Minha conta
    Divergente
    Média
    4,2
    6286 notas
    Você assistiu Divergente ?

    295 Críticas do usuário

    5
    106 críticas
    4
    77 críticas
    3
    58 críticas
    2
    35 críticas
    1
    10 críticas
    0
    9 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Kai E
    Kai E

    1.026 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de janeiro de 2015
    Atenção : Essa critica é de uma pessoa que não leu nenhum livro da trilogia ``Divrigente´´.
    O filme não trouce nada de novo . Na verdade quando os murmurinhos de que a trilogia de livros iria virar filme começaram a dizer ``O romance de Veronica Roth (Divrigente) , é semelhante com o romance de Suzanne Collins (Jogos Vorazes)´´, quando fui assistir pude ver que não tem nada a ver um com o outro . Gostei muito , recomendo , Como tem todo romance um governo aparentemente perfeito , mais nada feliz e secretamente mau governa as 5 facções (cuje são chamadas : Erudição , Amizade , Audácia e Franqueza , e no meio de tudo isso encontramos Tris (Shailene Woodley) uma jovem que tem que escolher se vai ficar em sua facção de origem ou se vai para outra , ela decide ir para Audácia e lá tem que enfrentar desafios se quiser viver , e do nada descobre que é uma Divrigente (Pessoa que não pode ser controlada pelo governo ) . E então ela encontra Tobias ou Quatro e ai está o ``Nada de novo nessa trama´´, mais mesmo sem nada que nós traga algo novo o filme por si só já é bom , mais uma duvida é que ouve uma Guerra terrível ... E ai as pessoas que sobraram foram divididas em Facções , e o povo não se revoltou ? E foi isso ? . Agora só nós resta esperar até dia 19/03/2015 .
    Marcos A.
    Marcos A.

    88 seguidores 123 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de abril de 2014
    Bom filme, divertido, bacaninha e ponto extra para Shailene Woodley que faz a personagem Breatrice, mas o melhor mesmo é assistir ao filme em uma sala cheia de adolescentes gritando e vibrando com cada cena que é parecida com o livro. Vale o ingresso.
    Malu P.
    Malu P.

    7 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Eu olhava das redes sociais e todas as páginas de sagas faziam contagens regressivas e não deixavam de falar de um único assunto, Divergente. Procurei saber o que era, e descobri a história e que seria lançado o filme em apenas vinte dias.
    Corri até a livraria e comprei o livro. Comecei a ler e me apaixonei pela história que Veronica Roth criou. Acabei o livro em cinco dias. E fiquei enchendo a paciência dos meus pais e dos meus amigos, por que, eu queria ver o filme! Eu precisava ver o filme!
    Quando chegou o dia eu estava eufórica e quase chorando. Depois que a sessão acabou, analisei todas as diferenças do filme e do livro. Sim, mudaram cenas, e cortaram outras. Não colocaram os personagens. Mas, percebi que o contexto da história estava lá. Só por que mudaram 60% do livro, não quer dizer que foi mal adaptado. Gostei do filme, mas acho que tiveram cenas que mereciam estar nele. Uriah, Edward, Lynn, Drew, Susan... Fizeram uma falta tremenda.
    Wagner R.
    Wagner R.

    15 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Adaptação literária de Veronica Roth, o ‘novo Jogos Vorazes’, traça o mesmo caminho de sua companheira.

    Não é gratuita, a comparação entre Jogos Vorazes e Divergente existe. O que não é o fim do mundo, já que os produtores também acham isso. Com o sucesso da trilogia escrita por Suzanne Collins, não seria uma surpresa absurda a confirmação da trilogia de Divergente (Divergent) no cinema. Comparação que vai muito além de uma história e personagens, sendo elevada uma crítica subliminar a sociedade que, a cada vez mais, está divida no que acha correto.

