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    Divergente
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    Caio M.
    Caio M.

    52 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Divergente em sua soma total acaba por surpreender. Claro, erra em alguns aspectos, mas nada que deixe o filme menos espetacular. Repito, o filme, não o livro. Iria ver esse filme por qualquer coisa, a trama futurista foi o que mais me chamou atenção, mas nunca na estreia ou na pressa de ver fiquei, ainda mais por não ser fã do livro, alias nunca o li; o fator importante foi a bilheteria de estreia nos EUA.
    Desde o sucesso repentino de Crepúsculo no mundo, as produtoras vem procurando sagas juvenis para adaptações no cinema, das varias que aconteceram, acredito que a unica que teve mesmo sucesso e não algo medíocre, foi a saga Jogos Vorazes e agora depois de muitas tentativas vem Divergente, que mostra um conceito "novo", mas que dessa vez é feito de outra forma.
    Em um futuro próximo a cidade de Chicago é dividida em cinco facções, onde o jovem terá que escolher entre elas. Beatrice (Shailene Woodley) escolhe a Audácia, que acaba por ser uma pequena surpresa, mesmo já sabendo disso a atuação impecável de Shailene nos faz acreditar que Tris (nome que ela escolhe quando entra na facção) não teria coragem para isso. As comparações com Jogos Vorazes começam por aumentar agora, não só mais o mundo futurístico que os personagens vivem, agora temos a personagem principal passando de uma garota comum para uma heroína depois de muito treinamento e competição. Com Crepúsculo aquele clima de romance de vai e não vai, que demora a esquentar, mas que quando esquenta... Mas ai já tem o diferencial, não só da saga vampiresca como de muitas outras, é que não é um triangulo amoroso, pelo menos não por enquanto, vai que um lobo aparece na vida de Tris no segundo filme assim como aconteceu com a Bella. Neil Burger soube (ainda bem) adotar uma forma diferente de romance para Tris e Quatro (Theo James), mesmo de uma leve comparação com o primeiro filme da saga Crepúsculo, em Divergente não tem aquela coisa melosa e cansativa entre os personagens, como falei lá em cima, demora a esquentar, mas quando... Quando eles finalmente se beijam é claro que a sala toda soltou aquele grito, não irei omitir, até eu, Neil soube trabalhar muito bem essa questão no filme, assim como o aspecto visual, não é aquilo frio ou quente, é simplesmente normal, que nos faz acreditar realmente que aquilo um dia possa acontecer.
    Em atuação o filme até que consegue passar, Kate Winslet acaba por ser prejudicada, talvez pelas limitações do roteiro ou do próprio personagem. Theo James, novo galã de Hollywood tem muito trabalho a fazer, não que a atuação dele seja ruim, mas por ter Shailene como companheira de cena, a moça já foi indicada ao Globo de Ouro, sem falar no talento nato que é observado através de suas expressões faciais.
    Vários dos aspectos que muito veem como negativo, acredito que são os positivos do filme, o visual por não fazer aquilo mega colorido como vemos em Jogos Vorazes, o romance tendo uma logica perfeita na questão que os personagens acabaram de se conhecer logo não tem aquilo de Crepúsculo, a simplicidade por ser algo mais próximo da nossa realidade e as cenas de ação, muitos veem como desculpa para disfarçar o que o filme tem de ruim, mas nesse caso é diferente, principalmente na parte da simulação que os jovens da Audácia fazem, vemos o romance crescendo aos poucos, um cenário simples, mas muito coesivo pro filme e também tiro pra tudo que é lado, o que não deixa de ser legal.
    Divergente sabe cumprir seu papel, se a adaptação foi boa ou não, eu não sei, mas que o filme é. Uma diversão para qualquer um, intrigante e espetacular. Só torcemos para que continue assim nos próximos filmes.
    Jéssica F.
    Jéssica F.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Vou pegar carona na critica sobre Divergente do Bruno Carmelo postada no site (Adoro Cinema).
    O filme começa com a Beatrice explicando que existem 5 facções e que cada pessoa pertence a uma. Como surgiu a ideia das facções? Essa é a narração da Beatrice e ela não sabe ainda como foi dividida as facções.

