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    Noé
    Média
    3,3
    4861 notas
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    401 Críticas do usuário

    5
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    armaquis
    armaquis

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de abril de 2014
    É comum adaptações de obras literárias para as telas conterem inúmeras alterações.
    No entanto quando se trata de textos bíblicos geralmente o que se faz é a transposição dos eventos narrados para as telas, mantendo-se a fidelidade com o texto mesmo que haja questionamentos de cunho filosóficos. “Noé”, o filme abre uma exceção pegando carona nos épicos juvenis de hoje em dia.

    Quem assiste ao filme já começado pode imaginar tratar-se de uma aventura na Terra Média. Os elementos estão alí: disputa entre linhagens, uma espada poderosa, guerreiros de armaduras, semente mágica, gigantes de pedra, e, pasmem, armas de fogo. E o termo “Deus” foi substituído por “Criador”.
    Além disso, a caracterização de Anthony Hopkins como Matusalém nos remete ao Mestre dos Magos de A Caverna do Dragão. Não só pelo visual característico, mas também por suas respostas enigmáticas.
    E, para aproximar o enredo ainda mais das aventuras juvenis, os filhos de Noé, adultos e casados no texto original, se tornaram crianças em busca de seu grande amor. Emma Watson de Harry Potter e Logan Lerman de Percy Jackson no elenco reforçam esse clima juvenil.
    Elementos duvidosos foram introduzidos: Noé, um homem justo aos olhos do Criador, se torna um assassino impiedoso ao vingar um animal caçado. Um traidor foi introduzido na trama para nos conduzir ao clímax ao fim do dilúvio. Jafé aprende que os homens que comem carne são maus.

    Como filme de ação e aventura, Noé funciona muito bem. Para quem procura fidelidade com o texto conhecido pode sair decepcionado ou, por que não dizer, até mesmo revoltado.
    Com o sucesso do filme é possível esperar por novas adaptações épicas: David e Golias, Sansão, A Torre de Babel, As muralhas de Jericó e,quem sabe, até Jesus de Nazaré.
    Alisson C.
    Alisson C.

    26 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de abril de 2014
    Gostei bastante, o filme baseio-se apenas na bíblia, ou seja o diretor não era obrigado a fazer exatamente como estava na bíblia
    wellington v.
    wellington v.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 28 de abril de 2014
    Pra quem foi ver o filme achando que a história de Noé seria contada igual a que esta na biblia se decepcionou, por outro lado, é um bom filme de ficção!!
    Fabricio A.
    Fabricio A.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de abril de 2014
    Muito ruim. Não tem nada de bíblico neste filme. Não é nem questão de o filme não ser fiel à Bíblia apenas. É muito pior do que isso. Ele simplesmente conta outra história. Se fosse considerar esse filme realmente como uma interpretação do texto de Noé, eu diria que é uma versão satanista.
    Eduardo V.
    Eduardo V.

    3 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 27 de abril de 2014
    Filme ruim!
    Nem perca seu dinheiro nem tempo.
    Ainda que souber das ideias do diretor sobre o filme, piora ainda mais...
    Luiz C.
    Luiz C.

    47 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de abril de 2014
    Proteja-se do dilúvio de lamentações     

