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    Divergente
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    4,2
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    Renata Balestrin V. C.
    Renata Balestrin V. C.

    11 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de abril de 2014
    Apesar da crítica ruim, achei muito bom. A atriz é excelente e a química entre os dois protagonistas foi certeira. História bem bolada, bem dirigido e fica a vontade de ver o segundo.
    Mateus  D.
    Mateus D.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de abril de 2014
    Que Divergente é um conto futurístico a maioria já o interessante é o jeito como esse futuro é conseguiu mostrar o grandioso mundo do efeitos que se comportam com o que é pedido e a atuação de Woodley sendo impecável,o filme traz uma história bem interessante.
    spoiler:
    Beatrice Prior,é uma adolescente de 16 anos que no seu teste de aptidão descobre que é Divergente.
    O filme teve uma boa adaptação,porém,esqueceram um detalhe muito importante:A indecisão que a personagem filme ela pareceu...determinada demais (Sim,esse que vos escreve já leu o livro).
    Winslet teve uma boa atuação porém não pode fazer muita coisa já que a personagem dela é meio contida quando preciso. Theo James teve uma atuação um tanto regular,porém devemos um desconto já que esse é um de seus primeiros trabalhos.
    Obviamente o filme não foi perfeito,mas,conseguiu contar sua história,arrancar suspiros e deixar um gostinho de "quero mais".
    Carlos O.
    Carlos O.

    10 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de abril de 2014
    Boa trama, médio roteiro, excelente escolha dos atores principais, inclusive da Kate Winslet. Espero evolução, assim como houve com Jogos Vorazes.
    Rafael R.
    Rafael R.

    11 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de abril de 2014
    Divergente é um dos muitos filmes voltados para o público juvenil, mas tem seu diferencial. Ele trás um equilíbrio entre romance e ação que combina muito bem e agrada tanto os meninos quanto às meninas.
    O roteiro reúne alguns elementos da história mundial como parte da trama, no caso, o modo como os nazistas alemães matavam os judeus: ajoelhados e atiravam na cabeça, o que trouxe um ar de obra de arte muito maior. Porém, nessa história há muitas referencias da série Jogos Vorazes (as facções parecem ser os distritos, os regimes políticos dos dois filmes são parecidos, e outras), no qual perde a originalidade de Divergente. O elenco também deixa um pouco a desejar, já que muitos quase não tinham experiências com o cinema e talvez, não conseguiram adaptar-se a obra rapidamente, exceto, Shailene Woodley, muito boa como Tris, consegue passar todas as emoções da personagem de forma clara, e Kate Winslet, no papel de uma vilã um tanto diferente. Em relação ao ambiente e o figurino, esse merecem destaque, pois passam a realidade que a autora quis transmitir. A trilha sonora possui boas músicas, mas não foram exploradas adequadamente durante a trama, no entanto não atrapalha no desenrolar da obra.
    Sem sombra de dúvidas, Divergente é um bom filme, com características divergentes do outros filmes juvenis, sem foco para o romance (geralmente acaba se tornando meloso) e mais foco para a ação, ideal para quem gosta de cenas impactantes e inesperadas.
    Liliane T.
    Liliane T.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de abril de 2014
    Divergente é o filme que tem a cara de ser o próximo saga campeã de bilheteria contando com mais filmes pela frente, sua história, seus detalhes tem uma filmagem incrível.
    O que fica a desejar é o fato de ser um filme baseado em um livro e que alguns detalhes ficam a desejar que estão no livro e que acabamos esperando algo a mais.
    spoiler: Tris (Shailene Woodley) tem uma escolha importante a fazer decidir qual será seu futuro e assim que ela escolhe sua facção considerada a mais difícil para os Divergentes sobreviverem, ela terá que se manter firme diante de seus segredos e escolhas.

    Neil Burger está de parabéns com o elenco e a produção.
    Acho que spoiler não é uma coisa legal, então vou deixar esse pingo de curiosidade em vocês para que leiam o livro e assistam o filme e identifiquem quais os detalhes que faltaram no filme e que foram adicionado.
    Creio que seja uma saga que tenha muito em comum com Crepúsculo e Jogos Vorazes pelo público alo ter sido em uma grande parte por adolescentes, mais é uma saga que tem muito potencial para chegar no auge como Crepúsculo chegou.
    Moana O
    Moana O

    17 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de abril de 2014
    Logo no começo, Beatrice Prior (Shailene Woodley) explica o sistema de facções, criado em uma Chicago futurista, onde os moradores vivem de acordo com suas qualidades. Cada pessoa deve escolher a sua facção aos dezesseis anos, após seu teste de aptidão, onde uma simulação revela a qual facção o iniciando se encaixa melhor. Ao todo são cinco facções: Abnegação (os altruístas), Audácia (os corajosos), Amizade (os cordiais), Erudição (os inteligentes) e Franqueza (os sinceros).

