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    Divergente
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    Carol P.
    Carol P.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de abril de 2014
    O que mais decepciona em DIVERGENTE (DIVERGENT), é que o filme desperdiça uma boa e original premissa, baseada no best-seller da escritora Veronica Roth (o qual eu não li, graças a Deus). A história, ao contrário de seus “semelhantes” CREPÚSCULO, DEZESSEIS LUAS e INSTRUMENTOS MORTAIS, pelo menos traz algo de diferente, mas no fim acaba descambando para a sua mesma história genérica de sempre, onde mocinha e mocinho precisam superar as barreiras de sua sociedade para assim poderem viver seu amor proibido. Estaria eu enxergando uma nova conspiração aqui, ou estou só sendo paranóico? Não sei, só sei que os quatro filmes citados são distribuidos pela Summit e pela Paris Filmes. Curioso, não?
    Mas enquanto as adolescentes do mundo todo continuam caindo nessas máquinas de sugar cérebro e dinheiro, eu não caio. DIVERGENTE, assim como seus pares citados, é ruim de doer.
    O filme mostra Tris (Shailene Woodley), uma jovem que para se tornar adulta, precisa participar de uma série de testes e um ritual onde ela será designada à viver em uma das cinco facções nas quais uma Terra do futuro pós-guerra foi dividida. Estas cinco facções são baseadas em virtudes do ser-humano: Abnegação, Amizade, Audácia, Erudição e Franqueza, com o objetivo de equilibrar a sociedade e dividi-la entre grupos onde não existem conflitos, apenas o equilíbrio e a paz.
    Mas quando o resultado de Tris mostra o resultado “divergente”, o que é visto como uma ameaça pela sociedade e pelo governo regente, ela precisará esconder seu resultado de todos, até de sua família, para conseguir sobreviver. E ao mesmo tempo, acaba descobrindo perigosos segredos sobre a sua “sociedade perfeita”.
    Dirigido por Neil Burger (desperdiçando seu talento mostrado em filmes como SEM LIMITES e O ILUSIONISTA), o filme traz um roteiro burocrático de Evan Daugherty (BRANCA DE NEVE E O CAÇADOR) e Vanessa Taylor (UM DIVÃ PARA DOIS), onde os clichés se amontoam em uma pilha insuportável, pontuados por aquela trilha-sonora moderninha e ordinária que os adolescentes tanto adoram.
    No bom elenco (também desperdiçado, é claro), Shailene Woodley se sai muito bem, segurando o filme na base do carisma, já que ela não é uma atriz exatamente bonita. Quem se sai melhor no entanto é Jay Courtney (DURO DE MATAR: UM BOM DIA PARA MORRER), a melhor coisa do filme. No papel de um sádico instrutor da facção para a qual a protagonista se junta, o jovem ator vinha roubando todas as cenas do filme, até que na covardia habitual dos realizadores de histórias deste tipo, seu personagem é limado do filme para dar lugar ao mocinho cara de tonto da trama, o fraquíssimo Theo James, de ANJOS DA NOITE: O DESPERTAR. Quem eu infelizmente não sei o que veio fazer aqui é a renomada Kate Winslet, que deveria estar precisando desesperadamente de um cheque para aceitar atuar nesta goiabeira.

    DIVERGENTE é claro, vai fazer milhões em bilheteria ao redor do mundo, e é claro, haverão sequências, já programadas para 2015 e 2016. Por que assim rápido? Porque fazer filminhos desta laia é fácil. Fazer cinema de verdade, isso sim é bem difícil.
    Lucas A.
    Lucas A.

