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    O Doador de Memórias
    Média
    4,2
    1597 notas
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    127 Críticas do usuário

    5
    34 críticas
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    Rafael R.
    Rafael R.

    11 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 14 de setembro de 2014
    "O Doador de Memórias" é o típico filme que quer ampliar seu público-alvo e não restringir somente a um. Ao mesmo tempo que serve como filme juvenil atual, ele também serve como aquele filosófico que se pode aproveitar boas morais. Genialmente, a conciliação dos dois temas está tão perfeita, que a obra passa a cativar ambos os públicos.
    A história é absurdamente completa, concreta e inteligível, não há indícios de desordem ou divergência entre as cenas, que fluem muito bem. A utilização do branco-e-preto e das cores, foi genial, é muito interessante o espectador está assistindo um filme aos olhos do protagonista (este vê as cores como Jonas as observa), que faz com que a ligação entre eles sejam mais intensas e a atenção do espectador não se desvie.
    Diferente de série como Jogos Vorazes e Divergente (a comparação é inevitável, pois as morais deles estão muito ligadas), este reduz as cenas de ação, o que pode incomodar algumas pessoas que buscam esse tipo de cena para se divertirem, mas não atrapalha de modo algum o final, um tanto quanto esperado.
    "O Doador de Memórias" possui uma simplicidade e fluidez muito bela e torna o filme um verdadeiro espetáculo de cenas e atores excelentes, que reflete ao espectador diversas críticas sobre seu posicionamento na sociedade e uma sublime diversão de final de tarde.
    Sergio S.
    Sergio S.

    16 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de maio de 2015
    spoiler: Excelente filme. Somente quem não sabe gostar de filme bom vai criticar. Há muitos que adoram assistir os pegas de carros em filmes americanos. Estes certamente não irão gostar do filme. Mas o que curtem suspense e ficção vão gostar sim, e muito.
    Prof. João Valente de Miranda
    Prof. João Valente de Miranda

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de setembro de 2014
    Adorei este filme, não por ser 100% original, mas por trazer um pouco de reflexão teológica nesta brutal estiagem de bons filmes da atualidade. A reflexão teológica que ele faz é uma das mais profundas da Teologia Cristã, e pode ser descrita assim: "Há bilhões ou trilhões de anos atrás, quando Deus decidiu fazer uma criação livre e autônoma, pensou seriamente nos riscos que correria ao criar uma raça com Livre-arbítrio, pois este só pode existir de fato se permitir a possibilidade de alguém praticar o mal. Se a liberdade fosse somente para fazer o bem, então não seria um livre-arbítrio genuíno, e isto tornaria a criação uma coisa fria e insípida, e de fato não valeria a pena ser criada. O Livre-arbítrio completo faria com que o amor humano valesse a pena para Deus, mas permitiria a hipótese da maldade, como uma derivada inevitável". E é isto o que o filme permite discutir: ele apresenta o mundo perfeito, onde nenhum tipo de violência pode existir; mas este mundo também não tem amor, e por isso é frio e sem graça (aqui lembrando o filme "O DEMOLIDOR", com Silvester Stallone e Wesley Snipes). Então, vivendo naquele mundo frio, um jovem (JONAS, Brenton Thwaites) recebe as memórias do mundo antigo e vislumbra, em sua mente, o mundo colorido do amor e isto o faz ter uma pequena emoção ao encostar os lábios nos lábios da bela FIONA (Odeya Rush), que também se perturba um pouco com a experiência. Ao final, há uma luta terrível com a ironia da "polícia-pacificadora" do Sistema, a qual acaba numa perseguição que levará o jovem JONAS à belíssima cena natalina que havia visto em suas memórias implantadas pelo Doador, THE GIVER (o grande Jeff Bridges). Enfim, se o leitor quiser ler mais alguma coisa que escrevi sobre este filme, eu o fiz no meu blog (clique no link abaixo). Muito obrigado pela atenção.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 17 de setembro de 2014
    Phillip Noyce,é diretor bastante experiente.No passado,ele conservava muito em trabalhar em filmes mais de ação,que continha perseguições,e que trazia roteiros trabalhados na investigação.Mais de uns tempos pra cá,ele se divide em gêneros.Em 2010,dirigiu],Angelina Jolie em Salt,logo após encarou a direção da série,Revenge.Ou seja,foi uma porta aberta pra ele poder dirigir,O Doador de Memórias.Em relação ao filme,traz um conjunto de filmes que ultimamente estão invadindo as telonas.Essa adaptação do livro de Lois Lowry,é claramente leve e simples na medida do possível.Pois não temos aquela trama envolvente,que contém ação.Mais sim,se reserva a boas cenas trabalhadas no drama.O filme é bom nesse assunto.Pois valoriza o começo de carreira de Brenton Thwaites,junto com a vasta experiência de Jeff Bridges.Os dois formaram um dinamismo exemplar.Já pelo o lado da linda,Meryl Streep,ela consegue mesmo em poucas cenas agradar,e se torna fundamental ao filme.As viagens de Jonas,são lindas e cheia de cores,bem diferente do começo,onde a tonalidade se dividia em preto e branco.
    Marco Antônio Lotes G.
    Marco Antônio Lotes G.