         Tenho um pé atrás com produções bíblicas. Primeiro porque, sinceramente, não fazem parte do meu leque de prioridades. Devo dizer que me interesso mais para me inteirar sobre o tema e não ficar pra trás em algo tão histórico e importante. Segundo porque tenho muita preguiça dos fervorosos de plantão, que criam polêmica até por causa da sombra transparente de Deus, dizendo que os roteiros adaptados para filmes religiosos nem sempre seguem à risca os ensinamentos da Bíblia. Ora, estamos falando de cinema. Produção e direção têm o direito de inovar, o dever de criar e o poder de deixar o produto final mais do que exemplar. É o caso do filme “Noé”, uma superprodução que está em cartaz em tudo quanto é cinema por aí, como um dilúvio no mês de março, e que está dando o que falar entre os abafados religiosos.
           A história, como todo mundo sabe, conta a saga de Noé (Russell Crowe), o único homem que se encontra íntegro e temente aos preceitos de Deus e, por isso, tem uma missão. Por causa do pecado que se alastrou pelo mundo, o Deus Criador decide apagar a humanidade e suas maldades, e os únicos poupados deveriam ser os animais, puros e merecedores da evolução. Noé tem essa visão do dilúvio avassalador através de sonhos e constrói uma arca gigantesca para abrigar casais de todas as espécies, assim como Deus desejava. 
           E são nos detalhes de um filme de proporção épica de duas horas e meia, que abusa da técnica e da poesia, que cria-se o bafafá. A direção de Darren Aronofsky se baseia nos estudos cabalísticos, e tudo ganha uma nova versão. Os anjos caídos ou guardiões são bichos de pedra no melhor (ou pior) estilo “Senhor dos Anéis”, Adão e Eva são o pontapé inicial da história, Noé demora só uma década (e não cem anos) para a grande construção, e há uma tentativa de invasão à arca, comandada por Tubalcaim (Ray Winstone), descendente de Caim, que matou o irmão Abel e disseminou o mal mundial. Um prato cheio pra falação religiosa desenfreada.
           Longe dessa polêmica chata, o filme tem sequências de ação de tirar o fôlego, uma exímia fotografia com locações na Islândia, assim como cenas de segundo plano se distanciando de forma espetacular, fazendo que o ingresso 3D valha à pena, além das belas atuações de Jennifer Connelly e Emma Watson. Mas o que mais chama a atenção é que o foco de “Noé” não são os animais, que dormem na arca o tempo todo, e, sim, a família do personagem principal, mais humanizada, detalhada, cheia de problemas reais a se resolver. Problemas esses que, ao se imaginar naquele tempo ou naquela situação, não tem como não refletir sobre o que os homens estão fazendo com o mundo em que vivemos e se realmente o merecemos. Se pudéssemos fazer como Deus fez no Velho Testamento e encharcássemos esse planeta de água, fora a fora, só pra acabar com a zona podre que vive nele, pensaríamos duas vezes? Não mesmo! Somos egoístas, olhamos só para o nosso umbigo e faríamos questão de começar do zero. É mais fácil, mais cômodo, mais rápido. Porém, esquecemos que, se eliminássemos a humanidade e suas mazelas, iríamos para o ralo junto com elas. Não basta apontar os erros dos outros, é preciso navegar nas águas turvas do mais fundo interior e perceber que a tempestade pode cessar, e as inundações podem até secar, mas não vivemos só de dias ensolarados. Você tem é que fazer a sua parte, pintar os raios de sol e passar a borracha nas nuvens escuras. Se o poder de Deus é tão forte que é capaz de mover montanhas e provocar dilúvios, não pode nos faltar fé e esperança de dias melhores. A reflexão individual deve ser uma constante. Fazer a sua parte, uma abundante.
    Sérgio F.
    Sérgio F.

    2 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 26 de abril de 2014
    Que filme idiota! Ganhará alguns "Framboesa de Ouro"...
    Jailson Q.
    Jailson Q.

    8 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de abril de 2014
    Ao ver o treiller de Nóe, ao assistir outros filmes, fiquei na expectativa de ver aquele filme que vai ser impactante, talvez o melhor de 2014 para , fiquei um pouco decepcionado.
    O filme em geral foi bem legal, e os efeitos especiais merecem ser aplaudidos, mas foi abaixo de minhas expectativas!
    Acho que as poucas cenas com Anthony H. enriqueceram o longa.
    tlf
    tlf

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de abril de 2014
    simplemeste exelente o unico problema de noe e que ele controe a arca com a familia nao com os robos de pedra
    Vinicius G.
    Vinicius G.

    3 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 24 de abril de 2014
    Uma super produção, vale um pouco, mas não muito. Esperava muito mais , pelo menos algo mais emocionante e dentro da realidade da história
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