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    Ninfomaníaca - Volume 1
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    3,7
    1228 notas
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    88 Críticas do usuário

    5
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    Lizandra R.
    Lizandra R.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de março de 2018
    MUUUITOO BOM....APAIXONEI DE MAAAIS
    spoiler: É tão "estranho" o fato dele não pedir pra transar com ela....mas o q acontece no dois tbm
    Flávia Z.
    Flávia Z.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de janeiro de 2018
    Excelente - ânsia, desespero, dor, acentuação e indefinição. Mil emoções simultâneas. Filme de ocasião, de abordagem inusitada.
    Jeff T.
    Jeff T.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de dezembro de 2017
    Uma bosta cansativo isso aí é um porno disfarçado porrada quase 2 horas só de merda muita conversa putaria demais sexos totalmente explícito e tem aquele velho filho da putaria que enche o saco o filme inteiro
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    569 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de outubro de 2016
    Uma pergunta: o que aconteceria no final de um encontro inusitado sendo este quando um idoso (solitário já há algum tempo) encontra uma mulher deveras atraente e mais jovem, largada na rua e machucada, e ela, após ser acolhida pelo senhor desconhecido, resolve contar todas suas experiências sexuais para provar o quanto ela é má e mereceu o que lhe aconteceu? Ok, congela! Guarde a resposta para si, por enquanto..... Uma pequena explicação antes de mais nada: neste trabalho do polêmico diretor Lars von Trier (que também assina como roteirista e foi declarado como persona non grata no festival de Cannes após certa apologia ao "Bigodin nazista"), foi produzido um longa-metragem de 5 horas (looooonga mesmo) com muito sexo, beirando ao pornô. Porém, se Trier quisesse que sua película fosse exibida nas telas de cinema, o filme deveria ser dividido em duas partes e com menos "nhec nhec nhec". Daí que vem o porquê que se tem uma abertura com uma cartela revoltosa que diz que o projeto foi reeditado com a permissão mas sem a participação do diretor e tal ato se repete ao longo do conto. Taí a explicação de termos dois volumes e porque este primeiro acaba do nada. Com um elenco de peso, o enredo se sustenta, por mais que a narrativa seja lenta (também, cinco horas???? É Viagra?), esta se demonstra interessantíssima não apenas pelo drama vivido pela protagonista, mas sim pelas relações do ato sexual com pesca, música, botânica e matemática. Na trama, que começa com uma Trilha Sonora pesada sensibilizando o que está por vir, a personagem Joe (interpretada na fase "madura" pela experiente atriz Charlotte Gainsbourg e na fase "jovem", pela atriz não tão experiente Stacy Martin) conta resumidamente ao seu benfeitor Seligman (o ator Stellan Skarsgard manda muito bem neste papel) sua vida em oito capítulos, sendo aqui apresentado quatro deles, então, é visto mais de sua juventude, passando rapidamente pela infância e explorando a adolescência e a entrada na fase adulta. É apresentado um diálogo entre Joe (adulta) e Seligman mesclando com a trajetória dela conforme ela vai crescendo, mas isso não chega a ser confuso, muito bem editado e dirigido. Trier mostra sua visão sobre as sensações prazerosas que um menina pode ter em seu crescimento e como ela pode reagir a se entregar a tal prazer, chegando a negar o amor pois tal sentimento lhe estragaria seus desejos, trazendo os com pudor (que poeta). Nesta primeira parte Joe está se viciando e gostando, muito! Paralelamente, vai acontecendo as relações de Seligman, o que alivia a tensão dramática. Temos nudez, temos sexo e o tema tabu existente em torno da vida sexual de qualquer mulher, mas nada (até então) impactante. Trier também é famoso por explorar sexualmente seus atores, colocando os na ativa mesmo sobre holofotes (haja Cialis). Siiiiim, temos tetas, curvas, "perseguidas", "salsichón/linguiça" de todos os tipos (quase um menu), "peru no pãozinho", "bolagato" em inglês, "porta dos fundos" e quase todo o repertório de um mini Kama Sutra a lá Lars von Trier, tudo "nu e cru" em quatro paredes, mas como disse anteriormente, o curioso é mesmo a relação feita entre cada