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Luiz Antônio N.
29.206 seguidores
1.298 críticas
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3,5
Enviada em 11 de agosto de 2018
Juliet Ashton (Lily James) é uma jovem escritora, com falta de inspiração, que logo após a Segunda Guerra Mundial recebe uma carta de um membro da misteriosa Sociedade Literária de Guernsey, uma organização formada durante o período de ocupação nazi. Curiosa, Juliet decide ir até às ilhas de Guernsey e encontra-se com os excêntricos membros da Sociedade Literária da Tarte de Casca de Batata, entre os quais se encontra Dawsey (Michiel Huisman), o charmoso e intrigante agricultor que esteve na origem da carta. As suas confidências, a sua ligação à ilha e aos seus habitantes e a crescente afeição que nutre por Dawsey irão para sempre mudar o curso da vida de Juliet.
um filme maravilhoso uma história que eu não tinha visto nem o trailer mas simplesmente vi a capa já gostei de cara não me arrependi nem um pouco uma história Marcante e emocionante que prende do começo até o fim muito boa recomendo⭐⭐⭐🌟
Filme fascinante. Uma história de amor diferente e envolvente, onde o romance é apenas uma consequência do enredo do filme..Um belo trabalho da atriz principal (Lily James) e tbem de seus coadjuvantes. Filme do tipo, que se espera pouco e nos surpreendemos com o muito que o filme oferece.
Numa época em que imaginam que atividades sexuais são o máximo nas telas dos cinemas, surge uma película 🎥embalada em sentimentos, lembranças, amor. Isso é muito bom. Eleva nossos pensamentos e sentimentos
Que filme! Que obra maravilhosa! Impactante, profundo, simples! Que atuação - mais uma! - soberba de de Lily James! Ah, adorável! Um drama romântico, recheado de mensagens de vida! Leva cinco estrêlas!!!
A temática da Guerra, sempre é um bom pano de fundo pra diversas histórias. Com esse filme não é diferente. Porém no desenrolar do filme o mesmo parece um pouco perdido. Mas, é um filme ok.
Filme que inicia com ares de leveza, apesar da história ambientar-se na II Guerra. Rapidamente progride para uma busca pessoal mais densa, inclusive para surpresa da personagem central. O que seria um mero artigo, uma crônica, se torna uma investigação que aguça a protagonista. Envolve vinculações emocionais, superação, medo e a vida com seus labirintos. É agradável de ver. Praticamente certo que não será um cult, mas não precisa tanto para ser bom, não é?
Com uma estirpe e rigor clássico incomuns no cinema atual, A Sociedade Literária é um longa cuja elegância estética só é superada pelo afeto contagiante de seus temas. O coração da história, uma meditação sobre o amor nos tempos do pós-guerra, é desenvolvida com calma e inteligência pelo argumento. A direção pode seguir uma linha à moda antiga, mas carrega uma sensibilidade moderna que torna este singelo filme uma obra carismática e bastante substancial. Também servindo como um instrumento de reverência ao povo britânico e sua incrível ambivalência em meio a hostilidade, este é o prato cheio para qualquer fã de um bom drama de época inglês. E Lily James continua se mostrando uma protagonista robusta com seu charme e presença magnética em cena, uma espécie de nova Keira Knightley.
Além de possuir um bom figurino e uma boa fotografia, o filme demonstra de forma singela uma maneira de quebrar barreiras em plena ocupação nazista e unir as diferenças. Lily James cada vez mais demonstrando um grande potencial em suas interpretações.
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