    Beatrice nasceu Abnegação e agora tem que escolher uma facção, ela escolhe a Audácia junto a com a mudança de facção muda de nome de Beatrice para Tris. A partir desse ponto do filme para quem não leu o livro fica meio confuso.

    Tetarem adaptar o filme bem igual o livro só que um filme não funciona como um livro. Falto informação, o porque dos personagens fazerem isso ou aquilo. Cortaram a explicação e deixaram as ações, assim não é possível compreender a essência da historia.

    O Bruno Carmelo comparou Divergente com Crepúsculo, como fã de Divergente fiquei muito triste com a comparação, por outro lado me fez perceber um erro da adaptação. Beatrice cresceu na Abnegação
    toda forma de carinho é repreendida pela Abnegação um dos lemas dessa facção "o bem estar do próximo é bem mais importante do que o seu'. A Tris não tem medo do sexo ela tem medo da intimidade, na facção anterior ela aprendeu que deve guardar seus sentimentos, ela não podia nem abraçar a mãe ou conversar sobre algo que ela achasse interessa pois isso era considerado egoismo. Falto explicar sobre as facções o que elas acreditam, suas regras e tudo mais.

    spoiler: A Tris ficou muito "não humana" ela apanha, ela um tiro, apanha de novo, e o corpo dela não fica esgotado com todas essas situações. Para quem leu o livro não teve problema em entender os trechos mal contados, Tirando isso o filme é incrível, a parte que a mãe da Tris salva ela e ela mata o Will e depois a mãe dela morro, ficou muito bem adaptado eu diria que ficou ate melhor do que no livro.
    Matheus V.
    Matheus V.

    31 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Sempre tive um pé atrás com adaptações de livros para a telas de cinema, mas convenhamos, tenho razão. Temos vários fracassos que nós deixam com o coração nas mãos, entre eles: Percy Jackson, Dezesseis Luas, Cidade dos Ossos e por aí vai… E devo dizer que Divergente não é uma boa adaptação, mas pelo menos segue a maior parte do livro, fazendo com que eu gostasse bastante do filme.

    Uma coisa que gostei muito, na questão técnica, foi dos efeitos especiais e da sonoplastia. Foi tudo bem encaixado e não teve gafes na produção estilo Once Upon A Time. Uma coisa que costumo reparar bastante é a questão da fotografia do filme, e a de Divergente é muito boa. Algumas cenas usam a “câmera em movimento”, como em Jogos Vorazes, mas tudo tem seu contexto, é para dar sensação de ação e inquietude. O elenco, nem preciso comentar, meu chapéu está no chão para todos eles, menos para Milles Teller que não conseguiu ser o Peter que eu tinha imaginado, e sim, um simples cara que pratica Bullying. Mesmo com um texto/subtexto rico para o personagem, não consegui captar a essência do Peter.

    E como em toda adaptação, há falhas no roteiro em relação ao livro. Pensando nisso, separei 10 diferenças entre o livro e o filme, que pode conter spoiler de Insurgente e Convergente.

    1- Edward e Myra não aparecem, de fato.

    Edward e Myra são um casal de namorados que transferiram-se da sede da Erudição para a Audácia. Edward é sempre descrito como alguém forte e alto, sempre no topo da lista de classificação, em contraste com sua namorada, Myra, que sempre está nos últimos colocados.

    No filme, Edward não passa de um rosto e de um nome chamado por Eric na hora da Caça a Bandeira. E o final de Edward não é deixado claro, assim como o de Myra que nem aparece ou é citada, talvez tenha aparecido seu nome do placar.

    Já em contraste com o livro, Edward está sempre nas primeiras posições, gerando inveja em Peter, que fica sempre com o segundo lugar. Levado pela ambição e cegado pela inveja, Peter cega Edward com uma faca de manteiga, sendo ajudado por Drew. (Outro que fica nas sombras) Edward e Myra resolvem desistir da iniciação depois do incidente e viver como sem-facção.