    40 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Primeiro é um fato que as adaptaçoes de livros para o cinema nem sempre sao bem recebidas pelo publico, talvez pelo fato do curto espaço de tempo para apresentar os personagens ao publico. Porem um fato é que Divergente nao passa de um filme muito mal adaptado, com personagens sem sal, narrativa ruim e efeitos inexistentes. Como li o livro posso falar com propriedade que o diretor nao conseguiu passar VARIAS cenas importantes pra telona (talvez por causa da censura de faixa etaria). Conversando com a amiga que assistiu comigo sentimas falta da duvida que a personagem principal tinha ao fazer suas escolhas já que essa é a principal caracteristica dela . Um ritmo frenetico filmagem que tambem atrapalhou no desenrrolar da historia, tudo acontece mtuito rapido, e as adaptaçoes nada legais que foram feitas terminaram de estragar o filme. Portanto se você nao leu o livro talvez goste do filme ( nao vai entender mta coisa), e se voce leu o livro vai se decepcionar com a adaptação. Tomara que mudem o roteirista pras proximas continuaçoes, por que se nao.....
    Guuh C.
    Guuh C.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de abril de 2014
    Mudaram muita coisa do livro. De detalhes que eu considero importantes a cenas essenciais mudadas e cenas acrescentadas desnecessarias. Fizeram a Tris ser um fracasso nas lutas...ela perdeu as duas, no livro ela ganha da Molly e perde do Peter antes. Colocaram ela la no fim da lista..Depois nem fizeram o Al se apaixonar por ela...eles nem se aproximaram direito, tanto que quando ele se matou ninguem nem deve ter sentido falta. A cena do abismo da Christina foi nada a ver....eles nem criaram a cachoeira e as pedras na agua do fundo...era simplesmente um buraco negro. Na hora que o Peter,Al e Drew iam jogar a Tris do abismo foi em outro lugae,tipo nem era no abismo,enquanto no livro era. Ela nem via o rosto do Al. A Jeanine apareceu na Audacia varias vezes, no livro a Tris so escuta a voz dela. Eles descobrem sobre o soro de um jeito nada a ver. Fizeram a mae da tris encontrar ela escondida, nem existiu Dia Da Visita. A parte das paisagens do medo foram estranhas, os segredos do Quatro foram revelados a Tris muitp facilmente. Nao fizeram a aproximacao dos dois ser tao intensa quanto no livro, nao senti aquela paixao, aquele romance. Caca a bandeiras deveria ser em uma floresta/parque, com paintball, nao em um predio com dardos que simulam a dor de um tiro. Cade a rede de braços humanos na hora da tirolesa? A morte da mae da tris nao demonstrou um signifcado tao bonito como no livro, ela simplesmente levou um tiro sem querer. E que morte tosca aquela do pai da Tris. E depois aquele fim tosco que so deveria ter a Tris e o Quatro na sala de controles, tinha varioa guardas, Jeanine..aff nada a ver. Triste e lamentavel :l ps: e varias outras coisas.

    A Shailene interpretou muito bem a Tris. Mas nao se pode dizer o mesmo do Theo. Enfim... decepcionante!
    Gabriela L.
    Gabriela L.

    6 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 17 de abril de 2014
    Antes de tudo, uma coisa deixo aqui bem clara, Divergente não é uma vertente de Jogos Vorazes, dito isto agora vêm a minha explicação e análise deste filme.
    Aqui temos a história de Beatrice, uma jovem de 16 anos que vive em uma Chicago futurística dividida em cinco facções, que quando se chega na idade da protagonista precisa decidir para qual facção você terá que viver e dedicar se o resto da vida, e para descobrir isso é necessário um tipo de teste, e nesse teste Beatrice descobre que é uma divergente, que é um tipo inclassificável, e nesse meio tempo nossa personagem fica a "margem da sociedade" enquanto tente se encontrar. E finalmente chegamos no ponto chave da história.
    Divergente nada mais é um do que mais uma trama adolescente que tenta ganhar seu holofote no meio de tantas outras, como Crepúsculo, Jogos vorazes...Porém ao ser comparada com a franquia que citei um pouco atrás esta decepciona por não passar de apenas uma jovem em busca de quem realmente ela é e quer ser pro resto da vida. Ok, isso não ruim, porém o jeito como tratam essa mudança da fase adolescente para a adulta torna o filme apenas mais um filme mediano para adolescentes que procuram uma história de alto conhecimento e amor raso (sim, ela tem um par romântico, como toda historinha clichê).
    Os atores desempenham aqui uma fraca atuação, e sim, inclusive Kate Winslet que faz uma personagem rasa e de rápido esquecimento.
    A direção deixa muito a desejar, especialmente no decorrer dos acontecimentos spoiler: onde no início perde-se muito tempo no treinamento dela e que reflete no terceiro ato onde há um atropelamento de acontecimentos o que torna momentos confusos e monótonos.

    Bom, no final do tudo isso, entendi que o filme só quer passar uma mensagem: Escolha rápido o que quer fazer da vida, antes que o mundo escolha para você.
    Kleber N.
    Kleber N.

    16 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 17 de abril de 2014
    O filme se desenvolve de uma boa maneira, com uma narrativa um pouco complicada de se entender e fatos que acontecem no começo do filme que não são fechados satisfatoriamente no final. A partir do meio do filme, torna-se entedioso pois não acontece nada de relevante (momento certo para levar e ir comprar mais pipoca, refri, água). Então chegamos ao final, que não mais que de repente todos viram zumbis controlados por computadores. Divergente se desenvolve bem mas o final não prende o espectador a querer conferir a sequencia.
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