    A promissora Shailene Woodley dá vida a Beatrice "Tris" Prior, que explica muito bem que, quando os jovens completam 16 anos idade, são obrigados a escolherem entre 5 facções existentes, criadas principalmente para erradicar quaisquer desordem do mundo, após algumas catástrofes da guerra. Os que culpavam a agressividade formaram a Amizade, são eles sempre bondosos e sorridentes. Os que culpavam a ignorância se tornaram a Erudição, os inteligentes, que buscam o conhecimento acima de tudo. Os que culpavam a duplicidade fundaram a Franqueza, verdadeiros e sinceros. Os que culpavam o egoísmo geraram a Abnegação, não se preocupam com a beleza e são sempre altruístas. E os que culpavam a covardia se juntaram à Audácia, a polícia, encarregados de proteger toda a sociedade. Apesar de que, como no livro, algumas facções ficam “escondidas” no contexto geral da história e não possuem, nesse primeiro momento, muita importância.

    O conto distópico de Divergente, em uma Chicago Futurista, reflete muito na mesma distopia de Katniss Everdeen e seus distritos, em Panem. Tris, trás a mesma mensagem de Katniss, o poder e a dominância feminina, ao tomar as rédeas e assumir as responsabilidades. Porém, quando comprada a sua colega, Tris, possui um desenvolvimento muito mais graduado. Sua história de ser divergente, apesar de muito complicada, a qual o filme não oferece muitas explicações, possui um contexto muito simples para trazer o espectador a pensar sobre o problema de possuir mais que uma facção: Tris, mesmo sabendo ser uma divergente, não sabe a real importância de ser diferente.

    Comparado a tudo isso, Divergente, não abusa do romantismo visto em todas as adaptações juvenis. Apesar de existir, sua relação com Four (Theo James), é muito mais “profissional” do que simplesmente um afeto criado para distribuir corações aos espectadores. Focando apenas nas cenas de ação, em lutas muito bem trabalhadas e na própria trama de Tris e o percurso que a mesma deverá seguir.

    Infelizmente, Divergente é apenas um filme, no máximo, legal. Tudo que é proposto no filme, como a dominância de Kate Winslet – uma das melhores coisas de todo o filme – na pele de Jeanine Matthews, ao governo, é muito superficial. Neil Burger, o diretor do filme, apresenta uma ficção apenas para ser comercializada lucrativamente, uma produção que não ousa em vários aspectos: Como explicar o porquê não existiu contradições ao dividirem as facções, ou até mesmo o real sentindo para Jeanine, atacar primeiramente a facção, teoricamente, mais fraca. Jogando tudo isso para o já confirmado segundo filme.

    Com todos os problemas do filme, entre elas, atuações fracas e inexpressivas e um roteiro apenas quadrado para apresentar o filme ao público, Divergente diverte os fãs, adaptando ao máximo possível a história muito mais complexa do livro, para a tela grande.
    Edgar T.
    Edgar T.

    27 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de abril de 2014
    E mais um filme baseado em um livro e mais uma vez vamos tomar a coesa decisão de não misturar leitura com cinema ok? Pois cinema é um mundo diferente do dos livros, então comparar os dois não adianta. Apenas detalhes podem ser comparados (características de personagens). Mas sem delongas, analisemos “Divergente”.

    No mundo de divergente temos algumas divergências (perdoem-me pelo trocadilho), pois pelas divisões não há clara composição social mediante a não especificação de em que facção se encontra médicos, engenheiros, entre outros, quero sizer, sem especificar a qual estariam ligados. Sem falar que a menina que seria teoricamente abnegada (Beatrice) se mostra em nenhum momento tímida ou fraca, um furo claro no roteiro. Outro ponto intrigante na trama é o que vive e como vive, quem está além da muralha? Alguns pontos dentro do enredo do filme ficam obscuros, ainda mais pela sucessão de acontecimentos, que ocorrem de forma muito rápida, mesmo se tratando de um longa com pouco mais de duas horas de duração.