    Tris tem a opção de continuar em sua facção de origem ou abandonar a família. O problema é que seu teste de aptidão é inconclusivo, o que a torna uma divergente e não aguentando mais viver com os conceitos dos abnegados, ela acaba escolhendo a Audácia e é por meio dessa escolha que tudo muda. Contudo, não basta escolher uma facção, os iniciandos precisam passar por testes para serem aceitos na Audácia, os que falharem se tornam sem-facção, o que seria semelhante a um mendigo nos dias de hoje.

    Minha expectativa estava na atuação de Shailene, que interpreta Tris, pois no livro a personagem passa por fortes emoções, que vai da alegria à raiva, da raiva à tristeza e da tristeza ao desespero em questão de segundos. O que nem todo ator consegue alcançar com o mínimo de perfeição, mas Shailene consegue interpretar a personagem de maneira convincente. Quanto ao Theo James, ator que interpreta Quatro, não há muito do que reclamar. Theo conseguiu interpretar com perfeição a personalidade, a sensualidade, a coragem, o olhar, as emoções e tudo que se esperava de Quatro.

    Outra atriz que está com nota 10 é Kate Winslet, que interpreta a vilã Jeanine, e eu não esperava menos dela. Sou fã! Kate nos convenceu da frieza e inteligência da personagem, sendo praticamente uma Hitler feminina. Contudo, como toda adaptação, senti falta da luz de outros personagens tão importantes quanto os protagonistas, Christina, Al, Will, Molly, Peter, entre outros.

    Fiquei extremamente contente com as cenas de Tris e Quatro juntos, seja durante os treinamentos, no quarto ou nas cenas finais. Sem dúvidas, o ponto alto do filme é o romance, que sofreu algumas alterações se comparadas ao livro, mas a essência é a mesma, pois o foco da relação continua sendo a parceria. Afinal, a química entre Theo e Shailene é incontestável.

    Como um todo, a adaptação dirigida por Neil Burger foi bem feita. E as cenas de ação? Cielos, estavam maravilhosas (lembrando que tiveram que ser adaptadas por causa da classificação indicativa, caso contrário nós teríamos muito mais sangue e violência), assim como os cenários, estavam exatamente iguais ou até melhores do que imaginei durante a leitura.

    #ficaadica: se você não leu o livro, talvez não consiga compreender algumas coisas, pois é uma história grande e cheia de reviravoltas. Fica claro durante o filme que algumas cenas razoavelmente importantes perderam um pouco da tensão que possuem no livro para que coubesse toda a história em pouco mais de duas horas, mas garanto que, mesmo sem a leitura, a essência da história continua mesma e é compreensível.

    E não, o filme não é melhor que o livro, mas vale a pena assistir!!!
    Roberta  L.
    Roberta L.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de abril de 2014
    A cada vez que é anunciado que um livro ou saga literária de grande sucesso no cenário YA ("Young Adult", ou literatura juvenil) será adaptada para o cinema, os fãs dessas histórias ficam preocupadíssimos com as possíveis modificações que serão feitas no enredo, situações e personagens para que a trama caiba nas duas horas, duas horas e meia de projeção.

    Essa preocupação, apesar de parecer exagerada, tem fundamento: nas últimas décadas, muitas sagas foram arruinadas nas telonas por uma série de motivos, dentre eles, escolhas ruins na hora de elaborar os roteiros adaptados. Por motivos que vão desde a grande quantidade de modificações no enredo e na própria construção da personalidade dos personagens até escolhas ruins de elenco, "O Diário da Princesa", de Meg Cabot, e "Desventuras em Série", de Lemony Snicket/Daniel Handler se destacam como exemplos máximos desse tipo de caso, já que sequer conseguiram somar mais de três filmes juntos, sendo que as duas séries literárias, somadas, possuem 23 livros.

    "Percy Jackson", de Rick Riordan, quase foi pelo mesmo caminho, mas ainda conseguiu fôlego para a produção de um segundo filme, quase quatro anos depois. No entanto, ainda é alvo de frequentes críticas referentes às modificações feitas, assim como a série "Harry Potter", de J.K. Rowling (o que é até mais entendível, já que os sete livros da série possuem, em média, 465 páginas cada).

    Obviamente, como a própria palavra diz, adaptação cinematográfica não é e nem pretende ser uma cópia fiel do que foi contado em palavras. Não há possibilidades narrativas e temporais de fazer com que tudo saia igual; muitas situações narradas nas páginas não funcionam bem em imagens, outras pedem modificações para serem melhor compreendidas visualmente.

