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    O Doador de Memórias
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    4,2
    1597 notas
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    127 Críticas do usuário

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    crtjspark
    crtjspark

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de setembro de 2014
    MUITOOO BOM !!!
    FANTASTICO VALE MUITO APENA ESSE FILME.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.835 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 12 de setembro de 2014
    Apenas um filme razoável. Muita incoerência no enredo. O filme trata de um tema já bastante visto no cinema, a sociedade perfeita, onde tudo funciona bem, não há crimes e nem tem pessoas carentes. Como sempre, a mentira e a extrema censura é que prevalece sobre tudo e todos. Na falta do que fazer, dá prá assistir.
    Michelle R.
    Michelle R.

    3 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de setembro de 2014
    Gostei, podia ter mais ação, mas fora isso gostei do filme, me lembrou um pouco Divergente..mas tudo bem fazer o que neh.
    Icaro A.
    Icaro A.

    43 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de setembro de 2014
    Jonas desde o inicio da trama demonstrar ser incomum, ele faz parte de uma sociedade descolorida e cheia de padrões (posteriormente chamado pelo Doador de mesmice), ele é filho de um criador e de uma agente da lei e tem como irmã Lily, uma adorável nove prestes a aflorar sua vida. Até que um dia chega seu dia de passar pela cerimonia de doze e receber sua atribuição e é nesse ponto que sua vida muda.

    A atribuição de Jonas é a de Recebedor de Memórias, a mais misteriosa e honrosa das atribuições existentes, mas no decorrer da trama ele descobre de diversas formas que pode ser o mais honrado dos atribuídos mas que também pode ser o mais perigoso dos elementos pondo em risco tudo que essa sociedade aparente representar ao buscar provar que o certo não é o atual rumo das coisas.

    Esse é um filme espetacular, ele destaca bem as fases de desenvolvimento, começamos com a utopia preta e branca e com o decorrer do surgimento das cores vemos a distopia se revelando, o que prova cada vez mais que a realidade nada mais é do que a diversidade e que a utopia é algo antiquado, mostra que a realidade é distópica e não adianta idealizarmos a perfeição pois não há uma ordem verdadeira se a desordem não for a fonte dela. Um ótimo filme, com um ótimo enredo, porém muito acelerado, o que acaba enchendo o expectador de informações para só depois dar um leve pausa para ele entender o que houve (quando há a pausa).

    Considerando a parte de adaptação, visto que é baseado num livro, vamos ao ponto de tensão. O filme em si acelera fatos do livro de forma a torna-los existentes sem que o filme perca o tempo necessário, e faz isso de uma forma que surpreende, o que é bom já que as vezes a quebra da premeditação tem um ótimo efeito (como nesse caso), há outros fatos que são adicionados que dão um sabor melhor, coisas que não estavam explícitos no livro se transformam em cenas que completam o quadro pintado no decorrer da trama, coisas que poderiam passar despercebidas se diluem em fatos. Mas nem tudo são flores no reino do preto e branco, algumas adições acabaram por destoar algumas ideias do livro, uma delas é o romance entre Jonas e Fiona, que apesar de desejável no livro é totalmente interceptivo para a trama e sua adição no filme prova isso, outro fato é que a “marca” que indica a linhagem dos recebedores deixa de ser um simples tom de olhos (o que foi destruído simplesmente pelo fato de diversidade de cores de iris dos atores, fato que poderia facilmente ser corrigido com o uso de lentes) para se tornar uma marca realmente.

    Considerando todos os fatos, posso dizer que o filme se considerado independentemente recebe uma nota 4,0 por ser tão intenso, surreal e interessante mas ser corrido demais para ser compreendido, considerando como adaptação, pode se dizer que uma nota 2,5 seria o ideal, mas devido às adições que complementam o conteúdo do enredo sem prejudicar a trama ou a fidelidade ao livro, subo essa pontuação para 3,0. Dessa forma teremos uma nota media de 3,5.
    Thalita Uba
    Thalita Uba

    64 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de setembro de 2014
    O roteiro é aquela coisa clichê e previsível, de modo que só pelo trailer já dá imaginar como vai terminar. Parece que os caras tinham uma baita ideia na mão, cheia de potencial, mas não souberam administrá-la da melhor maneira possível, tendo como resultado uma produção que não é ruim, mas também não é ótima. Mas são, também, vários os aspectos positivos do filme, a começar pela fotografia, muito legal com a transição de P&B para cores. A direção de arte também fez um belo trabalho, garantindo ótimos cenários e utensílios futurísticos. Os atores também desempenharam um bom papel, com destaque para Jeff Bridges, que interpreta o antigo Guardião, que é quem passa todas as memórias para Jonas. Podem colocar na lista também o fato de o filme não possuir vilões explícitos – apenas pessoas que tomam decisões equivocadas por não saberem agir de outra maneira.

    Esse, talvez, seja o maior trunfo do filme: mostrar como as atitudes que tomamos por conveniência, tradição ou simplesmente por costume podem ser perigosas sem que percebamos. É verdade que o filme não se aprofunda muito nessa questão existencial (mesmo porque sequer daria tempo em menos de duas horas), mas “incomoda” e faz pensar, refletir, analisar se aquela ficção não está, afinal, mais próxima do que imaginamos. Pode ser que o filme não tenha sido explorado tão bem quanto poderia, mas certamente tem seu valor simplesmente por abordar algo que a maioria dos filmes hollywoodianos costuma desprezar. Previsível e um talvez até um pouco monótono, mas muito interessante e instigante ao mesmo tempo.
    Paty S2.
    Paty S2.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 22 de setembro de 2014
    A forma deles viverem é interessante,mas faltou mais emoção. Esperava mais do final...
    e a garota nem foi com ele!
    Lucas E.
    Lucas E.

    50 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de julho de 2015
    Filme bom e corajoso. Algumas partes em preto e branco, o que é raro acontecer porque as pessoas tem preconceito. Bons atores e uma bela fotografia. Monótono, mas não o faz ser ruim, você se encontra como um ser humano cheio de emoções, e vê como o mundo seria chato sem isso. Longe de ser perfeito, mas gostei muito.
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