    A atriz principal infelizmente não transmite a essência da personagem, porém consegue em certas cenas trazer diferenciais interessantes para o contexto da historia.

    O enredo, porém é, apesar de certos clichês, muito bem elaborado, fazendo quem assiste ganhar a emoção do que ocorre principalmente da metade do filme em diante. Cenas de ação bem construídas, atreladas a fatos inesperados contribuem para se prender a atenção do publico. Para quem é mais desatento o filme será apenas espetacular, para olhos mais aguçado serão vistos pequenos erros no roteiro e em caracterização, apesar de tudo, não deixa de ser um bom filme (clichê, mas bom). Nota 7,2.
    Tiago Luiz Bubniak
    Tiago Luiz Bubniak

    14 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de abril de 2014
    ‘Divergente’ é saga adolescente com mensagem

    Adaptação literária comandada por Neil Burger traz lutas, ação e romance, mas esses elementos não estão desvinculados de reflexões sociais

    Em um futuro distópico, a sociedade é composta por cinco facções bem definidas: Abnegação, Amizade, Audácia, Erudição e Franqueza. As pessoas são obrigatoriamente encaixadas em uma dessas classes. Um teste aplicado em todos os seres humanos é crucial para definir a qual casta cada um pertence. Nesse cenário é que transcorre a trama de ‘Divergente’, filme do diretor Neil Burger baseado em livro de Veronica Roth.
    O “quê” necessário para desencadear os conflitos, tão elementar para fazer de um romance um romance, de um filme um filme, é o fato de a protagonista Tris (Shailene Woodley) sair do teste de aptidão com um resultado inconclusivo e, portanto, ser “diagnosticada” como “divergente”. Assim como extremamente raro, ser divergente é extremamente indesejado. Na sociedade imaginada pela trama, a divergência compromete o equilíbrio do sistema e, portanto, a paz social.
    Tudo bem, a história bebe (sem reservas) na trama de ‘Jogos Vorazes’: saga adolescente, sociedade distópica, romance em meio ao caos, investimento na superação, fartura de lutas e cenas de ação, vínculos familiares postos em xeque (“a facção antes do sangue” é o lema). Porém, como seu similar, o filme de Neil Burger é um filme de adolescente para adolescente (mas não apenas) que aposta no cérebro sem deixar de apelar para o coração. Entre pinceladas de romance e muita ação, existem menções explícitas à luta de classes, à agonia de ser diferente em uma sociedade cirurgicamente estratificada e aos questionamentos tanto sobre a estereotipagem de seres humanos quanto aos atritos de se impor permanentemente o social acima do individual.
    Inspiradas pelos clássicos da literatura ‘1984’, de George Orwell, e ‘Admirável Mundo Novo’, de Aldous Huxley, filmes (e trilogias) como ‘Jogos Vorazes’ e ‘Divergente’ colocam no centro das discussões da cultura pop o tema de futuros (?) distópicos. Nada mais sugestivo em uma sociedade submersa, entre tantas características, na hipervalorização da tecnologia e na frieza do ultracapitalismo em detrimento do humano.
    Gabriela O.
    Gabriela O.