    No entanto, podemos notar, nos últimos anos, um grande esforço empreendido pelas produtoras hollywoodianas para se manter o mais fiel possível ao que os autores imaginaram. Para isso, eles contam com a presença de muitos dos escritores das sagas de sucesso no set das filmagens, na co-produção ou como co-roteiristas das adaptações. Esse esforço resulta em adaptações que fazem jus ao título de "adaptação"; filmes em que, quando é preciso cortar elementos presentes nos livros, recombinam outros elementos da própria história para dar sentido a trama. É o caso de "A Menina que Roubava Livros" e a saga "Jogos Vorazes", com foco no trabalho em parceiro do diretor Francis Lawrence com a autora Suzanne Collins no segundo filme da série, "Em Chamas", muito elogiado pelos fãs dos livros pela esforço da produção em se manter fiel ao conteúdo original.

    Por gostar muito da saga de Veronica Roth, fico imensamente feliz em dizer que "Divergente" vai por esse mesmo caminho. De início, quando a escalação do elenco foi finalizada, a maioria dos fãs estranhou a ausência de personagens fortes, que serão importantes para o desenvolvimento da trama nos próximos volumes, nesse primeiro filme. No entanto, ao assistir ao longa, entendemos que, se já apresentados nesse primeiro momento, esses personagens ofuscariam a história inicial a ser contada; afinal, Veronica não criou uma trama de fácil entendimento e digestão, e fazer com que pessoas que não leram os livros consigam absorver todas as informações em 140 minutos é tarefa hercúlea (que o roteiro de Evan Daugherty e Vanessa Taylor conseguiu concluir com êxito, diga-se de passagem - minha mãe, que não leu os livros, não teve nenhuma dúvida ao término do filme!). Além disso, saí da sala de exibição contente em perceber que apenas os elementos incríveis criados por Roth foram mantidos, tendo sido deixados de lados todos os mimimis que se repetem pelo livro e que tornam a leitura da saga, em algumas momentos, pelo menos ao meu ver, um pouco cansativa (como alguns trechos do romance entre Tris e Tobias).

    Se a nota para a adaptação da história de Tris nas telonas em relação ao que foi cortado da trama original é 10, a nota para o conteúdo que foi inserido é 11! O clímax do filme é - pasme! - melhor trabalhado na versão cinematográfica, se tornando um clímax, de fato, já que a sensação que temos, ao ler os livros, é que volume um e dois poderiam se juntar numa coisa só pela continuidade. O papel prolongado de Jeanine Matthews na trama, reforçado pela presença sempre maravilhosa Kate Winslet, traz mais empolgação à conclusão da história.

    Em termos de atuação, nenhum dos membros do elenco decepciona. Shailene Woodley e Theo James, apesar de serem bem mais velhos do que seus personagens, têm química e convencem como o casal jovem que devem ser. A grande quantidade de personagens presentes na trama, no entanto, mesmo com o já citado aparecimento adiado de alguns deles, torna difícil um aprofundamento maior em suas características pessoais nesse primeiro momento. Também é mostrado muito pouco das características das outras facções, mas, calma! Haverá muito tempo para ambas as coisas nos próximos três filmes (já que foi anunciado que "Convergente", o último volume, será dividido em dois longas, como é de costume atualmente - o que não condeno e nem concordo que seja "só para dar mais dinheiro". Finais são complexos, gente!).

    A direção de Neil Burger é competente, em grande parte devido ao bom roteiro, e os outros aspectos técnicos do filme não decepcionam: a trilha sonora instrumental, produzida por Hans Zimmer, intercalada com canções de Ellie Goulding, estabelece bem o clima da Chicago futurista; fotografia, design de produção e figurinos estão acertadíssimos, assim como os efeitos especiais e as ótimas coreografias de luta.

    "Divergente" prova que, quando a produção se mantém perto do autor do livro - Veronica Roth inclusive atua como figurante no filme, na cena em que os membros da Audácia descem de tirolesa entre os prédios - todos saem mais felizes, tanto os fãs do livro, pela fidelidade ao material original, quanto aqueles que nunca tiveram contato com as obras literárias, que não saem do filme cheios de dúvidas na cabeça.
    Sofoulis M.
    Sofoulis M.

