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    Ninfomaníaca - Volume 1
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    3,7
    1228 notas
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    88 Críticas do usuário

    5
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    Neto S.
    Neto S.

    29.167 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 24 de outubro de 2014
    Bastante machucada e largada em um beco, Joe (Charlotte Gainsbourg) é encontrada por um homem mais velho, Seligman (Stellan Skarsgard), que lhe oferece ajuda. Ele a leva para sua casa, onde possa descansar e se recuperar. Ao despertar, Joe começa a contar detalhes de sua vida para Seligman. Assumindo ser uma ninfomaníaca e que não é, de forma alguma, uma pessoa boa, ela narra algumas das aventuras sexuais que vivenciou para justificar o porquê de sua auto avaliação. Fraco Na Minha Opniao Tem Ate Bons Atores e Um Bom Diretor Mais um Filme Fraco , Tem Bastantes Cenas de Sexo Conta Historia de Joe (Charlottte Gainbourg) que Sofre Ninfomaniaca Tem Tanto Ela Com 50 ou Joven Do Nota 5.0 \ 10
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    60.152 seguidores 2.835 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de setembro de 2024
    Um primeiro volume muito bem feito, com um elenco excelente e atuações ótimas, roteiro bom, quedar de uk pouco cansativo! Vale muito a pena assistir.
    Marcio S.
    Marcio S.

    101 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de setembro de 2014
    Entre uma polêmica e outra Lars von Trier vai construindo uma filmografia com filmes instigantes que geram-se debates interessantes e com uma boa linguagem cinematográfica. Apesar de ser um filme didático e com metáforas demais o discurso parece (por se tratar claramente de um filme cortado pela metade) ser rico.
    Seligman (Stellan Skarsgard) é um homem que aparentemente vive só. Após ir à rua encontra caída no chão uma mulher que está machucada. Ele quer chamar uma ambulância ou a polícia mas a mulher não deixa. Ele então pergunta se ela gostaria de ir para a casa dele para que ele possa à ajudar. Na casa de Seligman ela se apresenta como Joe (Charlotte Gainsbourg). Ela começa a contar sua história para que Seligman entenda o por que ela estava machucada e caída no chão. Ela diz ser uma pessoa muito ruim, mas pede que a escute sem julgar.
    Logo no início somos conduzidos pela câmera através dos barulhos da chuva que bate em telhados e tampas de lixo. A água escorre pela parede até a câmera adentrar em um buraco na parede. Essa entrada no escuro pode ser uma grande indicação para o obscuro de uma mente que tende a nos conduzir durante todo o filme. Ou os relatos de uma vida obscura que iremos ouvir.
    Ao contar a história somos conduzidos por elementos da vida de Seligman e por metáforas que ele faz para cada capítulo em que Joe vai contando. De forma excessiva von Trier conduz a narrativa de uma forma que acaba por exagerar nas metáforas de Seligman. Lars von Trier toca levemente em temas como pedofilia e fala muito sobre o amor. Para demonstrar que o amor não tem nada de matemático Lars von Trier coloca alguns elementos como o pai de Joe ser uma pessoa que acredita muito mais no empírico e coloca até um desenho matemático para justificar como se entra numa vaga em uma cena em que Joe está com Jerome. Além disso tem momentos que chega a mostrar números que Joe disse nunca mais esquecer. Joe que era tão contra o amor ao longo do tempo vai demonstrando que realmente começa a sentir algo no mínimo semelhante ao amor. Essas ações e outras que falam de números funcionam com algo que quer dizer que não há nada empírico ou exato no amor. Apesar de Joe contestar o amor de forma interessante a verdade é que o ser humano não é algo em que a matemática possa explicar ou enquanto o amor é algo não matemático o sexo é pura matemática.
    Há momentos que o filme é didático demais, pois Seligman quer explicar demais. Parece que von Trier não confiou no espectador. Por outro lado essa explicação excessiva pode nos levar a crer que ele quer que sejamos realmente conduzidos por Seligman. O filme nos conduz de maneira que nos interroguemos em vários momentos, mas ainda é um filme que foi dividido em dois e isso só nos faz pensar em mais coisas interessantes que nos conduzirão até o final real do filme.
    Mauro M
    Mauro M

