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    Ninfomaníaca - Volume 1
    Média
    3,7
    1228 notas
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    88 Críticas do usuário

    5
    16 críticas
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    Concy P.
    Concy P.

    4 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de fevereiro de 2014
    Vou aguardar a parte 2 para fechar a nota. Gostei do filme por expor os segredos de todos nós de forma tão carinhosa. Sem julgamentos. Somos voyuers de nós mesmos.
    Wil C.
    Wil C.

    21 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 20 de março de 2014
    Bem vamos la.
    Recentemente fui convidado para ver esse filme, e logo julguei o livro pela capa, achei que com um titulo desse o filme não deveria ser bom, porém não se deve julgar um livro pela capa, correto? Pois bem, fui ver o bendito filme. Primeiramente quem foi Lars Von Trier? Bem..um diretor de cinena, nada de especial, dirigiu vários filmes, como Ondas do destino, Os Idiotas, Manderlay, Manderlay, Anticristo, Dogville, ambos horríveis..bem..foram os que eu assisti..sei que tem outros mas não perderei meu tempo.
    Por mais que Lars Von Trier tenha sido um dos criadores do movimento Dogma'95, que prega um cinema mais simples e mais natural (o que a meu ver acho uma excelente ideia por sinal), achei o filme fraco, sem enredo, a estória muito fraca, pobre, nada de tocante, sem começo, nem meio , nem fim. O filme acaba do nada, a meu ver a atriz tenta se curar de uma doença, que esta acabando com a vida dela, e ela não aguenta mais, só isso que captei no filme, não me acrescentou nada de especial, e não, eu não manjo nada de filmes, mas assisto vários e tento prestar muita atenção aos detalhes. Esse filme nada mais é que um pornô, fraco, arriscaria dizer que não passa de um pornochanchada brasileiro só que gringo, mas não, nem isso chega a ser de tão ruim.
    Alexandre T.
    Alexandre T.

    27 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de fevereiro de 2014
    Acho que para alguem lançar esse tipo de filme não deve ter vergonha na cara,ou só deve pensar em besteira 24hrs por dia, porque não classifica logo o filme como pornô ao invés de dizer que é um drama
    VeraBidu
    VeraBidu

    2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de fevereiro de 2014
    Fantástica montagem do roteiro, cenas e principalmente com a trilha sonora clássica. Diálogos excitantes intelectualmente. As atrizes me surpreenderam com a suas expressões. Muita expectativa para o volume 2.
    Anselmo B.
    Anselmo B.

    10 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de fevereiro de 2014
    Gostei da transposição das histórias dos personagens. Simples e poética. Brutal! Apesar de não ser especialista em Lars, senti falta de um pouco mais de tensão e melancolia.
    Leonardo R.
    Leonardo R.

    23 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de fevereiro de 2014
    Filme simplesmente fantástico, pretendo fazer cinema e Lars Von Trier é uma inspiração pra mim, nunca erra em relação a filmes, não é uma história fraca, e tão menos da sono, é maravilhosa, e pra quem realmente quer assistir pra ver " putaria ", não vá, história maravilhosa, iria de novo pra assistir !
    Vanessa P.
    Vanessa P.

    3 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2014
    O filme é fantástico: um verdadeiro orgasmo psíquico!! Gostei muito do ritmo do filme, das atuações e dos ótimos diálogos. Toda a carga interpretativa do filme abre espaço para ótimas discussões sobre a segunda parte da trama, assim como amplas discussões psico-filosóficas acerca da vida e da própria relação entre a mulher e o sexo na sociedade atual.
    Ric Brandes
    Ric Brandes

    117 seguidores 102 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de fevereiro de 2014
    Extremamente ousado, provocador e intenso. Ninfomaníaca é mais um projeto de Lars von Trier, que completa a “trilogia da depressão” (com Anticristo e Melancolia).

    O polêmico diretor dinamarquês, declarado persona non grata no Festival de Cannes por suas opiniões políticas controversas, choca o público com Ninfomaníaca – volume 1, um dos filmes mais aguardados do ano.

    Abordando a história da vida sexual de uma ninfomaníaca, da infância a velhice, com direito a cenas de sexo reais, nudez frontal e muita polêmica, a complexa e elaborada história é composta de duas partes, exibidas em versões reduzidas nos cinemas, divididas em oito capítulos (quatro em cada filme).

    A mensagem principal trata da descoberta e da busca desenfreada por sensações, sem medir conseqüências, na qual a protagonista Joe (Charlotte Gainsbourg) narra as aventuras sexuais que vivenciou.

    Tema e formato definem uma produção ousada, que logo nos primeiros minutos provoca o espectador, que se vê obrigado a aguardar o início tardio da história, preparando terreno para a surpresa que vem a seguir.

    Sem banalizar o tema tabu, o diretor expõe uma poderosa análise emocional da protagonista, utilizado como recursos gráficos, desenhos, cálculos, palavras-chave e hipertextos com maestria (incluindo doses de humor) durante todo o filme.

    Na trilha sonora, destaque para a banda alemã Rammstein, capaz de chocar e mexer com o espectador, além de Bach e velhos clássicos dos anos 70, encaixados perfeitamente em cena.

    Com excelentes atuações e poderosos elenco, Ninfomaníaca – volume 1 prepara o terreno para a parte final que encerra essa história de um diretor genial, que adora expor sua opinião e chocar o mundo da sétima arte.

    Por Ricardo Brandes / Escritor
    Edu Cintra
    Edu Cintra

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de fevereiro de 2014
    Aonde fomos parar! Sim, eu disse “fomos”, fomos todos nós. Sim, fomos, porque não é só a Joe. A Joe não consegue sentir nada, não sente por si, não sente pelos outros, usa os outros buscando seus próprios objetivos, não está nem aí se vai ferir alguém ou não vai.
    Conhece mais alguém assim?
    Talvez dando uma olhada mais atenta na secretária do Jerôme, de quem eu nem guardei o nome. Nem guarda-se o nome dela, ela passa despercebida. É incrível como a gente nem percebe mais gente assim. Mas tem tanta gente hoje em dia funcionando assim. Ela é muito diferente da Joe? Não deve ser, o Jerôme até se casa com ela por um tempo!
    A secretária do Jerôme também não sente nada, despreza a Joe, quer que ela se dane, e não está nem aí. Conhece mais alguém assim?
    O filme começa e acaba no escuro, no Heavy Metal, no ambiente da morte, do não sentir nada. E tem um cara o tempo todo dizendo que a vida funciona organicamente através de polifonias e sequências sábias de números, é o fundo da vida, os peixes funcionam assim, organicamente… Os ambientes levam a certos funcionamentos, e os funcionamentos levam a certos ambientes, simplesmente porque a vida funciona assim, organicamente, não há nenhuma questão moral.
    Esse filme é uma cacetada no meio da testa!
    Joao F.
    Joao F.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2014
    Uma narrativa explícita e bem descritiva. Expõe-se um contexto que libera a imaginação ora presa apenas em ideais. Sem dúvidas, sensacional, porque não é apelativo e sim, empolgante. Mostra que podemos vivenciar o sexo sem imoralidade e sem culpa a qual, a sociedade nos impõe. Parabéns aos grandes atores e diretores!
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