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Marcus V.
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5 críticas
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5,0
Enviada em 2 de abril de 2014
Ótimo filme,que mostra a história da rivalidade de dois pilotos de fórmula 1dos anos 70,James Hunt e Niki Lauda.O filme apresenta boa trilha sonora e cenas de corrida com bons efeitos especiais,os atores Chris Hemsworth e Daniel Bhurl que interpretaram os dois rivais atuaram muito bem , recomendo para quem gosta de fórmula 1.
Rush é daqueles filmes que quando acaba, a história fica na sua cabeça por um bom tempo. A direção é muito segura, com atuações marcantes. Destaco a boa fotografia, e é claro a trilha sonora do mestre Hans Zimer. Bravo!
O filme não pede que você seja fã ou entenda de Fórmula 1,é o caso da minha irmã,eu sou apaixonado por essa categoria,por todo esse circo,já ele sabe muito viu comigo e tem a mesma opinião que ótimo,bem dirigido,muito bem retratado a história,cenas muito nante,não é apenas carros correndo e coisa e tem conteúdo,principalmente fora das pistas,carros da McLaren conduzida por Hunt e Ferrari pilotada por Lauda,são originais ao longo de toda a filmagem.Não há vilão e um uma bela história baseada em fatos reais. Obs:Vale destaca a atuação do ator Daniel Brühl,que está idêntico ao Nikki Lauda tanto na aparência e até na fala (Depois procurem ver qualquer entrevista do Lauda e um trecho deste mesmo filme,em qualquer cena de Brü muito parecida.) Vale muito a pena assistir.
Acelere seu coração! Dirigido por Ron Howard (Vencedor do Oscar com Uma Mente Brilhante) e estrelado por Chris Hemsworth (Thor) e Daniel Brühl (Adeus, Lênin!) Rush – no limite da emoção recebeu duas indicações no Globo de Ouro (Melhor filme e melhor ator coadjuvante para Daniel Brühl, intérprete do lendário NIki Lauda). Um filme com excelentes atuações também nos papéis secundários, mas muito envolventes, das atrizes Olivia Wilde e Alexandra Maria Lara, companheiras dos pilotos Hunt e Niki).
Rush é um filme emocionante, que segue em alta velocidade com boas doses de ação, romance e disputas heroicas nas pistas, retratando a época de ouro da fórmula 1 e o duelo particular entre James Hunt e Niki Lauda.
Rivalidade e motivação humana entre dois pilotos com temperamentos distintos, mas com a mesma vontade de vencer a qualquer custo. Uma grandiosa história com excelentes tomadas e efeitos especiais, capazes de comover e emocionar em alta velocidade. Rush - No Limite da Emoção aborda um ano inesquecível no automobilismo, com boas reflexões sobre a capacidade de viver e vencer.
A minha geração conhece uma grande rivalidade dentro dos circuitos nos quais se passam as corridas de Fórmula 1: a do brasileiro Ayrton Senna contra o francês Alain Prost, a qual foi muito bem retratada no documentário “Senna”, de Asif Kapadia. O filme “Rush: No Limite da Emoção”, dirigido por Ron Howard, nos apresenta a uma outra rivalidade clássica ocorrida no mundo da Fórmula 1: a que envolveu, nos anos 70, o austríaco Niki Lauda (Daniel Bruhl, indicado ao Globo de Ouro 2014 e ao Screen Actors Guild Awards 2014 de Melhor Ator Coadjuvante) e o inglês James Hunt (Chris Hemsworth).
Os dois foram protagonistas de uma das temporadas mais equilibradas da história da Fórmula 1, quando, em 1976, Lauda e Hunt mantiveram o ritmo competitivo que só decidiria o campeonato na última corrida daquele ano, o Grande Prêmio do Japão. O lado curioso – e, ao mesmo tempo, trágico – desta temporada foi que, por boa parte daquele ano, Niki Lauda ficou ausente das corridas após sofrer um gravíssimo acidente no Grande Prêmio da Alemanha (quando ele ficou preso, por vários minutos, nas ferragens da sua Ferrari coberta por um incêndio).
O senso de competição que fez com que Niki Lauda voltasse ao circuito de Fórmula 1 somente após seis semanas do grave acidente que sofreu é um dos elementos mais importantes do roteiro de “Rush: No Limite da Emoção”, que foi escrito por Peter Morgan. Desde a primeira cena, a construção de Niki Lauda e James Hunt nos leva a crer que estamos diante de dois homens extremamente competitivos e que fizeram da rivalidade que tinham nas pistas – bem como, fora delas – o grande motor de incentivo para seguirem em frente, sempre tentando ultrapassar os (seus) limites.
A superação de limites parece ser uma característica comum entre aqueles que dedicam sua existência a esportes nos quais eles correm sérios riscos de vida. Neste sentido, “Rush: No Limite da Emoção” é um filme que consegue capturar muito bem as particularidades que fazem o caráter de cada um desses personagens. Ron Howard transmite, com o apoio das ótimas atuações de seus dois atores centrais, aquilo que fazia com que os dois sempre ficassem um de encontro ao outro – é importante frisar que sempre de forma muito leal e justa, sem espaço para situações antiéticas.
Um outro ponto positivo de “Rush: No Limite da Emoção” é a reconstituição de época perfeita, que retrata muito bem como era o circuito mundial de Fórmula 1 na década de 70 – um período que foi muito negro para o esporte, com muitos acidentes (alguns fatais) e em que os carros ofereciam pouca segurança para os pilotos. Sem dúvida alguma, as cenas de corrida fazem parte dos pontos mais altos deste filme, com destaque para o trabalho desenvolvido pela equipe técnica, especialmente a edição e o trabalho de edição e mixagem de som, além da trilha sonora de Hans Zimmer, oferecendo os pontos de emoção certos nos momentos necessários.
Um filme extremamente emocionante e cativante. Consegue prender até mesmo aos "não amantes" de F1. Além das excelentes atuações de Daniel Brühl e Chris Hemsworth.
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