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    Tomorrowland - Um Lugar Onde Nada é Impossível
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    3,7
    985 notas
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    89 Críticas do usuário

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    Jackson A L
    Jackson A L

    12.383 seguidores 1.116 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de abril de 2016
    Apesar de ser um filme cheio de furos, muitas coisas mal ou nada explicadas e ser um filme puramente comercial da Disney, é possível se divertir com ele. Destaque para a ótima atuação da pequena Raffey Cassidy (Athena). Uma escolha não muito boa para o personagem Frank Walker com George Clooney, um ator mais carismático seria o ideal para o papel.
    emmecarrd
    emmecarrd

    15 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de abril de 2016
    Tinha tudo para ser um bom filme, mas ficou muito cansativo. O filme se arrasta e não leva a lugar algum.
    Mihael F.
    Mihael F.

    7 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de abril de 2016
    A Disney sempre quis fazer adaptaçôes de seus parques como Mansão Mal Assombrada e Piratas do Caribe,mas Tomorrowland têm seu lado bom e ruim,o filme è muito bonito visualmente,mas o roteiro è muito demorado.È um filme divertido,vale a pena assistir
    Brant
    Brant

    8 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de fevereiro de 2016
    Muito bom! para alguns, meio complicado, precisa prestar muita atenção, realidade com imaginação muito interessante! Aconselho a assistir. Uma ficção que nos prende muito.
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    O cinema e os efeitos especiais/visuais, desde George Meliés e Willis O’Brien (um dos pioneiros a usar o stop-motion, responsável por King Kong, em 1933), sempre tiveram uma relação de muita proximidade e combinaram perfeitamente feito a manteiga e o pão. Mesmo depois do período “pós Guerra nas Estrelas” – que revolucionou a arte dos efeitos visuais – e apesar da tecnologia CGI (basicamente imagens geradas por computador) já ter sido empregada em filmes no início dos anos 70, grandes nomes como Stan Winston (O Exterminador do Futuro, 1981) e Rob Bottin (A Mosca, 1986), ainda trabalhavam como gênios da prótese e maquiagem em bonecos - isso por conta de alguns excessos de CGI que acabaram em “fracassos” comerciais na época, como Tron (1982) - pouco antes dos estúdios de Hollywood se tornarem “escravos” do computador na década seguinte.

    Em 1989, James Cameron decidiu “recriar” um tentáculo através do CGI no filme “O Segredo do Abismo” e o efeito foi tão bem executado e aceito pelo público que ele voltaria a usá-lo com maestria em “O Exterminador do Futuro 2” (1991). E o que dizer dos dinossauros de Steven Spielberg em “Jurassic Park” (1993) ou as maravilhosas histórias de Forest Gump em 1994? Eu poderia citar pelo menos um exemplo clássico por ano até os dias de hoje, como Matrix (1999), O Senhor dos Anéis (2001 – 2003) ou Avatar (2010). Ou seja, o CGI é um grande aliado de uma história muito bem contada, capaz de elevar o filme a um nível clássico facilmente. Mas vamos ao que realmente interessa hoje: Tomorrowland – Um Lugar Onde Nada é impossível, novo filme do diretor/roteirista Brad Bird (Os Incríveis, Ratatouille), que estréia essa semana nos cinemas e com mistério e efeitos visuais caprichados deixou muitos fãs do cinema intrigados.

    A trama de Tomorrowland é bastante complexa, nela ocorre um improvável encontro de uma curiosa e extremamente (mesmo!) otimista garota chamada Casey (Britt Robertson), interessada pela ciência e um homem que na infância era um “garoto prodígio” das invenções chamado Frank (George Clooney sendo George Clooney...), desiludido e sem esperanças na humanidade graças ao caos que a sociedade humana se tornou com o passar do tempo. Através de uma espécie de ”broche”, que funciona como um transportador, em algum lugar do espaço/tempo eles chegam a Tomorrowland, uma cidade futurística onde todos são brilhantes e criam sempre novas formas de melhorar a vida da humanidade. O lugar é governado pelo sério Nix (Hugh Laurie, muito bem no papel, diga-se de passagem). Juntos da jovem aliada boa de briga Athena (Raffey Cassidy), eles vão tentar acabar com a tirania e manter a esperança de um futuro melhor.