    9 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de agosto de 2014
    Este não é, como muitos pensam e outros avaliam, um filme pornográfico. Logo no início há informações de cortes efetuados sem a responsabilidade do diretor Lars Von Trier que, por sinal, é um dos melhores diretores do Cinema Europeu. Sua narrativa é bem forte, atraente, focalizando sexo explícito, contudo isto não faz com que consideremos este filme como pornográfico. Tudo é narrado de maneira bem séria, bem ética, sem que o nudismo e o sexo sejam visto como num filme pornográfico. A história é narrada em capítulos, num total de oito. Joe narra a Seligman sua história dramática, sua vida ligada ao sexo, desde sua infância. até parte de sua idade adulta. Aqui temos o início da narrativa da mulher e seu desfecho vai se dar na parte 2. Charlotte Gainsbourg e Stellan Skarsgard são dois excelentes atores. O jovem Shia Labeouf vem se destacando cada vez mais. Trilha sonora de alta qualidade, na maioria feita por música clássica de alto valor. Este pode ser consideerado, sem medo de errar, como um filme de arte.
    Denilson Ravenous Mendes
    Denilson Ravenous Mendes

    3 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 2 de julho de 2014
    É um filme feito para pessoas sensíveis e inteligentes, sem dúvidas. No entanto abusa da boa vontade de quem assiste, por colocar a personagem principal em competições patéticas, situações que mesmo para uma ninfomaníaca seriam inverossímeis e pior, caminhar sempre em direção ao pessimismo e depressão. Previsível ao extremo. Esperava mais de Lars Von Trier. O filme mais parece uma fantasia de adolescente no início, para depois ir despencando num pesadelo. Mas hoje em dia se queremos assistir um bom filme que trata de sexo, melhor é ir a François Ozon.
    Rafael C.
    Rafael C.

    29 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de junho de 2014
    Forte! Mas muito interessante... Uma visão sexual totalmente desprovida de pudores. Gostei muito tambem das aparições na tela pra exlicar certas partes do filme. Quem quiser conhecer um roteiro totalmente novo, ta aí uma otima opção!
    Camila A.
    Camila A.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de junho de 2014
    O filme começa com uma tela preta, demonstrando a inconsciência da atriz principal, ou seria o desejo pela inconsciência? De repente, Rammstein começa a tocar, uma música um tanto quanto sombria, falando sobre sangue, dor, perda e corpo. A ninfomaníaca está deitada no chão, coberta de sangue. O que aconteceu? O encontro entre os dois personagens principais gera uma ansiedade, pelo nome no filme, não era estranho supor que mesmo se encontrando naquela situação, surgiria uma tensão sexual entre eles.

    Deitada na cama, a ninfomaníaca demonstra auto desprezo. A cena nos remete à confissão religiosa, a imagem do anfitrião se assemelha a de uma padre, ouvindo e perdoando os pecados da fiel, em seu leito de morte. Imediatamente, no entanto, ambos se declaram não religiosos, embora a personagem principal a todo momento se acuse de pecadora. O anfitrião faz um questionamento interessante, como uma pessoa que se diz não religiosa, é capaz de se apegar ao pior conceito da religiosidade, que é o pecado?

    O diálogo flui naturalmente, enquanto a ninfomaníaca conta de suas experiências sexuais, um tanto quanto desesperadas e impulsivas, o afitrião também conta um pouco de sua história, que é justamente oposta: monótona, séria e solitária. A ninfomaníaca usa dessas histórias, sobre pescaria, música, matemática e literatura, para contar a sua própria. É a metalinguagem, a arte falando sobre a arte! Bach, Poe, Fibonacci: uma verdadeira aula cultural, contraposta a uma aula sexual.

    As cenas de sexo são explícitas, mas longe de ser comparáveis a um pornô. O sexo não é visto como algo excitante, e sim como algo necessário, um escapismo. Por mais variadas as experiências, o sexo não deixa de ser monótono. A expectativa da protagonista ao perder a sua virgindade aos 15 anos, seguida de frustração. E assim foi toda a sua narrativa: frustrante. Até a sua última frase do filme.

    Apesar da crítica clichê ao sexo, ao casamento e, é claro, à Igreja, o filme choca. Não pelas cenas de sexo explícito, que se pensarmos bem é o menos chocante, mas pelas ações, pelas relações e pelos desejos mais obscuros do ser humano.
    Lucas Collito
    Lucas Collito

    6 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de junho de 2014
    Ousado, Von Trier conduz um apelo erótico à filosofia! Há erotismo sim, há drama sim, há teorias sim, e tudo se choca perfeitamente em um misto de sentimentos na biografia da personagem.
    Wallace S.
    Wallace S.

    40 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 5 de maio de 2014
    Esse filme é horrível. Não acredito que perdi algumas horas da minha vida com esse lixo.
    Almir S.
    Almir S.

    290 seguidores 214 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 23 de abril de 2014
    FRACO. Típico filme " muito barulho por nada", falaram tanto das cenas de sexo, mas tiveram filmes mais explícitos na história do cinema, sem falar que o roteiro é meio idiota.
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