    Myra só é citada nos outros livros, não aparece. Mas Edward junta-se ao comando dos sem-facção com Evelyn Johnson e torna-se violento e agressivo, quase mata Drew e Molly que também viram sem-facção, e ajuda no ataque à Erudição.

    2- Não falam sobre a Paisagem do Medo.

    Não sei por que tiraram a Paisagem do Medo e deixaram tudo como simulações. No livro há simulações e a Paisagem do Medo, uma os alunos não sabem que estão dentro de uma alucinação, portanto demoram a processar suas ações -Exceto os Divergentes que conseguem manipular a simulação; E a Paisagem do Medo, onde todos sabem que trata-se de uma alucinação de seus piores medos.

    A prova final dos “iniciandos” é passar por sua paisagem do medo, com a supervisão dos Líderes da Audácia, mas no filme tratam do assunto como uma simulação, onde até Jeanine Matthews está presente para supervisionar.

    3- Christina não pega a bandeira; Tris pega.

    Na Caça a Bandeira há algumas diferenças com o do livro. A primeira são as armas, no livro são armas de paintball, já no filme são armas que simulam a dor de um tiro. Outro erro, mas que eu particularmente gostei, é o tiro que Christina e Tris dão em Peter, determinando a aversão que as duas sentem pelo garoto.

    Mas um erro que não gostei foi o de Tris pegar a bandeira e não, Christina. No livro a ação de Christina forma todo um julgamento na cabeça de Tris que fica com um pé atrás na amizade com a garota, mas que vence barreiras de outras maneiras. Mas no filme elas viram BFF’s no primeiro momento que se encontram.

    4-Tris perde sua última luta.

    As primeiras lutas de Tris são marcadas por derrotas, em sua primeira luta ela já acaba com Peter como oponente e é derrotada. Em sua última luta, pega Molly como oponente e consegue com os conselhos de Quatro, atingir os pontos fracos da menina e vencer a luta, subindo na classificação e garantindo-se na segunda fase da iniciação.

    No filme colocam Tris e Molly para lutar na primeira luta, Tris obviamente perde por ser sua primeira luta e não ter um físico bom, (Gostei das cenas que mostram ela desenvolvendo suas habilidades e progredindo)e colocam Peter na última luta, derrotando-a. Chegam até a afirmam que Tris estava cortada da segunda fase, sendo salva, no filme, pela Caça a Bandeira.

    5- O modo como descobrem sobre o Soro da Simulação.

    Isso foi um erro gritante. Não tem nem como não perceber ou deixar baixo.

    No livro, Tris encontra Jeanine e Eric conversando no meio da noite e especula uma conspiração, mas nada concreto. Ao poucos vai juntando as peças e descobre que a Erudição pode ser capaz de fazer um soro de comando a longa distância, mas precisa de uma exército, ou seja, da Audácia.

    No filme, o soro é introduzido no final, e quem descobre tudo é Quatro que explica tudo sobre ele numa única cena.

    6-Dia da Visita.

    Quem somente viu o filme deve estar perguntando o que é isso, simples, no livro é um dia onde os pais podem ir visitar os filhos transferidos e ver como estão se adaptando a nova facção. Mas eles não deveriam demonstrar saudade, pois facção antes do sangue é um lema forte.

    No livro, a mãe de Tris visita-a na sede da Audácia e traz um recado para Caleb, irmão de Tris, pedindo que ele estude sobre o Soro da Simulação “desenvolvido” pela Erudição. Pede também que ela esconda-se o máximo que conseguir durante a segunda etapa da iniciação, não tente aparecer, pois poderiam descobrir que ela é uma Divergente.

    No filme, a cena passasse na cidade, logo após os “iniciandos” completarem a primeira etapa. Se fosse só isso, tudo bem, mas a mãe de Tris não cita o Soro da Simulação que é um dos objetivos principais da conversa no livro.

    7-Desativando o Soro da Simulação.

