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    Sentimentos que Curam
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Filippo Pitanga

    Talvez o maior mérito do filme, mesmo que não seja um estudo aprofundado do protagonista, e nem se pretende ser, é ao invés disso um sincero e puro jogo de erro e acerto da vida real, sem nunca cair na condescendência nem passar a mão na cabeça de nenhum dos envolvidos.

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Boston Globe

    por Peter Keough

    Praticamente todos os filmes de Hollywood retratam de maneira simpática doenças mentais. [...] Ser louco é a maneira infalível de encontrar o par romântico perfeito. Na vida real, porém, como mostrado no [filme] "Sentimentos Que Curam", tais distúrbios têm o efeito oposto.

    A crítica completa está disponível no site Boston Globe

    Chicago Sun-Times

    por Susan Wloszczyna

    Este bem-sucedido e despretensioso filme de festival é um daquelas joias independentes que se revelam na vida real com toda sua confusão inerente conforme, furtivamente, nos aperta o coração.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    New York Times

    por Manohla Dargis

    Forbes não fez um filme sobre a doença de seu pai. Ela fez um filme sobre seu pai, que, em meio a tempos difíceis e estranhos, doou com sobriedade o que ela precisava para que, um dia, ela pudesse contar sua história.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    O Globo

    por Mario Abbade

    Apesar de a trama envolver um tema delicado como a bipolaridade, a diretora adota um tratamento que nunca descamba para o dramalhão, preservando a densidade da proposta com um humor sensível, num filme em que as relações humanas são o cerne.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Screen International

    por Anthony Kaufman

    Assim como o seu protagonista, "Sentimentos que Curam" vai da grande euforia a acessos perturbadores, e quanto mais você gasta tempo com o filme, mais ele cresce. Ainda que não seja tão engraçado como "Pequena Miss Sunshine" ou tão poderoso como "Minhas Mães e Meu Pai"...

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    Télérama

    por Aurélien Ferenczi

    O filme se inscreve no fim de uma época, com os anos libertários condenados ao triunfo do individualismo. Mark Ruffalo, charmoso como um Maximonstro de carne e osso, domina o filme por sua energia e criatividade.

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Variety

    por Justin Chang

    Intimista porém expansivo, lúcido porém profundamente pessoal, "Sentimentos Que Curam" marca uma estreia irresistível para a diretora e roteirista Maya Forbes. [...] auxiliada considerevelmente por uma das mais ricas e envolventes atuações de Mark Ruffalo

    A crítica completa está disponível no site Variety

    CineClick

    por Edu Fernandes

    A honestidade do roteiro também se percebe nos temas abordados. O filme resvala em questões como os efeitos colaterais dos medicamentos para tratamento de distúrbios mentais, no pouco que se sabe dos segredos da psicologia humana.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Cineweb

    por Alysson Oliveira

    Maya Forbes retrata uma família longe de um padrão tipicamente americano que vigorou nas décadas anteriores. Aqui, vemos pessoas num momento de transição tentando compreender não apenas seu tempo, mas a si mesmas.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Critikat.com

    por Michael Dequet

    Embora "Sentimentos que Curam" evite o estudo de caso psiquiátrico, a diretora não deixa de recorrer a alguns clichês cinematográficos ligados à caracterização dos maníacos-depressivos.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Rolling Stone

    por Peter Travers

    O filme é um pequeno milagre e a diretora e roteirista, Maya, que narra a própria história de vida, cria um retrato íntimo de papéis familiares invertidos.

    A crítica completa está disponível no site Rolling Stone

    The Hollywood Reporter

    por John DeFore

    Um filme para [fazer o espectador] se sentir bem que é um pouco menos afetado do que poderia ter sido, mas é divertido o suficiente para que - especialmente com as atuações de Mark Ruffalo e Zoe Saldana como os adultos protagonistas - tenha uma boa repercussão junta ao público geral.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Folha de São Paulo

    por Ricardo Calil

    É uma moral já pronta e embalada para o espectador. Porque é exatamente disso que o filme trata: um homem bipolar "salvo" pelo amor. [...] Mas de bons sentimentos, o inferno do cinema já está feito.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    The Guardian

    por Henry Barnes

    A atuação hiper-estimulada de Mark Ruffalo desequilibra a história relato autobiográfica de Maya Forbes sobre crescer com um pai maníaco-depressivo. [...] É uma história notável que teria rendido um documentário fantástico, mas, como um drama, é desequilibrado, se esforçando demais para ser amável.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    Washington Post

    por Michael O’Sullivan

    O revestimento de açúcar prejudica cronicamente a tentativa do filme de ser como um livro de memórias. [....] Mas, o que realmente falta a "Sentimentos Que Curam" é retrospectiva. É como a declaração de amor de uma menina ao seu pai, sem o benefício da sabedoria agridoce que vem com a idade.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post
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