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Thomas Jefferson
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133 críticas
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2,0
Enviada em 1 de agosto de 2014
O que dizer? Bem, já deu o que tinha que dar. A Saga Transformers teve o seu tempo de gloria, mas Michael Bay é um persistente abusivo. Ele faz do filme um circo sem publico, apenas com atores. O Filme tem apenas efeito, feitos que impressiona, mas eles são falso. Não segura o publico pelo roteiro, mas pelo efeito e por um 3D cansativo e exagerado. Transformers: A Era da Extinção erra feio com o seu retorno, ele não avança em roteiro (Coisa que ficou enferrujado no terceiro filme). Nem a trilha sonora tem o dom da salvação, ela apenas está no filme apenas por dever. Pena que a saga não muda o ritmo. Continua com seu roteiro furado e enrolado. Com seus efeitos magnificos e falso. Com seu humor, um fiasco. Transformers: A Era da Extinção é cansativo, exagerado e completamente enrolado.
Todos nós sabemos que filmes como os da série Transformers são imunes a críticas. Quem não gosta, vai passar longe das telonas e quem é fã vai ao cinema não importa o que se diga sobre eles. A Era da Extinção um é filme onde a lógica e o realismo passam longe, um longa que não faz muito sentido nem se preocupa em ter coesão narrativa até o final das exaustivas quase 3 horas de duração, o que está longe de soar como novidade. Para sermos honestos, os realizadores da franquia nunca se preocuparam em contar uma história inteligente. Como se espera em todos os filmes da série, o que não faltam são robôs gigantes lutando e destruindo tudo, neste quesito Michael Bay não desaponta os telespectadores. Mesmo que ele seja incapaz de fazer o público se preocupar o mínimo que seja com os robôs, tampouco nos importemos com os humanos presentes em meio a tanta explosão. O filme é emocionalmente vazio, como os anteriores, e mesmo a substituição de Shia Labeouf por Mark Wahlberg não fez diferença alguma para a trama. Para Michael Bay, o que vale é o espetáculo visual. Quanto maiores as explosões e menores os shortinhos das atrizes, melhor. Quanto à parte técnica houve um enorme avanço tecnológico, os efeitos melhoraram bastante desde o primeiro filme. É possível ver os Transformers com mais detalhes, identificar quem é quem. As cenas frenéticas com engrenagens se retorcendo e avançando em direção à câmera – nas quais, anteriormente, não dava para discernir o que estava acontecendo – ficaram no passado, tudo é claro e bem definido. Mas não é só de avanço tecnológico que se faz um filme. O problema de A Era da Extinção é que tudo passa da conta, tudo é exagerado, se estende demais e fica enfadonho. O lado positivo disso tudo é que se pode sair da sala para ir ao banheiro, comprar pipoca, namorar, acessar todas as redes sociais e não perder nada importante.
Transformers: A Era da Extinção é a continuação direta de Transformes - O Lado Oculto da Lua, ao mesmo tempo em que serve como uma espécie de Reboot. Os eventos dos filmes anteriores realmente aconteceram, mas simplesmente não interferem ou influenciam diretamente os eventos deste filme, já que os personagens dos últimos três filmes são simplesmente ignorados e não há explicação do porquê. O elenco deste filme é totalmente diferente dos últimos três, como já dito. Shia LaBeouf que interpretava Sam Witwicky era grande parte da essência da primeira trilogia, não só por ser hilário, mas por realmente se entregar por completo ao personagem. A perda de seu personagem neste filme é lastimável. John Turturro que interpretava Seymour Simmons, que para quem não se lembra era o homem que costumava trabalhar na Área 7 e era também quem fazia em grande parte do filme os espectadores darem risada. Não há nenhuma reclamação na perda da personagem feminina do terceiro filme, já que Megan Fox era com certeza muito melhor do que ela, e a perda de sua personagem para o terceiro filme, já foi horrível. Mesmo ela não sendo uma grande atriz, seu charme e sua beleza já valem o ingresso. Por ultimo, temos a perda da dupla de soldados: Josh Duhamel que interpretava o Coronel William Lennox e Tyrese Gibson que interpretava Robert Epps. Ambos fazem grande falta no filme já que por incrível que pareça, no filme, o exército some. Acontece uma guerra alienígena de escala imensa e em nenhum momento, é possível ver o exército americano agir. Isso nos leva ao "maravilhoso" roteiro do filme. O roteiro escrito por Ehren Kruger é a coisa mais ridícula do filme. Primeiramente, o filme começa com uma caçada aos Autobots feia pelos humanos. Alguém se lembra de como o terceiro filme acabou? Com os Autobots salvando os humanos e ficando com Sam (Já vamos falar sobre o Sam). Neste filme, o roteirista simplesmente coloca que os humanos culpam os Autobots pelo ataque de uma hora para outra, o que é simplesmente ridículo, já que o ultimo filme acabou com os humanos unindo-se aos Autobots para vencer os Decepticons. Outro ponto muito falho está na simples questão: Onde está o Sam? Essa é a única coisa que vai passar pela sua cabeça o filme inteiro. E em nenhum momento há um resposta. O ultimo filme acaba com os Autobots ficando com o Sam e Bumblebee como seu protetor, como sempre. Então, onde ele está? De uma hora para outra os Autobots resolveram deixar ele? Sem nenhum motivo. É por isso que o filme pode ser considerado uma espécie de "recomeço". O Roteirista simplesmente ignora por completo todos os personagens dos últimos filmes e coloca novos. Não se preocupa com dar um motivo para os Autobots deixarem Sam. O que faz o filme ser uma confusão total. Felizmente, o roteirista tenta inovar não colocando mais os Decepticons como vilões e sim, a raça humana. A não ser no meio do filme, onde isso se perde um pouco. Como sempre, os efeitos especiais são maravilhosos e como os últimos dois filmes, isso é a única coisa que impressiona. O diretor Michael Bay não se preocupa com uma história decente, mas sim em surpreender visualmente os espectadores. Transformers: A Era da Extinção não convence. Mais uma vez, tem um roteiro fraco e busca agradar visualmente, ignorando por completo não só os personagens do terceiro filme, mas também, vários dos acontecimentos de tal.