    No livro, Tobias é levado para a sede da Audácia e controla de lá todo o sistema de controle do Soro da Simulação, sob efeito de um soro mais poderoso. Na sala de controle só encontram-se ele, os computadores e Tris. A luta é travada entre os dois e Tris quase morre, mas consegue trazer Tobias de volta quando escolhe tirar sua vida ao invés da de Quatro. Os dois juntos, desativam o sistema e pegam o disco que contém o programa do Soro da Simulação.

    No filme, a sala está cheia de pessoas, incluíndo Jeanine, que tem uma pequena participação na luta e ganha até uma facada na mão. O modo como Tris traz Quatro de volta é o mesmo, mas o jeito que desativam o programa muda.

    8- Jeanine Matthews aparece mais que o normal.

    Sobre Jeanine Matthews e suas diversas aparições, desnecessário. Há todo um mistério onde Tris encontra Jeanine falando com Eric no meio da noite, os encontros delas que só faltam pular faíscas do livro de tamanha intensidade. No filme ela vive na sede da Audácia como se fosse de casa.

    9-O modo como tentam matar Tris.

    No livro, Tris é colocada dentro de uma caixa de vidro que começa a encher de água, ideia de Eric, após ver os medos de Tris. Tentam matá-la afogada, mas sua mãe chega e a salva.

    No filme, após ser dispensada por Jeanine, tentam matar Tris com tiros e não enfrentando seu medo na caixa de vidro. Como no livro, a mãe de Tris aparece e a salva.

    10 – Não há namoro entre Christina e Will.

    No livro, Christina e Will iniciam um relacionamento, mas que é impedido pela morte de Will, causada por Tris. A morte de Will é um novo fardo pra Tris na continuação Insurgente, e quando Christina descobre quem realmente matou Will, não há retorno para ela a não ser encarar as consequências.

    No filme, Christina e Will são apenas amigos, então a morte de Will não irá afetá-la tanto como no livro, onde o relacionamento foi formado de maneira mais amorosa, e a perda é levada para o lado pessoal.

    Alguns erros são para o bem da continuidade do filme, outros custarão algumas explicações na próxima franquia. Mas no geral, o filme segue uma boa linha na história e tem grandes chances de fazer sucesso aqui no Brasil.A bilheteria nos Estados Unidos foi tão rentável que os dois últimos livros já estão em fase de roteirização, sendo que o último livro, Convergente, será dividido em duas partes, como Harry Potter, A Esperança e outros sucessos.

    As datas provisórias para os próximos filmes são: Insurgente, em março de 2015, Convergente – Parte 1, em março de 2016 , e Convergente – Parte 2 em março de 2017.

    Preparem-se para mais uma saga eletrizante, pois depois de esperar a perfeição nas adaptações, aprendi a me contentar com o pouco.

    Matheus Vieira
    julia q.
    julia q.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de abril de 2014
    Eu achei um filme bom em certas partes,mais em outras não .
    Sim tem romance mas tem muitas cenas de ação,(a maioria na verdade).Adorei a parte em que a Tris coloca o soro na Jeanine e a obriga a desativar todo em que estão com com esse emocionei muito na parte em a mãe e o pai dela para mim foi um bom filme de se ver mas com algumas coisas faltando, vamos esperar o proximo para ver se essas coisas que faltam nesse, iram ser incluídas no próximo filme da trilogia obrigado ate a proxima
    Zeca L.
    Zeca L.

    22 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de abril de 2014
    Fui assistir Divergente sem grandes expectativa, pois já tinha lido livro e me apaixonado pela históanto, saí do cinema satisfeito com o filme que vi.
    A produção é parcialmente parcialmente ao livro, embora não consiga superá-lo; a produção foi muito bem executada:roteiro bem escrito e excelentes cenas de ação e anto, o filme pecou no setor de atuação, pois a maioria dos atores se mostraram sem profundidade.
    Enfim, é um bom filme, mas nada extraordinário; vale a pena o ingresso, contanto que você vá buscando apenas uma boa diversão descompromissada.
    Mateus S.
    Mateus S.

