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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Critikat.com
O filme restrada uma busca bastante tradicional, e não propõe um clímax narrativo, preferindo se concentrar nos detalhes da história. Assim, ele constrói uma galeria humana verossímil, repleta de melancolia, que encontra um lugar legítimo no universo do cinema noir.
Screen International
É muito bom ver Liam Neeson interpretando um investigador à moda antiga - ou seja, menos um mestre de artes marciais em filmes de ação do que um detetive que fica percorrendo as ruas.
The Hollywood Reporter
Distinta e orgulhosamente antiquado em seu estilo retrô, com vibe de filme noir, "Caçada Mortal" é notável por suas atmosfera sombria e grande atuação de Liam Neeson no mais novo exemplo de sua improvável transformação em herói de ação no final da carreira.
CineClick
Tudo que você espera: um pouco de investigação, um toque de violência e uma pitada de sentimentalismo que valerão a atenção recebida até o desfecho.
Cinepop
Caçada Mortal é meio noir, meio drama e thriller. Possui um teor único em relação aos outros filmes do ator no gênero. É mais cru e realístico, utilizando cenas de violência semi explícitas.
Almanaque Virtual
Desde que estrelou o primeiro filme da franquia “Busca Implacável”, Liam Neeson se vê às voltas com o estereótipo do exército do homem só, papel que o tem acompanhado há quase uma década. O que se vê de diferente em “Caçada Mortal” é a subversão tanto do personagem, como da trama...
Cinema com Rapadura
[...] é após a introdução dos vilões que o filme começa a perder o seu rumo, desabando em um clímax duplo, cuja única função é tirar o longa do modo detetive e voltar Liam Neeson ao já citado modo “Homem maduro que arrebenta pessoas”, traindo o estilo noir que o filme vinha seguindo.
Estado de Minas
Considerando-se como as armas são importantes para os norte-americanos, o filme surpreende pelo discurso do herói contra elas (o que não o impede de usá-las). Esse olhar crítico é coisa de Scott Franck, que é roteirista, e bom.
O Globo
Frenética, com imagens em contraluz, a sequência de abertura — na qual Matt Scudder, de porre, encara um bando de assassinos armados — é de uma eficiência técnica surpreendente. [...] Logo em seguida, o thriller se esvazia em um roteiro confuso.
Variety
Formalmente, ele é bom demais para ser descartado, mas é direto e desprovido de curiosidade. Esta adaptação do romance de Lawrence Block pelo menos fornece uma boa alternativa entre os filmes em cartaz.
Papo de Cinema
Há uma tentativa infrutífera de buscar uma edição diferenciada, uma fotografia mais fria ou até mesmo uma trilha sonora soturna, mas tudo que se percebe são exercícios estéticos que em nada contribuem para o desenvolvimento da trama.
Rubens Ewald
Extremamente banal, passa sua primeira hora inteira sem uma única cena de ação ou perseguição. Muito fraco em roteiro e coadjuvantes - aparece uma porção de gente esquisita e desconhecida...