Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chronic'art.com
por Murielle Joudet
O filme não se limita apenas à superfície divertida e cartunesca. Ele age como uma cócega, mexendo com a superfície para provocar profundas e subterrâneas ondulações melancólicas.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
O Globo
por Ruy Gardnier
Parte da genialidade de Hong está justamente no deixar fluir: jamais fechar uma interpretação, sempre deixar um bocado à imaginação do espectador. E o resultado é mais uma joia rara de um dos maiores cineastas da atualidade.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Revista Interlúdio
por César Zemberlan
O anti e simples cinema de Hong Sang-soo é habitado pelos personagens mais deliciosamente humanos e sinceros do cinema contemporâneo. Distante de qualquer ato heroico e longe de serem previsíveis, os personagens de Sang-soo beiram o patético, sobretudo, quando bebem – e se bebe muito Soju nos filmes do coreano -, mas esta afetação não serve ao caricato ...
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Cinema com Rapadura
por Thiago César
A simplicidade e o bom humor dos atos fornecem um caráter imediatista às cenas, evocando reações emocionais no espectador que vão da gargalhada à indignação.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
O cinema, nas mãos de artistas como Hong Sang-soo, [...] já pode embeber sua estrutura com a “mágica” da pluri-identidade e da destruição da estrutura tradicional e desta forma tão contemporânea, assumir-se como cinema, pura e simplesmente.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Critikat.com
por Benoît Smith
Essa retomada da expressividade e da veia cômica de Hong Sang-soo tem seu lado bom e ruim. Por um lado, ele mostra um prazer renovado da mise en scène [...], por outro, ele impede a igualdade do olhar nos personagens mais fortemente caracterizados.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Omelete
por Marcelo Hessel
Cada mulher ama de maneira própria, e é essa imprevisibilidade que as torna tão atraentes, tão abertas ao contato à beira-mar nos filmes de Hong, enquanto aos homens resta a trágica condição de repetir-se, em si e nos outros, com suas desesperadas tentativas de aproximação.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por Neil Young
O filme traz uma sensação de liberdade, de improviso, de acaso - mesmo os créditos iniciais são escritos à mão - com uma câmera zoom que parece ter vontades próprias, como o divertido salva-vidas de Anne, cheio de alegria de viver.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Louis Guichard
Cada história tem sua autonomia, mas de uma a outra ocorre algo apaixonante: o caminho que leva do fetiche ao ato de colocar em prática, e a perspectiva de comparar o antes e o depois.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Maggie Lee
O filme faz de Huppert o interesse central, observando não apenas como os coreanos tratam os estrangeiros, mas também como se comportam diante de estrangeiros. A divertida e confusa interação entre eles constitui uma reflexão profunda sobre [...] o amor e a vida.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Daniel Feix
Veja que vale a pena. E preste atenção, porque são os detalhes que fazem a riqueza deste filme belo e instigante.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineweb
por Alysson Oliveira
"A visitante francesa" é um filme, no fundo, sobre o cinema, sobre as possibilidades narrativas de que se vale um roteirista na hora de conceber sua trama, seus personagens. É também sobre as escolhas na vida ...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Esse parece ser o ponto original da empreitada de Hong: captar a distância e ao mesmo tempo a proximidade entre o real e o imaginado, entre fantasia e verdade.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Preview
por Mariane Morisawa
A intensa atriz está um pouco deslocada em meio à leveza geral, mas o trabalho é simpático.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Dan Fainaru
Mais uma homenagem de Hong Sang-soo ao cinema francês, algo entre um filme inconsequente e atrapalhado, mas agradável de assistir do começo ao fim, "A Visitante Francesa" deve agradar tanto os alunos quanto seus professores.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Tudo termina sem maiores conclusões, com um passeio (de guarda-chuva) pela chuva. E daí? Duro de acreditar que caímos nessa cilada!
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
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Chronic'art.com
O filme não se limita apenas à superfície divertida e cartunesca. Ele age como uma cócega, mexendo com a superfície para provocar profundas e subterrâneas ondulações melancólicas.
O Globo
Parte da genialidade de Hong está justamente no deixar fluir: jamais fechar uma interpretação, sempre deixar um bocado à imaginação do espectador. E o resultado é mais uma joia rara de um dos maiores cineastas da atualidade.
Revista Interlúdio
O anti e simples cinema de Hong Sang-soo é habitado pelos personagens mais deliciosamente humanos e sinceros do cinema contemporâneo. Distante de qualquer ato heroico e longe de serem previsíveis, os personagens de Sang-soo beiram o patético, sobretudo, quando bebem – e se bebe muito Soju nos filmes do coreano -, mas esta afetação não serve ao caricato ...
Cinema com Rapadura
A simplicidade e o bom humor dos atos fornecem um caráter imediatista às cenas, evocando reações emocionais no espectador que vão da gargalhada à indignação.
Cineplayers
O cinema, nas mãos de artistas como Hong Sang-soo, [...] já pode embeber sua estrutura com a “mágica” da pluri-identidade e da destruição da estrutura tradicional e desta forma tão contemporânea, assumir-se como cinema, pura e simplesmente.
Critikat.com
Essa retomada da expressividade e da veia cômica de Hong Sang-soo tem seu lado bom e ruim. Por um lado, ele mostra um prazer renovado da mise en scène [...], por outro, ele impede a igualdade do olhar nos personagens mais fortemente caracterizados.
Omelete
Cada mulher ama de maneira própria, e é essa imprevisibilidade que as torna tão atraentes, tão abertas ao contato à beira-mar nos filmes de Hong, enquanto aos homens resta a trágica condição de repetir-se, em si e nos outros, com suas desesperadas tentativas de aproximação.
The Hollywood Reporter
O filme traz uma sensação de liberdade, de improviso, de acaso - mesmo os créditos iniciais são escritos à mão - com uma câmera zoom que parece ter vontades próprias, como o divertido salva-vidas de Anne, cheio de alegria de viver.
Télérama
Cada história tem sua autonomia, mas de uma a outra ocorre algo apaixonante: o caminho que leva do fetiche ao ato de colocar em prática, e a perspectiva de comparar o antes e o depois.
Variety
O filme faz de Huppert o interesse central, observando não apenas como os coreanos tratam os estrangeiros, mas também como se comportam diante de estrangeiros. A divertida e confusa interação entre eles constitui uma reflexão profunda sobre [...] o amor e a vida.
Zero Hora
Veja que vale a pena. E preste atenção, porque são os detalhes que fazem a riqueza deste filme belo e instigante.
Cineweb
"A visitante francesa" é um filme, no fundo, sobre o cinema, sobre as possibilidades narrativas de que se vale um roteirista na hora de conceber sua trama, seus personagens. É também sobre as escolhas na vida ...
Folha de São Paulo
Esse parece ser o ponto original da empreitada de Hong: captar a distância e ao mesmo tempo a proximidade entre o real e o imaginado, entre fantasia e verdade.
Preview
A intensa atriz está um pouco deslocada em meio à leveza geral, mas o trabalho é simpático.
Screen International
Mais uma homenagem de Hong Sang-soo ao cinema francês, algo entre um filme inconsequente e atrapalhado, mas agradável de assistir do começo ao fim, "A Visitante Francesa" deve agradar tanto os alunos quanto seus professores.
Rubens Ewald
Tudo termina sem maiores conclusões, com um passeio (de guarda-chuva) pela chuva. E daí? Duro de acreditar que caímos nessa cilada!