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    Divergente
    Média
    4,2
    6286 notas
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    295 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 10 de setembro de 2014
    Destruição em massa das belas cidades,é o que chama a atenção no início de Divergente.Mesmo tendo estragado toda a beleza da cidade,a fotografia dela é ainda perfeita.Com tons cinzentos em meio ao caos.Esses elementos você irá perceber em toda a aventura de Beatrice.O curioso de você começar assistindo Divergente,é saber que mesmo sendo diferente,o filme é igual a essas novas adaptações que estream ano após ano nos cinemas.Talvez seja o caso de Jogos Vorazes.Onde não é exatamente uma cópia fiel,mais tudo irá te fazer lembrar a trama voraz.Shailene Woodley,está ganhando seu espaço a cada trabalho,se mostrando firme,em meio a boas companhias,como no caso de Ashley Judd e Kate Winslet,tem tudo pra estourar de vez.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    60.186 seguidores 2.848 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de agosto de 2014
    Filme bacana! Roteiro bem elaborado e boa ação! Bom Entretenimento!
    Sidney  M.
    Sidney M.

    28.545 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de setembro de 2014
    Não sei nada dos livros, então assisti o filme por interesse mesmo. E gostei pra caramba, tem uma boa história, o elenco é bom, e com boas atuações. Tem os velhos clichês de superação, mas nada que comprometa. Bom filme, com boa trilha sonora e fotografia.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.618 seguidores 810 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de abril de 2014
    Por se passar num mundo futurista, altamente dividido, com potencial para a repressão da liberdade de pensamento e que exige responsabilidades grandes de seus habitantes mais jovens, a série de livros bem-sucedida escrita por Veronica Roth, composta por “Divergente”, “Insurgente” e “Convergente”, tem sido comparada a uma outra famosa série literária chamada “Jogos Vorazes”, de autoria de Suzanne Collins. Assim como ocorrido com a história estrelada por Katniss Everdeen (interpretada por Jennifer Lawrence), Roth está começando a ver a sua série sendo adaptada para o cinema.

    Durante a primeira hora de “Divergente”, filme dirigido por Neil Burger, o roteiro escrito por Evan Daugherty e Vanessa Taylor é um tanto didático, explicando o pano de fundo no qual se passa essa história. Numa cidade futurista, a sociedade divide-se em cinco facções, cada qual dedicada a uma virtude: a Abnegação (altruísmo), a Audácia (coragem), a Sinceridade (verdade), a Amizade (simplicidade) e a Erudição (inteligência). Quando os adolescentes completam 16 anos, são submetidos a uma espécie de teste de orientação vocacional, que os leva à escolha definitiva de suas vidas: a qual facção eles desejam pertencer? Quando os jovens não se adequam a nenhum desses grupos, eles são chamados de divergentes.

    É interessante a ideia por trás dessa premissa, pois ela lida com o contraste entre dois conflitos que são típicos da adolescência: o desejo que os jovens tem de pertencer a um grupo e de serem aceitos; e, ao mesmo tempo, o medo que os adolescentes possuem de serem rotulados – o que eles desejam, no fundo, é a liberdade de serem como eles são de verdade. Esse não é um problema para a personagem principal de “Divergente”. Beatrice Prior (Shailene Woodley) sabe muito bem quem ela é e o lugar ao qual ela não pertence. O desejo dela por se descobrir e por enfrentar seus medos a leva a abandonar a sua família (seus pais – interpretados por Tony Goldwyn e Ashley Judd – e irmão – interpretado por Ansel Egort) e a entrar na Audácia.

    A partir do momento em que Beatrice se junta à Audácia e se dá o nome de Tris, temos o grande ponto de virada na trama de “Divergente”. O primeiro filme dessa série, na realidade, tem o objetivo de fazer a contextualização geral da trama, de forma a que conflitos mais sérios possam ser desenvolvidos nas continuações. Portanto, devemos prestar atenção aqui à jornada de amadurecimento de Tris na Audácia, o relacionamento que ela estabelece com Four (Theo James), a maneira como ela lida com a sua condição de divergente e a forma corajosa com que ela se impõe diante dos líderes, ao mesmo tempo em que mantém vivo os valores que lhe foram passados pela sua família (integrantes da Abnegação).

