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Jackson A L
12.348 seguidores
1.111 críticas
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3,0
Enviada em 11 de agosto de 2020
Além de possuir um bom figurino e uma boa fotografia, o filme demonstra de forma singela uma maneira de quebrar barreiras em plena ocupação nazista e unir as diferenças. Lily James cada vez mais demonstrando um grande potencial em suas interpretações.
Com uma estirpe e rigor clássico incomuns no cinema atual, A Sociedade Literária é um longa cuja elegância estética só é superada pelo afeto contagiante de seus temas. O coração da história, uma meditação sobre o amor nos tempos do pós-guerra, é desenvolvida com calma e inteligência pelo argumento. A direção pode seguir uma linha à moda antiga, mas carrega uma sensibilidade moderna que torna este singelo filme uma obra carismática e bastante substancial. Também servindo como um instrumento de reverência ao povo britânico e sua incrível ambivalência em meio a hostilidade, este é o prato cheio para qualquer fã de um bom drama de época inglês. E Lily James continua se mostrando uma protagonista robusta com seu charme e presença magnética em cena, uma espécie de nova Keira Knightley.
Nossa! Fazia tempo que não assistia a um filme assim... tão sensível com os temas mais difíceis como luto, busca existencial, amor, amizade, confiança, esperança... Maravilhoso!!!
A temática da Guerra, sempre é um bom pano de fundo pra diversas histórias. Com esse filme não é diferente. Porém no desenrolar do filme o mesmo parece um pouco perdido. Mas, é um filme ok.
O filme mostra, através de um história envolvente e atrativa para todos os gostos, que mesmo em meio a guerra é possível usar da literatura para ter forçar de seguir adiante. Recomendo muito!
spoiler: Olá. Filme agradável, bem conduzido. Roteiro e fotografias caprichadas. No elenco destaque para a personagem Amélia, membro da Sociedade, desenvolvida por Penelope Wilton, a baronesa Isobel da série Downton Abbey. Pelo título, e com teores bélicos não demos crédito no início da película... O noivo da escritora era tipo fechado não rolava química. O love story com Dawsey Adams, não foi assim tão glamoroso. Criou-se expectativa do reencontro da personagem Elizabeth. A produção optou por outro desfecho. Juliet Ashton consegue cativar apesar de suas limitações. Soube aprofundar com maestria a afetividade com os moradores da ilha, tornando-se parte da família; foi fundamental para a trama. Valeu.
Um daqueles filmes gostosos de assistir, que deixa um quentinho no coração! Recomendo com ctz, principalmente para quem gosta de uma boa história de romance de época e drama!
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