Média
3,9
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Você assistiu Era Uma Vez em Nova York ?

13 Críticas do usuário

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3,5
Enviada em 26 de outubro de 2024
Filme duro e cruel sobres o que faz de nos humanos, entre o bem e o mal. caminhos tortuosos e sentimentos difíceis de se encaixarem na roda da vida.
3,0
Enviada em 26 de janeiro de 2016
Em 1921, as irmãs polonesas Magda (Angela Sarafyan) e Ewa Cybulski (Marion Cotillard) partem em direção a Nova Iorque, em busca de uma vida melhor. Mas, assim que chegam, Magda fica doente e Ewa, sem ter a quem recorrer, acaba nas mãos do cafetão Bruno (Joaquin Phoenix), que a explora em uma rede de prostituição. A chegada de Orlando (Jeremy Renner), mágico e primo de Bruno, mostra um novo amor e um novo caminho para Ewa, mas o ciúme do cafetão acaba provocando uma tragédia.Legal, Otima historia, boas atuaçoes, mais filme meio parado, tem uma bela fotografia, recomendo. Nota 7.0
3,5
Enviada em 21 de setembro de 2014
Gray é um dos cineastas contemporâneos de maior prestígio do cinema independente, basta dar uma olhada no elenco que ele consegue reunir em suas produções, prova de sua grande capacidade na direção de atores. Depois da saga familiar Caminho Sem Volta e do sensacional policial moderno Os Donos da Noite, ele estreia sua primeira produção de época para mostrar a epopeia dos imigrantes no início do século 20 rumo ao sonho americano. Tudo embalado por um triângulo amoroso que mostra o quanto o amor pode também ser um sentimento destrutivo. Mudou-se a época mas a essência de suas obras anteriores foi mantida. Estão lá os personagens ambíguos, complexos e bem desenvolvidos. 1921. Nova York é a terra da esperança. A polonesa Ewa (Cotillard - prêmio de Melhor Atriz em Cannes por este papel) acaba de chegar a Ellis Island acompanhada de sua irmã Magda. Logo descobre que ela está com tuberculose e por isso impedida de entrar na ilha. Desesperada ela aceita a ajuda de um estranho chamado Bruno Weiss (Phoenix, um dos melhores atores da atualidade), na verdade um judeu refugiado e cafetão que alicia mulheres no porto para trabalhar em uma casa de show que ele mesmo gerencia.
Para reencontrar a irmã ela aceita ajuda e se sujeita aos caprichos do vigarista, passando a se prostituir no cabaré. Aos poucos, uma estranha relação sentimental começa a interceder em suas vidas até a chegada de Emil (Renner), primo de Bruno, que se apresenta como Orlando, um grande ilusionista. Está formado um perigoso triângulo. Gray não traz nada novo ao gênero, mas capricha na atmosfera e retrata de forma convincente a Nova York dos anos 20, auxiliado pela estonteante fotografia de Darius Khondji (de Seven) e a beleza ímpar de Cotillard. Com estrutura de novelão épico, o filme não superou suas obras anteriores mas mesmo assim é uma bela produção para se ver em tela grande.
3,5
Enviada em 2 de outubro de 2014
Um bom filme. Bem dirigido e com ótimas atuações dos atores principais. Um drama forte na vida de duas polonesas que imigraram para os EEUU, no início do século passado, fugindo da primeira guerra, na Europa. A vida dura e sofrida das irmãs só consegue alento pela fé e persistência de Ewa (Marion Cotillard). Na época os Estados Unidos viviam uma situação econômica problemática e a população sofria com a péssima qualidade de vida.
Magno Lopes

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3,0
Enviada em 3 de outubro de 2021
Um esperto babaca e uma babaca esperta, assim que defino o filme, deixando a desejar mais emotividade por parte do personagem da atriz ou da própria atriz, participação impecável de Joaquin Phoenix e uma boa atuação de Jeremy Renner foi o que salvou o filme com enredo não muito dinâmico, apesar de tudo um ótimo filme que está longe de ser certinho, ainda bem.
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