    Apesar desta trama difícil até de explicar em palavras, o filme acerta no visual muito bem feito - onde está bem claro que a produção não poupou despesas – e tem uma mensagem interessante e bastante clara: “vamos ser mais otimistas, acreditar nas nossas crianças e cuidar bem delas, porque elas são o nosso futuro”. Mas Tomorrowland se torna um filme bem problemático pelo excesso de ambição na forma como seu audacioso roteiro é contado. Por se tratar de um filme da Disney e a escolha de um diretor experiente em animações para a garotada, naturalmente esperamos que o conteúdo seja mais voltado ao público infanto-juvenil, mas como adultos, sempre conseguimos nos divertir e tirar alguma lição destes filmes. E é justamente onde Tomorrowland “vacila” mais: não se leva a sério, sendo infantil e trivial nas suas respostas para o público adulto e ao mesmo tempo é absurdamente confuso e pretensioso para que o público mais jovem possa absorvê-lo.

    Apesar de suas idéias inspiradoras, que provavelmente ficaram ótimas no papel, a fluidez da história não funcionou na tela. E, ao perceberem isso, optaram pela saída mais “fácil”: caprichar nos efeitos visuais em detrimento a narrativa (muitos fazem isso, não concorda?), focar no carisma dos personagens, abusar dos momentos cômicos, etc. Há uma "regra" simples na arte de se contar uma história dentro do cinema que diz que tudo, absolutamente tudo o que for mostrado na tela é relevante e tem que ser muito bem-pensado e bem-executado com o propósito de mover o filme adiante, rumo a sua resolução. Ana Maria Bahiana escreveu uma vez que em um filme de aventura, como Tomorrowland, em meio a tantas perseguições, confrontações e emboscadas, algo deve acontecer para impulsionar a narrativa, criando situações que possam juntar lá na frente os fios soltos deixados pelo caminho. Aqui não temos isso, o espectador é "jogado" no meio da confusão sem grandes pistas e fica se perguntando "o que?", "quando?", "onde?", "quem?", "como?"...

    As atuações são boas, apesar de Clooney ter a chance de ousar um pouquinho mais, mas ele optou por não se arriscar muito. Britt Robertson no papel principal, parece que atua um tom acima do necessário, e seu excesso de otimismo chega a ser irritante às vezes. Os destaques são a bela jovem Raffey Cassidy, bem à vontade no papel e Hugh Laurie como o governador, que nas poucas aparições na tela passa confiança e plausividade, com direito a um ótimo discurso no terceiro ato do filme. Eu não vou criticar a edição de Walter Murch (Apocalypse Now, 1979) porque ele é um "mito" na área, em conjunto com o freqüente colaborador do estúdio Craig Wood (Guardiões da Galáxia, 2014), mas tem algo ali que eu não gostei. Como eu já expressei, o maior problema do filme está na maneira como sua história foi contada, então a trilha sonora e a fotografia estão ok, como o restante do filme.

    Sendo assim, concluímos que em tempos pessimistas e de filmes apocalípticos, Tomorrowland é um esforço ousado por querer nos mostrar o lado "meio cheio" do copo. Mas querer nem sempre é poder e foi um erro da direção/produção deixar que o filme saísse desta forma. É importante lembrar que de nada adianta ter uma ideia brilhante e não fazer o filme pensando nas pessoas. Já disse isso anteriormente, o bom filme é aquele que é feito pensando no seu público e não a tentativa - na falta de palavra melhor - pretensiosa de tentar empurrar para o público uma ideia assim, sem mais nem menos. Se tivessem dado mais história e menos "CGI" ao espectador, provavelmente o resultado seria bem mais satisfatório, mas infelizmente, não foi desta vez.
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 21 de janeiro de 2016
    Esperança. Digo mais, esperança que o futuro possa ser melhor do que achamos que vai ser. Talvez a grande mensagem do filme. Tá, eu tava querendo ver dinossauros, mas não rolou neste sábado, tvz em outra oportunidade. Mas sem perder viagem, fui conferir o último longa da Disney. Efeitos especiais bons, história engraçadinha, filme pra família olhar junta. Clooney e Dr. House sendo eles mesmos e a grande movimentadora do filme, a menina com a mão erguida que os professores insistem em ignorar (e ela só quer saber como faz pra melhorar o mundo, já que todos falam que ele tende a ir de mal a pior). Não tenho muito que falar dessa vez sobre um filme, sabia que isso ia acontecer uma hora ou outra. :/
    Mas digo assim ó:
    Pins, Pins everywhere!!!
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.176 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de janeiro de 2016
    Possibilidades...

