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    Divergente
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    4,2
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    295 Críticas do usuário

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    Paulo C.
    Paulo C.

    4 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de julho de 2014
    Uma dinâmica muito parecida com a de Jogos Vorazes e de O preço do amanhã. Como toda cópia, não alcança o valor dos modelos. No máximo um filme razoável.
    Ductor
    Ductor

    2 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 11 de junho de 2014
    Ficou parecendo outro filme de ficção sobre um ''futuro opressor'' como muitos outros que aparecem por ai.
    Filme bem no perfil da turma até os 22 anos... poderia ser mais maduro, muita coisa acontecendo até mesmo de forma meio que irracional e não gostei da lógica aplicada no filme.
    Foi muito cheio de firula e poderia ter chegado num outro nível numa direção mais competente e cautelosa.
    Outro filme com muito efeito e eventos de ação sem seguir uma história respeitosa com o livro que é um best seller.
    Não li o livro mas com certeza deve ser de outro nível pois do contrário não teria atingido tanto sucesso ainda mais que quem lê livro tende a ser mais culto e exigente.
    Victor H.
    Victor H.

    15 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de junho de 2014
    A onda de sagas adolescentes está longe de acabar, os produtores aprenderam muito bem a lição com Harry Potter e Crepúsculo, adolescentes gostam de livros e filmes. Uma subdivisão dessa onda é mais atual e iniciou-se com Jogos Vorazes (The Hunger Games, 2012) são as sagas com futuros distópicos e Divergente (Divergent, 2014) se encaixa perfeitamente nessa classificação.

    Nessa visão futurística, a humanidade entrou em grandes guerras e a forma que a cidade de Chicago, já em ruínas, encontrou de vencer a essa era de guerras é a criação de um muro que separe a cidade do resto do mundo, e a divisão da população em facções: Abnegados, Honestos, Eruditos, Bravos e Cordiais. Cada adolescente, ao completar 16 anos é submetido a um teste cerebral que define qual facção está ligado as suas aptidões, mas ainda assim cada um pode escolher se quer seguir a sua facção de origem, ou abandonar sua família e seguir outra facção.

    Existem porém, aqueles cujo o teste de aptidão resultam em todas as facções, esses são chamados de Divergentes por não se encaixarem, e portanto devem ser mortos. Também há aqueles que por algum motivo (como a expulsão por exemplo) são sem nenhuma facção e vivem na pobreza. Beatris (Shailene Woodley) descobre ser uma divergente e apesar de ter nascido na facção dos Abnegados - que até o momento estão no poder, e são responsáveis por ajudar os sem facção e recusam-se a qualquer tipo de vaidade, como em uma cena na qual vemos o espelho da protagonista fechado dentro de um armário, com sua mãe (Ashley Judd) determinando o tempo em que deveria olhar - termina por escolher a facção dos Bravos.

    O filme começa bem, mas se arrasta ao ponto que percebermos que grande parte do filme será devotado a mostrar o treinamento de Tris (nome que escolheu após a mudança de facção), e o desenvolvimento de sua relação amorosa com Four/Quatro (Theo James), o que resulta em um filme com pouquíssimos flashs de ação real. Algo que incomoda profundamente no decorrer do filme é a visão fixada apenas na personagem principal. Sente-se falta de saber o que acontece com o irmão de Tris (Ansel Elgort) e como evolui o conflito final do filme, tudo sendo demonstrado com uma certa pressa.

    Outra coisa que irrita fortemente são as atuações, que conseguem de forma geral serem ruins. Quando esperamos uma expressão bad-ass dos habitantes da facção (Tris especialmente) temos rostos inexpressivos e apresentando até mesmo dúvida. Dos abnegados ao invés de termos rostos demonstrando compaixão, temos sorrisos eternamente falsos estampados nos rostos dos atores.

    Shailene é a atriz que menos se encaixa em seu papel, é a que menos consegue demonstrar coragem, mesmo seu personagem exigindo isso, e até mesmo a vilã da história, interpretada pela competente Kate Winslet, tem pouco espaço para atuar. Os efeitos são bons e a fotografia um tanto quanto desleixada, mas nada que interfira mais que o elenco.

    No final das contas, apesar dos vários erros não temos um filme bom, mas também não temos um ruim. Temos apenas mais uma tentativa de fenômeno teen que aparentemente no Brasil não está funcionando o bastante. Esperemos pelas continuações.
    joy_CRITIC10*-* J.
    joy_CRITIC10*-* J.

    4 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de maio de 2014
    o divergente que eu esperava era bem melhor,com cenas de ação empolgantes mostradas no trailer e a boa historia so que isso e ilusão,para aqueles que nunca leram o livro o filme tem uma certa logica para seu espectador entender(algumas franquias e preciso captar o que esta no livro para ter certa certeza no que o filme se passa ) um dos pontos positivos no filme,pelo lado da historia ele e fraca por mais que algumas cenas se aproveitem o filme todo foi feito pelo lado blá bla´bla do roteiro,e como não falar do decepcionante,espero que se houver uma continuação seja bem melhor , por que divergente e fraco,não que não seja um filme copletamente tosco pelo contrario como ja disse : poucas cenas se salvam e a historia precisa evolui, Shailene Woodley e uma otima atriz mas pegou um trabalho fraco..
    Lucas G.
    Lucas G.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 12 de maio de 2014
    O filme em si é otimo, te prende e te mais, é pura adrenalina do começo ao fim, mas tambem deixa a desejar nos detalhes de cenario, na historia, e outras coisas que fazem diferença e com certeza tem no livro, por isso que as adaptaçoes tendem a dar aquele ar de uma obra incompleta, porque nos livros tem detalhes simples ou nao que no cinema ndm senpre são reproduzidos e passam despercebido pelos produtores cinematografivos.
    Marcio A.
    Marcio A.

