse Eisenberg e Mia Wasikowska [...] devem chamar atenção suficiente para ajudar a parábola psicológica a encontrar seu público.
Cineplayers
Esses aspectos visuais surgem no filme com grande vigor, transformado a atenção dos espectadores em refém, mas o filme não consegue segurar a bola por muito tempo. Quando "O Duplo" começa a empurrar Simon para fora da existência, o filme já fora vítima de um desinteresse que ele mesmo cultivou.
CineClick
Embora o filme brinque com o existencialismo e seja uma versão exagerada da vida contemporânea dominada pelo trabalho diário repetitivo, o roteiro se perde na tentativa de tratar sobre tantos temas. "O Duplo" acaba sendo um pastelão ambientado em um mundo distópico...
Cineweb
O visual retrô-futurista serve mais para confundir do que explicar – e isso pode ser positivo. Há um quê da distopia da adaptação cinematográfica de 1984, dirigida por Michael Radford.
O Globo
O filme toca em uma série de temas que mostram a atualidade de uma obra escrita em meados do século XIX. As discussões levantadas [...] acabam ficando mais no nível anedótico — o que é prejudicado pelo fato de Eisenberg, que encarna melhor o loser do que o sedutor, não levar muito jeito para o humor.
Rubens Ewald
Com ar de filme de terror, o filme resulta básico, sem surpresas, com um curioso elenco entrando e saindo sem dizer a que veio. O Ayoade ficou devendo ao menos mais de seu senso de humor.
Télérama
A interpretação sutil e inspirada de Jesse Eisenberg traz uma verdadeira ambiguidade a este exercício de estilo, mesmo se lamentamos alguns preciosismos na direção.
Variety
Esta fábula sobre um jovem que começa a ser substituído por seu duplo (uma ótima atuação dupla de Jesse Eisenberg) tem estilo e energia, mesmo quando seu visual hermético e excessivo começa a perder fôlego.
Folha de São Paulo
Em vez da angústia e do dilema moral literários, "O Duplo" escolhe o humor absurdo [...] A vítima maior dessa opção pelo exagero é Jesse Eisenberg [...] reduzindo seus desempenhos como idiota e esperto a uma irritante sucessão de caretas.
Papo de Cinema
O diretor Richard Ayoade deixa claro a todo instante não saber o que busca com "O Duplo". [...] Mas o pior mesmo de "O Duplo" é o despreparo de Jesse Eisenberg para criar estes tipos que deveriam ser um o oposto do outro – e tudo que ele consegue é fazer duas versões de si próprio.
Screen International
Ayoade transformou a novela de Dostoievski em uma comédia muito excêntrica, existencial demais [...] "O Duplo" oferece alguma diversão sombria durante a projeção, mas deve confundir mais do que encantar.
Críticos.Com.Br
O humor que existe nas páginas do livro se perde na transposição, com situações criadas para o deleite da garotada imediatista, com piadinhas tolas, defendidas por adultos infantilizados, transformando o protagonista existencialmente multifacetado em uma variação do Adam Sandler.