Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Variety
por Dennis Harvey
Esta obra extremamente criativa não é nem um drama de época tradicional, nem um objeto de arte abstrato. Ela é visualmente brilhante, supreendentemente agradável ...
A crítica completa está disponível no site Variety
Diário de Pernambuco
por Camila Estephania
Com a fotografia irretocável, o filme é um deleite plástico que apresenta noventa minutos de uma pintura em movimento.
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Omelete
por Marcelo Hessel
Temos aqui, então, não só um filme que desconstrói e renova o eterno discurso da arte-contra-a-barbárie [...], mas também uma encenação bastante curiosa de um dos eventos mais retratados da história, a Paixão de Cristo.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cineweb
por Luiz Vita
É tocante acompanhar o despertar da família do próprio Bruegel, pouco depois de o pintor pegar suas folhas de desenho e partir para seu posto de observação e de trabalho no campo.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cinética
por Fabian Cantieri
Em "O Moinho e a Cruz", Lech Majewski tenta encontrar esse brilho fulgurante do implícito, num suporte artístico com total capacidade de expressar o ato do começo ao fim.
A crítica completa está disponível no site Cinética
O Globo
por Ruy Gardnier
O filme tem grandes momentos visuais e funde muito bem cinema e pintura, mas, nas poucas passagens em que há fala — quase sempre monólogos —, a sutileza se perde ...
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por David D'Arcy
Este filme épico é uma revolução na arte de transformar pintura em cinema, mas infelizmente o drama não atinge o nível de sua inovação e ambição.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Mathilde Blottière
O filme tem uma beleza plástica indiscutível. O mais surpreendente é que esta experiência de cinema radical, onde reinam o mutismo e a contemplação, consegue esclarecer um momento preciso da história da arte.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Critikat.com
por Ariane Beauvillard
O filme de Lech Majewski não se libera o suficiente de sua fonte pictural para produzir algo além de uma obra cinematográfica um pouco fria, e por isso mesmo, um pouco arrastada.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Hollywood Reporter
por Neil Young
A análise da obra de Bruegel é questionável - o próprio pintor sempre aparece para comentar seus simbolismos - mas Majewski faz um trabalho criativo com os "quadros vivos" feitos em animação computadorizada.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Variety
Esta obra extremamente criativa não é nem um drama de época tradicional, nem um objeto de arte abstrato. Ela é visualmente brilhante, supreendentemente agradável ...
Diário de Pernambuco
Com a fotografia irretocável, o filme é um deleite plástico que apresenta noventa minutos de uma pintura em movimento.
Omelete
Temos aqui, então, não só um filme que desconstrói e renova o eterno discurso da arte-contra-a-barbárie [...], mas também uma encenação bastante curiosa de um dos eventos mais retratados da história, a Paixão de Cristo.
Cineweb
É tocante acompanhar o despertar da família do próprio Bruegel, pouco depois de o pintor pegar suas folhas de desenho e partir para seu posto de observação e de trabalho no campo.
Cinética
Em "O Moinho e a Cruz", Lech Majewski tenta encontrar esse brilho fulgurante do implícito, num suporte artístico com total capacidade de expressar o ato do começo ao fim.
O Globo
O filme tem grandes momentos visuais e funde muito bem cinema e pintura, mas, nas poucas passagens em que há fala — quase sempre monólogos —, a sutileza se perde ...
Screen International
Este filme épico é uma revolução na arte de transformar pintura em cinema, mas infelizmente o drama não atinge o nível de sua inovação e ambição.
Télérama
O filme tem uma beleza plástica indiscutível. O mais surpreendente é que esta experiência de cinema radical, onde reinam o mutismo e a contemplação, consegue esclarecer um momento preciso da história da arte.
Critikat.com
O filme de Lech Majewski não se libera o suficiente de sua fonte pictural para produzir algo além de uma obra cinematográfica um pouco fria, e por isso mesmo, um pouco arrastada.
The Hollywood Reporter
A análise da obra de Bruegel é questionável - o próprio pintor sempre aparece para comentar seus simbolismos - mas Majewski faz um trabalho criativo com os "quadros vivos" feitos em animação computadorizada.