Quando o primeiro filme dos "Transformers" foi lançado em 2007 eu fiquei super animado, afinal esses brinquedos da Hasbro fizeram parte da minha infância e eu me deliciava com as animações. Adorei o filme, era muito mais do que eu esperava, além de tudo foi um sucesso de bilheteria. Então, como era de se esperar, vieram as sequências que, mesmo sendo um pouco divertidas, foram inferiores ao primeiro filme. Este novo capítulo da franquia é simplesmente mais do mesmo. Alguns anos se passaram após o grande confronto entre Autobots e Decepticons em Chicago, os gigantescos robôs alienígenas desapareceram. Eles são atualmente caçados pelos humanos, que não desejam passar por apuros novamente. Quando Cade (Mark Wahlberg) encontra um caminhão abandonado, ele jamais poderia imaginar que o veículo é na verdade Optimus Prime, o líder dos Autobots. Muito menos que, ao ajudar a trazê-lo de volta à vida, Cade e sua filha Tessa (Nicola Peltz) entrariam na mira das autoridades americanas. "Transformers: A Era da Extinção" tem desnecessários 165 minutos de filme. Mas o inchaço do filme sugere que Michael Bay e sua equipe estão se esforçando para rejuvenescer toda a premissa. Mas apesar de ter um elenco totalmente novo Transformers: Age of Extinction(no original) não tem o necessário para rejuvenescer uma franquia envelhecida. Ele não tem os prazeres cômicos das interações entre seus seres humanos e robôs do primeiro filme. O enredo é fraco, com muitas bobagens e incoerências. E se você pensou que é o que os filmes anteriores eram, bem, você pode começar a apreciá-los depois de ver este. Volto a dizer que os 165 minutos de filme foi um exagero. Talvez se fosse mais curto as pessoas não sairiam do cinema com a sensação de que o cérebro está cansado. Mas nem tudo está perdido. A ação é sim de tirar o fôlego, muitas perseguições, brigas entre robôs, efeitos brilhantes e muita, muita destruição, afinal, não seria um filme de Michael Bay. 'A Era da Extinção' também mostrou mais Autobots lutando bem, ou seja, vemos mais Autobots em ação, e isso traz mais características a cada Transformer. E dado o recente anúncio da Paramount de que um quinto filme será lançado em 2016, é claro que o reinado dos andróides mutantes, na telona e na bilheteria, assim como este novo filme, está longe de terminar. Já que houve um renovo no elenco o ideal seria que ocorre-se o mesmo na produção. Escritor diferente, produtor diferente, diretor diferente, quem sabe? Ou será que a 'era de extinção' se refere a falta de bons roteiros e originalidade que paira Hollywood nos últimos anos?
Alguns anos após o grande confronto entre Autobots e Decepticons em Chicago, os gigantescos robôs alienígenas desapareceram. Eles são atualmente caçados pelos humanos, que não desejam passar por apuros novamente. Quando Cade (Mark Wahlberg) encontra um caminhão abandonado, ele jamais poderia imaginar que o veículo é na verdade Optimus Prime, o líder dos Autobots. Muito menos que, ao ajudar a trazê-lo de volta à vida, Cade e sua filha Tessa (Nicola Peltz) entrariam na mira das autoridades americanas. nao é aquele filme espetacular , mais e divertido tem bastantes açao otimos efeitos , historia legal e boas atuaçoes recomendo nota 5.0
Tá incrível. Pela primeira vez, um filme da franquia tem uma história a ser contada além das explosões. Muito bom. É cheio de tramas e subtramas umas encobrindo as outras, requer bastante atenção, mas mesmo assim, me surpreendeu. Gostei demais. Especialmente aquele final. Que venha o 5
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