    66 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Divergente é a adaptação do livro de mesmo nome que faz parte de uma trilogia, escrita por Veronica Roth. E eu, como um leitor da Saga, gostei sim do filme, mas ficou abaixo das minhas expectativas.
    O diretor do filme Neil Burger mostra sua visão da cidade de Chicago, que era exatamente como eu imaginava, mas o problema do filme não está aí. Mas ao mesmo tempo em que o diretor se esforça para deixar tudo bem explicado e tentar colocar várias cenas interessantes do livro no filme, ele simplesmente tira um confronto entre dois personagens (Edward e Peter) que é um dos pontos principais da trama, onde as consequências são mostradas nas continuações e o diretor simplesmente ignora isso. Não bastando só tirar um ponto de tal importância, Neil Burger também resolve mudar o 3º ato. Colocando uma cena de luta contra a vilã do filme, Jeanine Matthews (Katie Winslet) que não há no livro, e também não faz muito sentido. Infelizmente, parece que o diretor evita também falar nomes de vários personagens importantes (pelo menos no livro, já que no filme, eles tem meras participações). O verdadeiro nome de Quatro é mencionado em somente um momento do filme. Uriah, outro personagem importante dos livros, é irreconhecível, já que seu nome não é citado.
    O filme em si, é ótimo, mesmo que para os que não leram os livros possa parecer meio confuso esse Universo. As atuações estão simplesmente extraordinárias. Shailene Woodley (Interpreta Tris) mesmo não sendo uma atriz experiente, surpreende em várias cenas. The James (Interpreta Quatro) mesmo não sendo também muito famoso ou experiente está impressionantemente bem no filme. Katie Winslet (Interpreta Jeanine Matthews). Não são necessários comentários para uma atriz tão maravilhosa. Ela está incrível, o que não surpreende. O elenco conta com outros diversos nomes, como Miles Teller e Zoe Kravitz, mas estes tem aparições menores.
    É apreciável a tentativa de Neil Burger de fazer um filme fiel, colocando até mesmo a parte da Tirolesa, que é maravilhosa. Mas mesmo com um filme longo, ele falha em alguns aspectos de fidelidade. Faltam sim várias coisas, mas é perdoável. O filme apresenta uma perspectiva da cidade muito boa, mas falta intimidade com os personagens e maior aprofundamento, mas não deixa de ser uma ótima adaptação, com certas falhas. Só nos resta esperar a chegada de "Insurgente" e tomara que finalmente apresentem os personagens que faltaram neste filme.
    Shiro T.
    Shiro T.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 18 de abril de 2014
    Há menos de três horas, eu estava na fila do cinema local da minha cidade, prestes a assistir Divergente e não sabia exatamente o que esperar, sendo fã dos livros e tudo o mais. Felizmente, saí do cinema com um grande sorriso no rosto e preparado para divulgar esse ótimo filme. Mas como posso começar essa crítica?

    Divergente conta a história de Beatrice Prior, uma adolescente de 16 anos da facção Abnegação - uma das cinco facções que dividiram uma Chicago futurística, junto da Amizade, Franqueza, Erudição e Audácia. Durante o teste de aptidão, que revela qual facção ela se aproxima mais, ela descobre que seus resultados foram inconclusivos, sendo a mesma então uma "Divergente".

    Ela escolhe então a facção dos corajosos, a Audácia e a partir daí, a história inteira se desenrola, entrando num rumo agradável e divertido para o público-alvo. Lá, conhece Quatro, seu instrutor, que será de fundamental importância para o resto do filme.

    A trilha sonora é um dos pontos positivos mais impactantes do filme, tendo músicas que emocionam ou simplesmente fazem você entrar no clima de "Audácia", o que, em geral, é o que mais faz todos prestarem atenção no filme em si.

    Além disso, o elenco é talentoso, tendo destaque para Shailene Woodley (Os Descendentes), que incorpora a personagem Tris de uma forma impressionante, fazendo você torcer para que tudo acabe dando certo para a mesma. Porém, embora o elenco seja excelente, é notável a falta de desenvolvimento dos personagens secundários, o que afeta algumas partes que, originalmente, deveriam causar mais emoção do que o que foi mostrado no filme.