    37 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de novembro de 2014
    Adaptações de livros estão se tornando muito comum nos cinemas. Só esse ano tivemos "A Culpa é das Estrelas", "Divergente", " A Menina que Roubava Livros". E alguns que ainda estão pro vim como "Jogos Vorazes- A Esperança- Parte 1" e o final da trilogia "O Hobbit". Todos esses livros já eram populares antes de se tornarem filmes. " O Doador de Memórias" não é conhecido no Brasil e nem no mundo afora, por isso era um risco adaptar esse livro. Mas o resultado final foi bastante positivo.
    Com uma abordagem muito interessante e um elenco que está bem, o filme acaba se tornando uma boa surpresa para esse ano. Por mais que faça uma crítica ao poder que controle seu povo, sem deixar eles irem contra o sistema, afinal esse tema é tratada nos "Jogos Vorazes". A escritora usa um argumento muito convincente e interessante. Os governantes nesse filme faz com que o povo viva sem emoção e sem sentimento, vivendo apenas a base de regras. A filosofia que ele traz é maravilhosa e nos faz pensar sobre muitas coisas.
    O diretor usa tons de cinza para mostrar como os personagens veem aquele mundo, mas a medida que o protagonista vai descobrindo a verdade sobre a vida, seu mundo começa a ganhar cor e ele passa enxergar tudo de uma maneira diferente. Além de possuir uma ótima fotografia e uma ótima trilha sonora.
    As atuações vão de boas a ótimas. O protagonista interpretado por Brendon Thwaites ( "Malévola") é ótimo, jamais sendo chato. O ator de 25 anos também ajuda, tendo uma atuação boa, convencendo com um garoto em busca de respostas sobre tudo, mas isso só acontece quando ele é designado para sua nova tarefa, o de ser recebedor de memórias. Seu mentor é interpretado por Jeff Bridges, que é responsável por transmitir suas memórias sobre o mundo para o personagem de Thwaites,além de guiá-lo em como fazer isso. A interpretação do ator veterano é ótima e ainda possuí uma ótima química com seu aprendiz. Meryl Streep como sempre se destaca, fazendo uma excelente vilã. Por mais que não tenha tanto destaque, a atriz manda muito bem, fazendo jus de seu título de melhor atriz de Hollywood. A atriz Katie Holmes que sempre teve uma atuação entre bom e regular se mostra uma agradável surpresa, ganhando destaque e se saindo muito bem em suas cenas. Outra atriz que se saí bem, mas algumas vezes parece meio perdida em cena é Odeya Rush, que faz o papel romântico de Brendon. Por ser uma atriz nova e com pouco filme é de se esperar que ela fique um pouco perdida, mas nem por isso faz feio,tendo uma atuação boa. E temos uma pequena aparição da atriz-cantora Taylor Swift e por não ter muito tempo em cena, por isso não podemos falar de sua atuação.
    O longa peca em alguns quesitos, tendo alguns erros de continuidade, além de ter um final meio sem sal. E isso foi o que mais prejudicou o filme, o final poderia ter sido mais elaborado e ser explorado mais. Ficou muito vago e ficamos com a pergunta sobre o que aconteceu com os personagens e o que tinha na casa ao final da projeção. Não sei se esse é o final do livro ou se foi adaptado para o filme, mas isso acabou com o potencial do filme.
    Leonardo J.
    Leonardo J.

    67 seguidores 115 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 29 de novembro de 2014
    Quando um diretor diz ''vou fazer um filme com a história de um livro'',sabe,o diretor deve escolher bem o livro em que o filme irá se basear,se não virará uma porcaria dessa,o filme é confuso,com explicações que não resolvem quase nada,Jeff Briges e Maryn Streep (não sei muito bem seus nomes) perderam seu tempo fazendo esse filme,com trilha sonora razoável,e efeito especial de ''engolir'',filmes desse estilo futurísticos não merecem ser chamado de filme,e sim de uma coisa que você apenas vê quando esta sem sono,e assiste para então dar sono e dormir!
    Sandro B
    Sandro B

    12 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 13 de setembro de 2014
    dormi. sem sal. sem cor. nem jeff brigts nem Maryl Strep salvam o filme. difícil. hehehehe
    Fabio T.
    Fabio T.

    10 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de novembro de 2014
    Ótimo roteiro , bem original . Recomendo a todos. Emocionante
    Brenno L.
    Brenno L.

    10 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de setembro de 2014
    O filme tem uma boa proposta, trabalha com uma sociedade que pode não estar muito longe da nossa realidade, mostra o lado belo e o lado ruim da vida humana cativando e emocionando, a ideia era boa porém não a desenvolveram bem, o final é fraco e o enredo ruim., mas vale a pena conferir.
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.834 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 12 de setembro de 2014
    Apenas um filme razoável. Muita incoerência no enredo. O filme trata de um tema já bastante visto no cinema, a sociedade perfeita, onde tudo funciona bem, não há crimes e nem tem pessoas carentes. Como sempre, a mentira e a extrema censura é que prevalece sobre tudo e todos. Na falta do que fazer, dá prá assistir.
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