Um Final de Semana em Hyde Park : críticas imprensa
Um Final de Semana em Hyde Park
Média
3,1
publicações
Chicago Sun-Times
Screen International
Cinepop
O Globo
The Guardian
Rubens Ewald
Variety
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Roger Ebert
Este não é um filme de época sério. Ele usa elementos distintos dos apresentados em "Lincoln", de Spielberg. Murray, que tem um alcance mais amplo de facetas do que nós nos damos conta, encontra o núcleo humano de Franklin Delano Roosevelt e o apresenta com ternura.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Screen International
por Allan Hunter
Um filme de época divertido, levemente sentimental. Um filme que deve agradar as plateias ao expor os momentos íntimos de pessoas públicas, combinando charme com malícia e com atuações muito boas.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cinepop
por Pablo Bazarello
" A pretensão aqui é criar uma obra agradável e para cima, mas o bom gosto nem sempre fala mais alto. Não deixa de ser curioso e interessante para os amantes de história."
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por Ruy Gardnier
"O diretor Roger Michell opta por um tom ameno, simplório, que impede o filme de ganhar personalidade [...]. No entanto, é um prazer ver Laura Linney e Bill Murray com tempo e espaço para exibirem suas habilidades."
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Catherine Shoard
Este é um produto audacioso e pragmático, que existe porque alguém calculou que, se você multiplicar "O Discurso do Rei" pela popularidade de Roosevelt e depois adicionar Bill Murray, a conta vai dar certo. [...] Laura Linney está ótima, e Murray também.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Poucos tomaram conhecimento da existência deste filme bobinho, até mesmo chato. Mas delicado e bem feitinho, que poderia agradar talvez a alguns damas mais idosas e sensíveis. Mas é provável que seja rapidamente esquecido...
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Variety
por Peter Debruge
Beneficiado pela escolha surpreendente de Bill Murray para interpretar Roosevelt, este filme frequentemente cafona amplia um aspecto do charme de "O Discurso do Rei" ao revelar que os líderes mundiais são tão inseguros e cheios de falhas quanto nós.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Chicago Sun-Times
Este não é um filme de época sério. Ele usa elementos distintos dos apresentados em "Lincoln", de Spielberg. Murray, que tem um alcance mais amplo de facetas do que nós nos damos conta, encontra o núcleo humano de Franklin Delano Roosevelt e o apresenta com ternura.
Screen International
Um filme de época divertido, levemente sentimental. Um filme que deve agradar as plateias ao expor os momentos íntimos de pessoas públicas, combinando charme com malícia e com atuações muito boas.
Cinepop
" A pretensão aqui é criar uma obra agradável e para cima, mas o bom gosto nem sempre fala mais alto. Não deixa de ser curioso e interessante para os amantes de história."
O Globo
"O diretor Roger Michell opta por um tom ameno, simplório, que impede o filme de ganhar personalidade [...]. No entanto, é um prazer ver Laura Linney e Bill Murray com tempo e espaço para exibirem suas habilidades."
The Guardian
Este é um produto audacioso e pragmático, que existe porque alguém calculou que, se você multiplicar "O Discurso do Rei" pela popularidade de Roosevelt e depois adicionar Bill Murray, a conta vai dar certo. [...] Laura Linney está ótima, e Murray também.
Rubens Ewald
Poucos tomaram conhecimento da existência deste filme bobinho, até mesmo chato. Mas delicado e bem feitinho, que poderia agradar talvez a alguns damas mais idosas e sensíveis. Mas é provável que seja rapidamente esquecido...
Variety
Beneficiado pela escolha surpreendente de Bill Murray para interpretar Roosevelt, este filme frequentemente cafona amplia um aspecto do charme de "O Discurso do Rei" ao revelar que os líderes mundiais são tão inseguros e cheios de falhas quanto nós.