Divergente: Críticas - Página 4

Excelente filme, tem tudo para se destacar, pois vi que é uma série...valeu!!

O filme em si é mt bom, faltaram alguns detalhes do livro e algumas perguntas n foram esclarecidas mas, por mais que faltem esses detalhes o filme é mt bom, ateh para quem n leu o livro ja ta facil de entender.... Espero q Insurgente saia logo!!!

Atualmente, estamos presenciando a grande presença das distopias no cinema mundial. Por ser um gênero crítico e que possui fama entre os leitores, tais distopias estão vindo com tudo. São exemplos : Jogos Vorazes, Maze runner e o filme em questão; Divergente.
Escrito por Veronica Roth, a mais nova distopia, Divergente foi realmente uma adaptação cinematográfica maravilhosa, rica em detalhes, emoção e boas atuações, porém alguns detalhes foram omitidos e a história se tornou um pouco cansativa em alguns pontos.
Porém é um filme muito bom e vale a pena conferir.
4,5/5

Alguns clichês desnecessários, mas como não li o livro, não posso afirmar se o diretor pasdou corretamente a história. No mais, ótimo filme!

Boa surpresa!
Uma ótima chance de iniciar os jovens na Filosofia e na Literatura. Podemos encontrar desde "Admirável Mundo Novo" até Maquiavel e utilitarismo.
Embora o início com narrativa textual, para situar o público na estória, possa parecer forçado e pouco exigente, o roteiro consegue superar alguns desafios e o filme apresenta muitos méritos. Há mais seriedade e profundidade no contexto de "Divergente" que em outros filmes contemporâneos, destinados ao mesmo público.
Ao fim, dá para sair da sala com reflexões variadas, como a validade das segmentações e rotulagens ou os limites aceitáveis na busca do "bem maior".
Bem recomendável!

O filme é a cópia fiel do livro. Podia ter tido mais ação no filme, devido ser um filme de mais de duas horas. Se demorasse mais um pouco, ia ficar tedioso.

Quando trata-se de um filme futurista, principalmente distópico a explicação do cenário e do universo onde a trama se passa é muito importante, e esse é ponto principal onde o filme peca, a divisão em castas por afinidades não recebe qualquer tipo de explicação profunda e aparentemente não gera qualquer tipo de problema para a sociedade, gerando um cenário utópico e pouco convincente.
O filme ganha ritmo a partir da metade, quando, embalado por uma notável trilha sonora, começa a ser preenchido de forma sutil com o romance entre os protagonistas, existem aspectos previsíveis na história, inclusive na geração de conflitos, que abalam mais ainda a credibilidade da trama.
O filme não se destaca como uma excelente adaptação mas consegue tomar ritmo para um agradável entretenimento do público.

Por se passar num mundo futurista, altamente dividido, com potencial para a repressão da liberdade de pensamento e que exige responsabilidades grandes de seus habitantes mais jovens, a série de livros bem-sucedida escrita por Veronica Roth, composta por “Divergente”, “Insurgente” e “Convergente”, tem sido comparada a uma outra famosa série literária chamada “Jogos Vorazes”, de autoria de Suzanne Collins. Assim como ocorrido com a história estrelada por Katniss Everdeen (interpretada por Jennifer Lawrence), Roth está começando a ver a sua série sendo adaptada para o cinema.

Durante a primeira hora de “Divergente”, filme dirigido por Neil Burger, o roteiro escrito por Evan Daugherty e Vanessa Taylor é um tanto didático, explicando o pano de fundo no qual se passa essa história. Numa cidade futurista, a sociedade divide-se em cinco facções, cada qual dedicada a uma virtude: a Abnegação (altruísmo), a Audácia (coragem), a Sinceridade (verdade), a Amizade (simplicidade) e a Erudição (inteligência). Quando os adolescentes completam 16 anos, são submetidos a uma espécie de teste de orientação vocacional, que os leva à escolha definitiva de suas vidas: a qual facção eles desejam pertencer? Quando os jovens não se adequam a nenhum desses grupos, eles são chamados de divergentes.

É interessante a ideia por trás dessa premissa, pois ela lida com o contraste entre dois conflitos que são típicos da adolescência: o desejo que os jovens tem de pertencer a um grupo e de serem aceitos; e, ao mesmo tempo, o medo que os adolescentes possuem de serem rotulados – o que eles desejam, no fundo, é a liberdade de serem como eles são de verdade. Esse não é um problema para a personagem principal de “Divergente”. Beatrice Prior (Shailene Woodley) sabe muito bem quem ela é e o lugar ao qual ela não pertence. O desejo dela por se descobrir e por enfrentar seus medos a leva a abandonar a sua família (seus pais – interpretados por Tony Goldwyn e Ashley Judd – e irmão – interpretado por Ansel Egort) e a entrar na Audácia.

A partir do momento em que Beatrice se junta à Audácia e se dá o nome de Tris, temos o grande ponto de virada na trama de “Divergente”. O primeiro filme dessa série, na realidade, tem o objetivo de fazer a contextualização geral da trama, de forma a que conflitos mais sérios possam ser desenvolvidos nas continuações. Portanto, devemos prestar atenção aqui à jornada de amadurecimento de Tris na Audácia, o relacionamento que ela estabelece com Four (Theo James), a maneira como ela lida com a sua condição de divergente e a forma corajosa com que ela se impõe diante dos líderes, ao mesmo tempo em que mantém vivo os valores que lhe foram passados pela sua família (integrantes da Abnegação).

Apesar do tom didático, “Divergente” é um filme muito bem construído e que conta com um grande trunfo a seu favor: a presença de um diretor excelente como Neil Burger por trás das câmeras. Nome muito conhecido no cinema independente, esse é o seu primeiro longa de grande apelo popular e ele se saiu muito bem, especialmente por ter decidido colocar o foco de “Divergente” nas pessoas, de forma a fazer com que a gente se importe com as personagens. Nesse ponto, temos o segundo ponto positivo de “Divergente”: o elenco de jovens e experientes atores que cumprem muito bem o seu papel. Que venham “Insurgente” e “Convergente”.

O filme é muito bom!! Como já li toda a saga posso dizer q foi uma das adaptações mais bem feitas q já vi, e muito fiel ao livro. Filme muito fodaaaaa!!! Só não dou 5 estrelas pq senti falta de algumas cenas q precisavam ter.

O filme está muito bom. Os atores principais, Shailene Woodley e Theo James, conseguiram interpretar muito bem os personagens "Tris" e "Quatro". Houve algumas alterações de cenas que continham no livro, mas isso não deixou o filme ruim, as cenas alteradas ficaram muito boas. Miles Teller foi o único ator que não conseguiu interpretar o personagem "Peter" exatamente como no livro; No livro Peter é muito mais cruel do que da maneira como é mostrada no filme.