    157 seguidores 134 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 8 de maio de 2014
    Se para realizar um filme ou escrever um livro basta apenas construir uma pequena colcha de retalhos de ideias aproveitadas de outros filmes como por Exemplo: Equilibrium, Jogos vorazes, a Ilha e A fortaleza - entre outros - o quesito originalidade divergirá do mundo da arte. E é exatamente o que Neil Burguer comete nesta película que vem agradando principalmente os adolescentes, que por não conhecerem as inspirações dos realizadores de filmes como este, e resistirem as péssimas atuações de um elenco bonito porém inexpressivo, acabam abolindo de suas preferências filmes que apresentam um pouco mais de densidade. A previsibilidade pueril do roteiro nem sequer dá conta de fazer o espectador refletir sobre a interessante mensagem que o filme tenta e não consegue passar. Pelo menos o carisma da protagonista vale o ingresso.
    Enilson S.
    Enilson S.

    138 seguidores 167 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de maio de 2014
    Divergente até tem uma historia inteligente, mas ao mesmo tempo eles tentam transformar em uma super produção e em um romance, que não sei como explicar não se encaixa muito bem falta algo, que posso estar enganado ou não é uma trama que não fiquei ansioso para ver uma sequencia, demora muito se explicando o por que de tudo ser como estar, e depois o que tem que acontecer, acontece muito rápido, só vendo para tirar suas próprias conclusões...
    João C.
    João C.

    22 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de maio de 2014
    Na onda das tramas envolvendo heróis adolescentes num futuro pós-apocalíptico, Divergente é mais um.

    Leia a minha crítica completa no link abaixo.
    Praxedes, M.
    Praxedes, M.

    24 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de maio de 2014
    Divergente, de Neil Burger, é baseado na série de livros futuristas homônima, de Veronica Roth. A história se passa em Chicago (EUA), uma cidade sitiada, que é a única sobrevivente de uma guerra. A cidade foi dividida em cinco “facções”, cada uma com suas peculiaridades: Abnegação, Erudição, Franqueza, Amizade e Audácia. O cidadão nasce em uma facção e aos dezesseis anos, escolhe, perante toda a cidade, em qual facção viverá para o resto da vida, e se a facção escolhida não for a de nascença, nunca poderá ver mais sua família. Antes do indivíduo escolher sua facção é feito um teste para ver qual é a ideal para ele, e é aí que o diferencial de Tris é mostrado. Enquanto a esmagadora maioria recebe o resultado como sendo apenas de uma facção, o da protagonista resulta em três, tornando-a divergente. A trama desenrola-se do ponto de vista de Tris (Shailene Woodley), filha de um dos líderes da Abnegação, mas nunca se sentiu realmente pertencente a sua facção, almejando, desde pequena, pertencer a Audácia.
    O filme possui um argumento interessante e uma bela fotografia (principalmente na dualidade que se forma entre as diferentes cores das facções), e lembra muito a sequência “Jogos vorazes”, mas não atinge o potencial do mesmo. O desenvolvimento da película mostra a vida da personagem de Woodley na Audácia, e as provas que ela tem que enfrentar como novata, para permanecer na facção escolhida e não se tornar uma sem-facção. Essas cenas são importantes, mas o filme apela demais para a incerteza de Tris conseguir ou não permanecer na Audácia. Esse “suspense” é muito mal utilizado, não trazendo quase nenhuma tensão ao espectador.
    Mas nenhum aspecto ruim do filme supera o romance entre Tris e Quatro (Theo James), não se vê paixão alguma, não há sintonia entre o casal, inexpressividade total por parte do ”galã”, e as cenas de amor parecem terem sido feitas para preencher buracos no roteiro. Enfim, esse primeiro filme da sequência decepcionou, mas ainda podemos contar com um desempenho melhor, ou não, do próximo, que será lançado apenas em 2015.
    Anthony
    Anthony

    3 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 20 de abril de 2014
    Se você quer ser apedrejado é só dizer para um fã desse livro que a trama (ou todo o filme) é semelhante a Jogos Vorazes. Mas, me perdoem dizer, é verdade. 'Como?' é o que um fã indignado diria. Simples.
    Nesse 'novíssima' história, uma garota está dividida em que vai 'família' entrar. Ela escolhe uma incomum, "os destemidos" e tenta se adaptar. Lá ela conhece o Four (uma mixagem péssima de Edward e Jacob, mas até que bem interpretada) e eles se apaixonam e coisa e tal.
    Além da trama insignificante está o roteiro não tão bem desenvolvido e um ritmo que se perde facilmente. Mas há algo se destaca entre tudo isso, que talvez seja o que salva o filme, que é a interpretação de Shailene Woodley. Ela mostra excelentes expressões faciais e desenvolve muito bem a personagem no decorrer do filme.
    Com bons efeitos especias, fotografia muito bela, trilha sonora boa e qualidade técnica exemplar o filme mostra que pode (e tomara que seja verdade) se desenvolver muito mais nas próximas sequências e promete uma nova estrela.
    Só espero que não fique nesse clima enrola enrola de Crepúsculo e que se mostre tão grandioso quanto Jogos Vorazes (que afinal é infinitamente superior a este filme).
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