    O conceito de futuro sempre foi algo muito subjetivo, pois as argumentações costumam variar conforme a época em são feitas. Quando algo é tratado no passado, sustentar como seria uma sociedade futurista tende a ser bizarro, a não ser que isso seja demonstrado pelo diretor Brad Bird no excelente Tomorrowland.

    Nesta divertida aventura, George Clooney é o Frank Walker, um jovem curioso pela ciência que, em certo momento de uma feira, recebe um broche que lhe dá a possibilidade de conhecer um local estranhamente incrível. Após muitos anos e já adulto, ele passa a viver isolado do mundo, até que Casey Newton (Britt Robertson) bate a sua porta buscando ajuda pela "visita" também feita por Walker a décadas atrás.

    As descobertas feitas ao longo do filme rendem momentos bem inspirados, como a briga na loja de artigos diversos e na casa de Walker, talvez esse o momento mais inspirado do filme, visto a complexidade e inventividade das cenas envolvendo aparatos tecnológicos simples e incríveis. Isso sem deixar de citar a primeira visita de Casey no mundo de Tomorrowland.

    Com efeitos visuais de ponta, atuações excelentes, com destaque para a jovem Raffey Cassidy, e uma história interessante, TOMORROWLAND - UM LUGAR ONDE NADA É IMPOSSÍVEL não recebeu a atenção devida pelo público, relegando-o a algo normal, mas é de longe uma obra funcional, criativa e bem divertida.
    Lenice L.
    Lenice L.

    8 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2016
    Um filme mediano que consegue passar a mensagem de que o futuro do mundo está nas mãos da humanidade e que nós podemos reverter a situação ainda. Atuações fracas, sem grandes emoções, primeira parte até cansativa e entediante. Mas para um domingo a tarde, chuvoso e com pipoca, valeu.
    Igor Cunha Freire Figueiredo
    Igor Cunha Freire Figueiredo

    2 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de dezembro de 2015
    No trailer até achei o filme chato , mas quando fui no cinema com minha amiga eu mudei completamente de opnião . Não sei o motivo dessas críticas tão ruins , sinceramente ! O filme é genial , com a idéia de um lugar onde nada é impossível e com muita ciência no filme . Eu não gosto muito de ficção , mas esse filme fez uma exceção . É um daqueles filmes de duas horas que não são cansativas e chatos , mas aqueles filmes de duas horas que prende o telespectador e isso é muitoooo raro . Veja o filme : eu recomendo !
    Nesse Natal , eu até pedirei o Blu-Ray
    Rômulo G.
    Rômulo G.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de novembro de 2015
    Interessante estória, faz uma analise interessante da reação humana diante das consequências catastróficas de alguns de sues atos, deixa resquícios de comportamento de máquinas dando a entender que estas poderiam emocionar-se sem qualquer explicação para isso, e, permite entender um lapso na narrativa pois em um primeiro entendimento vê-se que o broche quando se encosta nele, faz com que aquele que o toca visualize outra dimensão, contudo, este individuo não é literalmente absolutamente transportado para outra realidade uma vez que permanece paralelamente nas duas dimensões ao mesmo tempo. A não ser no momento em que partem em uma nave da torre Eiffel, que dá a entender que necessariamente passam para outra dimensão, o broche é estritamente limitado pois uma vez que continuam na realidade primeira, ou seja, a natural em que vivem, eles não poderiam interagir perfeitamente na segunda realidade pois seriam obstados pela matéria da primeira como por exemplo a menina no lago, pois mesmo que o broche permitisse em questão de tempo, que ela avançasse, na primeira dimensão ela morreria afogada dando a entender que os broches são portas para outra realidade contudo deveras limitada.
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