Histórias que Só Existem Quando Lembradas : críticas imprensa
Histórias que Só Existem Quando Lembradas
Média
3,6
publicações
O Globo
Cineplayers
Cinema em Cena
Cinética
Estado de São Paulo
Jornal do Brasil
New York Times
Omelete
The Hollywood Reporter
Variety
CineClick
Cineweb
Preview
Screen International
Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
O Globo
por Consuelo Lins
... A cineasta exibe maturidade rara ao extrair de tudo isso uma obra despojada, minimalista, em que a complexidade do mundo (o tempo, a memória, a transmissão entre gerações, a vida e a morte) se faz presente, mas de forma sutil.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineplayers
por Rodrigo Torres de Souza
"Histórias que só existem quando lembradas" não é um filme centrado em diálogos, porém uma dúzia deles são memoráveis ...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
... O filme oferece reflexões sensíveis sobre nossa percepção da memória e sobre a própria efemeridade da vida, que, mesmo aos 15, 50 ou 90 anos de idade, parece ter passado como um piscar de olhos.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinética
por Thiago Brito
Os planos longos, calmos, e a repetição dos atos, frases e situações, nos indicam um certo "parar" no tempo, um estágio de vivência em que todo tipo de perturbação foi rechaçado ...
A crítica completa está disponível no site Cinética
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
... O filme funciona um pouco com a metáfora do crescimento desordenado do Brasil e sua dialética entre a utopia de um progresso sem fim ...
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Jornal do Brasil
por Bernardo Girauta
Novo, atual e pelo menos minimamente experimental, "Histórias Que Só Existem Quando Lembradas" é resultado de um longo trabalho cinematográfico e atinge suas pretensões com muita qualidade e refino ...
A crítica completa está disponível no site Jornal do Brasil
New York Times
por A. O. Scott
Como sua protagonista, a Srta. Murat é uma observador que não intervém, dotada de grande confiança em sua construção visual. O drama neste filme é pequeno, quase invisível, mas ele avança de modo seguro, em direção à sua belíssima conclusão.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Marcelo Hessel
O filme da diretora Julia Murat, estreante em longas de ficção, lida de forma bastante sensível com os diferentes pontos de vista de Madalena e Rita.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por Neil Young
Murat e os roteiristas constróem um equilíbrio delicado entre a parte realista da história e seus aspectos de fábula, imergindo o espectador na rotina de Madalena atráves de pequenas repetições e variações sutis.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Jay Weissberg
A diretora estreante Julia Murat traz uma história sensível, com aspectos visuais às vezes impressionantes.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Roberto Guerra
Faltou à diretora dar mais dimensão à Rita, dando-lhe um passado que pudesse explicar sua presença ali e sinalizar seu futuro. [...] O deslize, no entanto, não desmerece a boa estreia de Júlia Murat ...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cineweb
por Alysson Oliveira
Júlia [Murat] tem bom trato com atores e deixa Sonia Guedes dominar a cena. Porém, às vezes, o filme se mostra estetizado demais, muito meditado para ter imagens bonitas, e estas parecem mais a causa da existência do longa ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Preview
por Mariane Morisawa
A cineasta está claramente mais preocupada com a atmosfera do que com a dramaturgia, mas há buracos que simplesmente distraem. Bonito, mas só.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Tiem Grierson
A história é suficientemente divertida, mesmo se ela não alcança a profundidade dramática que ela tenta construir. [...] O resultado pode não ser "espetacular", mas ele é certamente bom.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Críticos.Com.Br
por Carlos Alberto Mattos
Os diálogos muito formatados, a caracterização limitada da forasteira e a reverência do olhar da câmera sobre pessoas e coisas reduzem bastante o potencial de encantamento e mistério do argumento.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Tantas sugestões poéticas ou filosóficas, contudo, exigem uma ambição e um fôlego estético que o cinema de Julia Murat demonstra conhecer, mas não dominar.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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O Globo
... A cineasta exibe maturidade rara ao extrair de tudo isso uma obra despojada, minimalista, em que a complexidade do mundo (o tempo, a memória, a transmissão entre gerações, a vida e a morte) se faz presente, mas de forma sutil.
Cineplayers
"Histórias que só existem quando lembradas" não é um filme centrado em diálogos, porém uma dúzia deles são memoráveis ...
Cinema em Cena
... O filme oferece reflexões sensíveis sobre nossa percepção da memória e sobre a própria efemeridade da vida, que, mesmo aos 15, 50 ou 90 anos de idade, parece ter passado como um piscar de olhos.
Cinética
Os planos longos, calmos, e a repetição dos atos, frases e situações, nos indicam um certo "parar" no tempo, um estágio de vivência em que todo tipo de perturbação foi rechaçado ...
Estado de São Paulo
... O filme funciona um pouco com a metáfora do crescimento desordenado do Brasil e sua dialética entre a utopia de um progresso sem fim ...
Jornal do Brasil
Novo, atual e pelo menos minimamente experimental, "Histórias Que Só Existem Quando Lembradas" é resultado de um longo trabalho cinematográfico e atinge suas pretensões com muita qualidade e refino ...
New York Times
Como sua protagonista, a Srta. Murat é uma observador que não intervém, dotada de grande confiança em sua construção visual. O drama neste filme é pequeno, quase invisível, mas ele avança de modo seguro, em direção à sua belíssima conclusão.
Omelete
O filme da diretora Julia Murat, estreante em longas de ficção, lida de forma bastante sensível com os diferentes pontos de vista de Madalena e Rita.
The Hollywood Reporter
Murat e os roteiristas constróem um equilíbrio delicado entre a parte realista da história e seus aspectos de fábula, imergindo o espectador na rotina de Madalena atráves de pequenas repetições e variações sutis.
Variety
A diretora estreante Julia Murat traz uma história sensível, com aspectos visuais às vezes impressionantes.
CineClick
Faltou à diretora dar mais dimensão à Rita, dando-lhe um passado que pudesse explicar sua presença ali e sinalizar seu futuro. [...] O deslize, no entanto, não desmerece a boa estreia de Júlia Murat ...
Cineweb
Júlia [Murat] tem bom trato com atores e deixa Sonia Guedes dominar a cena. Porém, às vezes, o filme se mostra estetizado demais, muito meditado para ter imagens bonitas, e estas parecem mais a causa da existência do longa ...
Preview
A cineasta está claramente mais preocupada com a atmosfera do que com a dramaturgia, mas há buracos que simplesmente distraem. Bonito, mas só.
Screen International
A história é suficientemente divertida, mesmo se ela não alcança a profundidade dramática que ela tenta construir. [...] O resultado pode não ser "espetacular", mas ele é certamente bom.
Críticos.Com.Br
Os diálogos muito formatados, a caracterização limitada da forasteira e a reverência do olhar da câmera sobre pessoas e coisas reduzem bastante o potencial de encantamento e mistério do argumento.
Folha de São Paulo
Tantas sugestões poéticas ou filosóficas, contudo, exigem uma ambição e um fôlego estético que o cinema de Julia Murat demonstra conhecer, mas não dominar.