    16 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de abril de 2014
    A mania do momento é adaptar livros para jovens adultos para as telonas. Tris Prior (Shailene Woodley) descobre que ela é uma Divergente, alguém que não é definido por uma só característica como o resto de sua sociedade e obviamente não se encaixa em seu mundo. A jovem descobre que há uma trama para eliminar qualquer Divergente, então Tris se une ao misterioso Quatro (Theo James), e juntos eles vão viver um romance mas irão descobrir o que torna os Divergentes tão perigosos para aquela sociedade distópica.
    Divergente é Harry Potter em tempos distópicos, ou seja, um mundo totalitário e opressivo com um toque diferente. Por exemplo, ao invés de Grifinória temos a fação da Audácia, que possuem a tendência de buscar a adrenalina. Woodley é uma atriz que ainda vai dar o que falar, sua atuação em Os Descendentes (2011) é memorável e aqui ela também faz um bom trabalho. Sua personagem Beatrice que poderia ser um ícone feminino nas telas, se vê em determinado momento como uma mocinha simplória por isso muitos andam preferindo o filme Jogos Vorazes do que este. Falta mais viço aos personagens como um todo. Contudo, a história a seu redor não proporciona muito para a atriz aprofundar. As cenas de ação são adequadas e os efeitos especiais não são exagerados. Todo filme adaptado de um livro sofre modificações, e nesse caso não foi diferente. Entretanto as mudanças nos filmes, em minha opinião foram fúteis, tudo para deixar o filme com uma ponta gigante para o próximo. Para ser sincero meu maior problema com o filme é como ele é lento. A maior parte do filme é focado nos testes, o que poderia ser até feito de maneira intrigante. Por outro lado, especialmente no final o ritmo se atrapalha um pouco. Vemos uma sequência de momentos dramáticos que tornam o clímax bagunçado, difícil de gerar um envolvimento emocional com a platéia. Isso ocorre em especial para os que não leram, que não tem uma intimidade maior com os personagens. Ainda que o filme nos dê um parecer do estado mental e da história dos protagonistas, falta um pouco para nos importarmos com muitos dos eventos. Mas apesar de tudo, não vale a pena entrar no mérito das mudanças que a história original sofreu – o principal está aqui, e funciona. O filme termina bem ainda que as partes mais interessantes estejam mais cedo e deixa as portas abertas para uma sequência: “Insurgente” foi recentemente anunciado para 2015.
    Juliano C.
    Juliano C.

    15 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 16 de abril de 2014
    Um filme tão esperado como Divergente deveria conter um enredo mais bem elaborado e uma trama mais complexa. A historia é nova e criativa, um mundo futurístico nunca imaginado dividido por castas. Mas faltou emoção e fatos marcantes no decorrer do filme. No que diz respeito a classificação está entre legal e bom. Assista apenas se tiver tempo. Torçamos para que Insurgente nos tire o fôlego, coisa que Divergente não fez.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 10 de setembro de 2014
    Destruição em massa das belas cidades,é o que chama a atenção no início de Divergente.Mesmo tendo estragado toda a beleza da cidade,a fotografia dela é ainda perfeita.Com tons cinzentos em meio ao caos.Esses elementos você irá perceber em toda a aventura de Beatrice.O curioso de você começar assistindo Divergente,é saber que mesmo sendo diferente,o filme é igual a essas novas adaptações que estream ano após ano nos cinemas.Talvez seja o caso de Jogos Vorazes.Onde não é exatamente uma cópia fiel,mais tudo irá te fazer lembrar a trama voraz.Shailene Woodley,está ganhando seu espaço a cada trabalho,se mostrando firme,em meio a boas companhias,como no caso de Ashley Judd e Kate Winslet,tem tudo pra estourar de vez.
    FOCA
    FOCA

    28 seguidores 69 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 24 de janeiro de 2015
    Mais um filme cheio de besteiras pré-adolescentes, com divagações fúteis e conclusões obvias. O enredo ainda que cheio de falhas, principalmente no inicio, não é de se jogar fora, ainda mais porque não demonstra medo ao descartar personagens, para dar mais impacto na história. As boas cenas de ação, principalmente durante o treinamento da audácia, ditam o ritmo ao longa. O que o filme traz de bom é o preceito, o novo mundo criado, o surgimento de pessoas diferentes mesmo quando tudo já estava predefinido. O futuro, não tão futurista assim, foi um dos pontos positivos pra mim. A atuação Shailene Woodley foi excelente, Kate Winslet passa por média, mas Theo James decepciona legal. Divergente não diverge muito dessas outras franquias teen, mas tem um mundo melhor construído o que de certa forma cativa. ;)
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top