    Apesar do tom didático, “Divergente” é um filme muito bem construído e que conta com um grande trunfo a seu favor: a presença de um diretor excelente como Neil Burger por trás das câmeras. Nome muito conhecido no cinema independente, esse é o seu primeiro longa de grande apelo popular e ele se saiu muito bem, especialmente por ter decidido colocar o foco de “Divergente” nas pessoas, de forma a fazer com que a gente se importe com as personagens. Nesse ponto, temos o segundo ponto positivo de “Divergente”: o elenco de jovens e experientes atores que cumprem muito bem o seu papel. Que venham “Insurgente” e “Convergente”.
    Neto S.
    Neto S.

    29.182 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 30 de julho de 2015
    Na futurística Chicago, quando a adolescente Beatrice (Shailene Woodley) completa 16 anos ela tem que escolher entre as diferentes facções que a cidade está dividida. Elas são cinco e cada uma representa um valor diferente, como honestidade, generosidade e coragem. Beatrice surpreende a todos e até a si mesma quando decide pela facção dos destemidos, diferente da família. Ao entrar para a Audácia ela torna-se Tris e entra numa jornada para afastar seus medos e descobrir quem é de verdade. Além disso conhece Quatro (Theo James), rapaz experiente que consegue intrigá-la e encantá-la ao mesmo tempo. Esperava mais desse filme , o filme tem uma história legal e boa atuações mais o filme é fraquinho nota 4.5 / 10
    Isis Lourenço
    Isis Lourenço

    7.375 seguidores 772 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de março de 2016
    Muito bom,você tem medo,adrenalina,coragem,suspense e muita ficção,mas o filme é de tirar o fôlego até o final.
    Luis R.
    Luis R.

    23.161 seguidores 759 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2015
    Fraco!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Daniel Novaes
    Daniel Novaes

    7.366 seguidores 826 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de abril de 2015
    Previsível e tudo parecido com jogos vorazes... mas um bom filme de aventura.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    13.178 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 21 de novembro de 2015
    Divergências da boas...

    Séries voltadas para o público juvenil ganharam foco com a notável popularização de Harry Potter, que por sua vez abriu espaço para grandes franquias no cinema como Jogos Vorazes, Maze Runner e este interessante Divergente.

    Nesta produção dirigida pelo americano Neil Burger, vivenciamos uma sociedade pós-apocalíptica que se mantém isolada por trás de um estranho muro e dividida por 5 diferentes facções que, em tese, possuem funções e responsabilidades para garantir o cotidiano desta população futurista. A protagonista Beatrice "Tris" Prior (Shailene Woodley) faz parte da facção Abnegação, mas aos completar 16 anos, decide mudar para Audácia e se unir ao grupo dos corajosos que precisam treinar e desenvolver suas habilidades para defender a cidade onde vivem, Chicago.

    Boa parte parte do desenvolvimento da história mostra o treinamento de Tris e de sua facção, sendo aos poucos temperada pela trama secundária que envolve o controle da sociedade por outra facção, ainda que pelo uso da manipulação. Temos também, mesmo que de forma parca, o desenvolvimento de personagens secundários, como o lendário Quatro (Theo James), Peter (Miles Teller) e Eric (Jai Courtney), sendo este último responsável por boas doses de reviravolta na trama.

    Definido como filme de ação, Divergente de fato tem algumas cenas até interessantes, muitas delas provenientes dos treinamentos, já que o orçamento apertado não propiciou abusar de doses com efeitos visuais, ainda que estes estejam lá.

    Apesar do contexto apocalíptico e de um suposto governo opressor que deseja tomar o poder, o filme ainda consegue convencer sem soar forçado ou necessitar da leitura dos livros de Veronica Roth, pois apesar das diversas reviravoltas surgirem ao longo das 2h e 20min, o roteiro ainda foca na tensão e preocupação com os conflitos pessoais da protagonista, deixando pontas soltas mas sem que isso prejudique a diversão do espectador.
    Alan David
    Alan David

    16.749 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de dezembro de 2014
    Tem boa premissa, mas perde tempo demais em romances bobos.
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