    4 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de abril de 2014
    boa diversao. Mais uma critica à estratificaçao e ao Status Quo. E como disse uma ganhadora de Oscar esse ano, bom ter filmes onde a personagem principal seja mulher.
    Ingrid B.
    Ingrid B.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Na última quinta-feira (17/04) estreou nos cinemas brasileiros o filme Divergente, baseado na obra homônima da escritora americana Veronica Roth, e que conta a história de Beatrice Prior, mais conhecida como Tris que mora numa Chicago futurística.
    O filme possui um bom elenco que consegue cativar o público, fazendo não só se apegar ou odiar um personagem, como também sentir o que os atores estão tentando passar na atuação. Os grandes destaques são as atrizes Shailene Woodley que encena perfeitamente ou quase o que Tris sente e pensa durante todo o filme e a veterana Kate Winslet, a eterna Rose de Titanic, que mostra nas telonas a busca pelo poder de Jeanine e seu ódio pelos divergentes e pela facção da Abnegação que governa a cidade, fazendo com que o público que não leu o livro odeiem a personagem e os que já leram a odeiem ainda mais.
    Também tem destaque, não tão grande como das atrizes citadas acima, o ator Theo James que consegue mostrar o lado meio misterioso de Quatro (Tobias), como também traz um lado mais humano ao personagem e possui falas espirituosas.
    Assim como toda adaptação, Divergente não é cem por cento fiel ao livro, com partes que para os fãs da saga são inesquecíveis, spoiler: como a facada que Edward leva no olho
    , que foram cortadas no longa e outras cenas que foram colocada, spoiler: como a facada que Jeanine leva
    . O filme não desaponta seus fãs e diferente de algumas adaptações, como Percy Jackson, o filme é praticamente oitenta por cento fiel à obra.
    Divergente tem tudo para ser um dos grandes sucessos deste ano e se os outros três filmes desta saga forem tão fiéis quanto este foi, com certeza o sucesso será garantido.
    Então que venha Insurgente no próximo ano!
    Thiago B.
    Thiago B.

    11 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Divergente é uma adaptação para o cinema do romance, escrito por Veronica Roth, que acontece em uma Chicago Futurista . A sociedade que reside lá está dividido em cinco grupos ou "facções ", cada um representando virtudes diferentes: abnegação , amizade , sinceridade , audácia , erudição. Em um determinado dia de cada ano , todos os jovens que possuem 16 fazem um teste, que determina qual a facção é melhor para eles . No final, não importa o resultado , um é livre para escolher qualquer facção que deseja . No entanto, se essa facção é diferente da que eles foram criados , eles devem deixar suas famílias e tudo o mais para trás e totalmente comprometer-se a seu novo papel na ( Shailene Woodley ) é uma dessas jovens de 16 anos a ser separada de sua família . No dia de testes , ela mostra igual aptidão para três facções distintas , fazendo-a " divergente " . Confuso, Tris é dito para manter os resultados em segredo e acaba escolhendo a facção da audácia . Como Tris lida com os desafios da audácia, ela descobre que ser divergente implica muito mais do que ela jamais imaginou.

    Eu acho que os fãs do livro vai ficar muito contente com a adaptação .O filme faz um ótimo trabalho em fazer o livro um filme emocionalmente divertido , sem sacrificar principais pontos da trama que, caso contrário deixam fãs decepcionados . Tris e Quatro ( Theo James) são bem expressos. Não há nada de particularmente notável , mas eles são agradáveis ​​de se ver. O romance foi reduzidos significativamente para o filme, que eu acho que funcionou para melhor. Eu realmente gostei de como seu relacionamento desenvolvido . E embora seja um importante papel , não ofuscar a história como um todo.

    Fiquei realmente impressionado com a música. A trilha sonora é excelente . Mas a música , composta por Junkie XL, é o que se mais se destacou para mim . Há muitas cenas emocionais , que com a música az você sentir o que realmente os personagens estão sentindo, deixando você mais próximo ao filme. Eu gostei muito do filme . Os obstáculos que encontra Tris irá traduzir para o público de todas as idades. É uma grande história com várias cenas que me levaram a refletir sobre não só a minha própria adolescência , mas também na minha jornada como um adulto. Fora de todos os romances para jovens adultos - livros que foram transformadas em filmes , este é definitivamente o meu favorito chegando a superar o clássico Jogos Vorazes. Um filme recheado de ação e aventura que recomendo para que todos possam assistir. O motivo de eu dar 4 e não 5 estrelas é simplesmente que o filme foi curto, o roteirista encurtou muito a história para aqueles que não leram o livro não vão perceber, mas tem muita coisa que poderia ter sido mostrada e não foi, mas foi uma boa adaptação apesar de ter resumindo bastante, poderia ter explicado melhor de como os divergentes são uma grande ameaça para o sistema, pegou alguns pontos principais para que possamos entender a história e esperar ansiosamente por Insurgente. Espero que o roteirista melhore nisso, pelo livro podemos fazer um roteiro que dê um filme com mais de três horas sem ser cansativo.
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