Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
Sobre uma antiga estrela pop descobrindo o verdadeiro sentido da vida, "Não Olhe Pra Trás" é uma comédia atraente com uma carga ousado de melodrama, diálogos afiados e um elenco excelente, ancorado por uma atuação principal de Al Pacino em adorável versão marota.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
O Globo
por Marcelo Janot
Dan Fogelman consegue driblar as armadilhas da ficção. Canções de John Lennon pontuam a narrativa, muitas vezes com ironia. Os diálogos inteligentes e o bom humor ajudam a lidar com o estereótipo do cantor de sucesso que dá uma guinada na vida. [...] Al Pacino em grande fase.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
É comédia, bem divertida, com diálogos inteligentes (o único defeito que consegui sacar é ter vários finais, que vão se sucedendo). E Al Pacino está feliz, muito à vontade, trazendo até um pouco de ternura às suas falas.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
Embalado pelas canções de John Lennon e regido pelas típicas frases de lições de vida “nunca é tarde para recomeçar” e “não é possível voltar ao passado, mas é possível escrever um novo começo”, o longa “Danny Collins” é uma dramédia com doses de humor na medida certa que consegue envolver o público...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Neusa Barbosa
"Não Olhe para Trás" é uma história emotiva, mas bem menos clichê do que se poderia esperar. Não é pouca coisa contar com Al Pacino e sua inesgotável energia – fazendo graça de si mesmo com um figurino para lá de cafona mas tomando conta de todas as nuances de um personagem menos óbvio do que parece.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
New York Times
por Stephen Holden
Pacino apresenta um trabalho elegante como o grosseiro pop star em recuperação dos vícios [...]. "Não Olher Para Trás" recebe bônus nostálgicos a cada uso de John Lennon na trilha sonora.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por André Zuliani
Pacino esbanja carisma com uma atuação sem exageros de um astro que se vendeu para a indústria, seguindo em busca de redenção para reecontrar seus valores.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Guardian
por Jordan Hoffman
Esse é um momento curioso para um filme como "Não Olhe para Trás" que, francamente, está repleto de clichês. [...] Nada chega perto de surpreender neste filme, mas sua história simples funciona pela qualidade das atuações.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Scott Foundas
Dan Fogelman criou uma narrativa familiar de redenção, que se torna surpreendentemente palatável graças à atuação excepcional de Al Pacino, do elenco secundário, e das emoções reais que atravessam os clichês esperados sobre os vazios da riqueza e da fama.
A crítica completa está disponível no site Variety
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Um belo princípio que resiste mal à proposição meramente sentimentalista que segue: visitar a netinha, agradar a nora, tentar a vida em família... É pouco pra segurar um filme. O que vale, a rigor, é a primeira parte e a questão que lança num momento de impasse na vida do cantor.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Um belo princípio que resiste mal à proposição meramente sentimentalista que segue: visitar a netinha, agradar a nora, tentar a vida em família... É pouco pra segurar um filme. O que vale, a rigor, é a primeira parte e a questão que lança num momento de impasse na vida do cantor.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Tim Grierson
Liderado por uma atuação fraca, inconsistente e afetada de Al Pacino, [o filme] superestima demais o lado agradável de seu personagem principal. Como resultado, a plateia pode reagir muito mais severamente com ele do que os demais personagens.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Seu elenco de ponta torna esta versão de "Bleecker Street" quase tolerável, mas o espetáculo de um hedonista imoral que repentinamente se torna generoso e consciente em seu fim de vida é desavergonhada e vergonhosamente falso em sua trajetória emocional.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinemascope
por Rafael Werk
O diretor Dan Fogelman nos deixa, após o fim do filme, com a sensação de ter dado uma volta serena num parque, onde o sol não incide forte o bastante para incomodar a vista. Seria injusto, no entanto, dizer que "Não Olhe Para Trás" não nos provoca em sentido algum.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Chicago Sun-Times
Sobre uma antiga estrela pop descobrindo o verdadeiro sentido da vida, "Não Olhe Pra Trás" é uma comédia atraente com uma carga ousado de melodrama, diálogos afiados e um elenco excelente, ancorado por uma atuação principal de Al Pacino em adorável versão marota.
O Globo
Dan Fogelman consegue driblar as armadilhas da ficção. Canções de John Lennon pontuam a narrativa, muitas vezes com ironia. Os diálogos inteligentes e o bom humor ajudam a lidar com o estereótipo do cantor de sucesso que dá uma guinada na vida. [...] Al Pacino em grande fase.
Rubens Ewald
É comédia, bem divertida, com diálogos inteligentes (o único defeito que consegui sacar é ter vários finais, que vão se sucedendo). E Al Pacino está feliz, muito à vontade, trazendo até um pouco de ternura às suas falas.
Almanaque Virtual
Embalado pelas canções de John Lennon e regido pelas típicas frases de lições de vida “nunca é tarde para recomeçar” e “não é possível voltar ao passado, mas é possível escrever um novo começo”, o longa “Danny Collins” é uma dramédia com doses de humor na medida certa que consegue envolver o público...
Cineweb
"Não Olhe para Trás" é uma história emotiva, mas bem menos clichê do que se poderia esperar. Não é pouca coisa contar com Al Pacino e sua inesgotável energia – fazendo graça de si mesmo com um figurino para lá de cafona mas tomando conta de todas as nuances de um personagem menos óbvio do que parece.
New York Times
Pacino apresenta um trabalho elegante como o grosseiro pop star em recuperação dos vícios [...]. "Não Olher Para Trás" recebe bônus nostálgicos a cada uso de John Lennon na trilha sonora.
Omelete
Pacino esbanja carisma com uma atuação sem exageros de um astro que se vendeu para a indústria, seguindo em busca de redenção para reecontrar seus valores.
The Guardian
Esse é um momento curioso para um filme como "Não Olhe para Trás" que, francamente, está repleto de clichês. [...] Nada chega perto de surpreender neste filme, mas sua história simples funciona pela qualidade das atuações.
Variety
Dan Fogelman criou uma narrativa familiar de redenção, que se torna surpreendentemente palatável graças à atuação excepcional de Al Pacino, do elenco secundário, e das emoções reais que atravessam os clichês esperados sobre os vazios da riqueza e da fama.
Folha de São Paulo
Um belo princípio que resiste mal à proposição meramente sentimentalista que segue: visitar a netinha, agradar a nora, tentar a vida em família... É pouco pra segurar um filme. O que vale, a rigor, é a primeira parte e a questão que lança num momento de impasse na vida do cantor.
Folha de São Paulo
Um belo princípio que resiste mal à proposição meramente sentimentalista que segue: visitar a netinha, agradar a nora, tentar a vida em família... É pouco pra segurar um filme. O que vale, a rigor, é a primeira parte e a questão que lança num momento de impasse na vida do cantor.
Screen International
Liderado por uma atuação fraca, inconsistente e afetada de Al Pacino, [o filme] superestima demais o lado agradável de seu personagem principal. Como resultado, a plateia pode reagir muito mais severamente com ele do que os demais personagens.
The Hollywood Reporter
Seu elenco de ponta torna esta versão de "Bleecker Street" quase tolerável, mas o espetáculo de um hedonista imoral que repentinamente se torna generoso e consciente em seu fim de vida é desavergonhada e vergonhosamente falso em sua trajetória emocional.
Cinemascope
O diretor Dan Fogelman nos deixa, após o fim do filme, com a sensação de ter dado uma volta serena num parque, onde o sol não incide forte o bastante para incomodar a vista. Seria injusto, no entanto, dizer que "Não Olhe Para Trás" não nos provoca em sentido algum.