    Outro tópico é o romance, que é leve e igualmente belo, apesar de um certo desgaste a partir das cenas finais. Apesar disso, não compromete o resultado final. Não recompensa também a pouca explicação dada sobre o mundo da franquia.

    Com uma pasta mista de humor, ação e romance, Divergente consegue agradar aos fãs e igualmente aos jovens em geral, sendo sempre uma boa opção para assistir em família ou com amigos. Mas se você for alguém mais adulto, então encare o filme como o seu "eu adolescente" encararia, pois assim você vai curtir muito mais.
    ludmilla quirido cunha q.
    ludmilla quirido cunha q.

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de abril de 2014
    " Uma escolha te define " , é esse o assunto proposto por esta nova distopia adolescente que chega aos cinemas dia 17 de abril , quinta feira.Não demorou muito, depois de sucessos,como: Jogos Vorazes e Crepúsculo e fracassos ,como : Ender's Game e Os instrumentos Mortais Cidade dos ossos, nascer uma nova trilogia que com seus livros levam milhares de fãs a loucuras e agora ter a honra de ser adaptado para as telinhas. È isso aí galera, com em média de 56 milhões arrecadados em sua estreia nos EUA, esse filme promete, mesmo sendo inferior a bilheteria arrecadada por Jogos Vorazes, que faturou 152 milhões em sua estreia , com certeza vai uma personagem forte e uma Chicago futurista é de ser apreciada pelos jovens de todos os lugares. Tris, como todos os outros, completado seus 16 anos , tem de escolher uma das cinco facções criadas depois da grande guerra, cada uma delas desempenha um papel importante na sociedade, são elas : Abnegação, Audácia, Erudição, Franqueza e Amizade , portanto, quando Tris faz o teste de aptidão ela descobre que é uma divergente, que pode se encaixar em mais de uma facção, ela se esconde na Audácia devido ao caso que Divergentes apresentam uma ameaça muito grande para o uma história que critica tanto ao governo quanto a decisão de se tomar escolhas na vida, Divergente é um ótimo filme para todas as idades e com muita ação e romance para os apaixonados, mais um que irá emplacar e que vale muito a pena assistir!
    Vitor S.
    Vitor S.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de abril de 2014
    Primeiramente, gostaria de dizer que este filme me deixou muito satisfeito. Apesar das diversas críticas destrutivas, o mesmo, me agradou muito. Como muitos andam dizendo, o filme não explicou muito bem o que seria essa tal divisão em facções da cidade de Chicago, porém, devemos observar que Divergente é uma trilogia, e que os filmes são "Divergente", "Insurgente" e "Convergente" ( já está sendo até discutido se "Convergente" será dividido em partes 1 e 2), que por conta disso, nem todas as informações serão constadas no primeiro filme. Achei que a escolha do elenco foi bem distribuída, a atriz que interpreta Beatrice ou "Tris" fez perfeitamente o seu papel, e que o ator que interpreta Tobias ou "Quatro", conseguiu alcançar o objetivo do seu papel que era ser em algumas partes inexpressivo, rude ( uma pessoa "fechada") e até mesmo chateado consigo mesmo ( ter muitas vezes vergonha do seu passado). Como eu já li o primeiro livro da saga, posso dizer que o filme está sim faltando partes, mas como é uma adaptação e que o tempo deles não é muito longo, devo dizer que foi bem fiel ao livro, não acrescentaram partes que não estavam no livro e foi um filme bem dirigido com divertidas cenas de ação e um surpreendente final, deixando todos muito ansiosos para o próximo filme.
    Mayka A.
    Mayka A.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 14 de abril de 2014
    Acabo de ler a trilogia, e achei muito interessante, pra falar a verdade bastante empolgante! E acho uma pena ter que esperar quase 3 anos para ver a saga completa nas telonas. Acho que o filme vai ser um pouco difícil de entender pra quem não ler o livro. Mas estou com boas expectativas!!
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