episódio da vida de Joe com os conhecimentos de Seligman. Sobre a produção, percebi cortes de cenas muito mal feitos (no mínimo de três a cinco) mas que podem passar despercebidos e uma coisa me intrigou: é mostrada a pessoa Joe desde menina até adulta e nas diferentes fases, cada atriz que a interpretou, possui uma cor diferente de seus olhos, seria um erro grotesco ou seria proposital com certa mensagem subliminar? Chama o Freud que TALVEZ ele explica..... Voltando sobre atuar, destaque para Uma Thurman (que já brilhou em KILL BILL vol. 1 e 2 de 2003 e 2004 e PULP FICTION: TEMPO DE VIOLÊNCIA de 1994), que arrasa no capítulo em que se apresenta e neste, temos todo o humor sarcástico do diretor. No desfecho, começamos a ter os efeitos que um viciado começa a ter ao se "intoxicar" demais de seu vício e acaba deixando com aquele ponto de interrogação na cara (positivamente, com o sentimento de querer saber o que acontecerá e não igual ao que tive quando uma porta de elevador se fechou.....)...
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.309 seguidores 373 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2017
    “Ninfomaníaca, volume um” é mais que uma experiência cinematográfica, o filme é uma experiência sensorial, é um estudo sobre o amor, perda, separação, remorso. solidão.. tudo visto pelo olhar de um mulher que se utiliza do sexo como fuga de todos os seus problemas, ponto de vista esse, que não é muito comum no cinema, mas eu não poderia esperar algo diferente do ótimo diretor Lars Von Trier, com cenas de sexo reais, Joe não tem pudor algum, perdendo a virgindade com I5 anos e chegando a transar com I0 homens no mesmo dia , nossa protagonista busca algo real, mas se contradizendo ela não acredita no amor, com diálogos maravilhosos, trilha sonora fantástica, com uma câmera móvel e misto de fotográficas claras, escuras e até preto e branco, Lars Von Trier se utiliza de varias técnicas para passar a angustia do momento, o filme mostra três fases de Joe, quando criança, quando jovem adulta e quando adulta, destaque para essas duas ultimas fases que são vividas brilhantemente pelas atrizes Charlotte e Stacy Martin, “Ninfomaníaca” traz discursões pertinentes sobre a solidão amor e sexo, tocando em temas polêmicos, com diversos contrapontos entre o sexo e temas cotidianos com analogias fantásticas, com cenas polemicas, mas com um show de direção, o filme é completo, pois faz mais que seu papel de nos mostrar uma historia, ele causa uma reflexão em nossas vidas, como o “De olhos bem fechados(I999)” ele se comunica através do sexo, mostrando toda a parte animalesca do ser humano, a película é interessante, intrigante, provocativa e mesmo em alguns momentos perdendo o ritmo, o filme nos deixa vidrados e apaixonados .
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    7.373 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 12 de março de 2016
    Você vê o filme esperando que ele seja uma coisa,porém é um drama bem chatinho e entediante e no final você ainda fica com mais raiva e se pergunta por que assisti isso...
    Elaine B.
    Elaine B.

    16 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de dezembro de 2015
    O filme se parece mais com um pornô prive... Com um toque dramático por contar a história de uma mulher viciada em sexo sem compromisso...
    Vilmar O.
    Vilmar O.

    1.977 seguidores 357 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de dezembro de 2015
    Muito top. Softporn da melhor qualidade. Deixa todos eróticos no chinelo. Atores fora de série. Menos depressão que o segundo filme. Recomendo.
    Aninha G.
    Aninha G.

    3 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 13 de novembro de 2015
    .A história é deprimente. Quando assisti "Contos Proibidos do Marquês de Sade", pensei que era a coisa mais deplorável que havia em matéria de falta de ética e de valores morais. Porém, depois de "Ninfomaníaca", concluí que a devasidão humana não tem limite. . Aquela coisa em corpo de mulher deveria ter dado um tiro no meio das pernas, que era onde batia o coração dela...
    danilo s
    danilo s

    1.053 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de maio de 2021
    Diferente de tudo que já assisti, esse longa do Lars surpreende e incomoda. Boa a atuação da atriz principal.
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