Minha conta
    Carrie - A Estranha
    Média
    3,7
    2134 notas
    Você assistiu Carrie - A Estranha ?

    162 Críticas do usuário

    5
    50 críticas
    4
    36 críticas
    3
    41 críticas
    2
    22 críticas
    1
    8 críticas
    0
    5 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Pablo M.
    Pablo M.

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 7 de dezembro de 2013
    O filme é muito fraco, nem a Julianne Moore o salvou.
    Pedro H.
    Pedro H.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de dezembro de 2013
    bom para mim carrie a estranha e um filme muito bem feito e tambem cenas do filmes que acontecem na vida real po exemplo bullyn o povo da escola nao gosta dela por ela ser diferente mas n a verdade o que ela quer mesmo e que as pessoas dã escola gostem dela como qualquer outra pessoa
    Gerson J.
    Gerson J.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de dezembro de 2013
    Este filme mostra os efeitos especiais sendo muito bem atribuídos, e tornando o bem contextual do que os outros,Carrie com uma aparência fora dos padrões de beleza, tentando se socializar numa escola, aonde as pessoas tem melhores comunicações bela beleza e tipo físico, para que ela não viva só na realidade da mãe, a fanática religiosa Margaret. O filme, em minha opinião, aborda pessoas que sofrem, além do bullying, muita discriminação que as fazem não serem bem aceitas na sociedade, sendo pela aparência física, ou pelo jeito de se vestir, ou pela religião. Além de mostrar que todos nós temos sentimentos e alguns muito fortes, sendo assim, muitas das vezes não conseguimos guardar para nós para sempre. Somos humanos temos limites e somos falhos, ela depois de sofrer a vida toda, não aguentou e manifestou aquilo que guardava dentro de sim um desgosto de não a aceitarem e machucá-la emocionalmente, ai e onde o assunto do bullying novamente entra em questão, Sendo que esse assunto hoje em dia tem sido muito abordado nas escolas do mundo.
    Douglas R.
    Douglas R.

    19 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de dezembro de 2013
    Esse remake é simplismente facinante, muitos adolescentes vão se identificar com ele, novamente abordando a questão do sofrimento picicólogicos e fisico, que é a presença bullying não só na escola mas em outros lugares. Como vemos a Carrie - A Estranha mostra que em uma situação de descontrole da adolescente ela foi capaz de matar pessoas, a Carie tinha seus poderes mas nos dias de hojes os adolescentes tem outros tipos de armas, podemos imaginar a questão dos homicídios e crimes por parte dos adolescentes que vem aumentando a cada dia, e se esses adolescentes sofrerão de bullying ao passar dos anos, e chegaram a um estado de puro descontrole. Com tudo posso afirma que Carie - A Estranha é simplismente um espelho de um problema da sociedade.
    Daniel A.
    Daniel A.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de dezembro de 2013
    Bom Stephen King escreveu uma garota feia...O que é mostrado nos outros filmes...Mas esta Carrie é extremamente bonita para a personagem...Fora isso, o filme me parece encher os olhos, devido á produção e o bem, Carrie- A Estranha é um excelente filme, bem do meu estilo ( Terror/Drama)e acho que o filme sera bom pela atuação de Chloe moretz otima atriz , mas acho que nao sera melhor que o primeiro nao posso dizer isso ainda então agora e so aguardar para saber.
    Lucas R.
    Lucas R.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de dezembro de 2013
    Carrie era uma garota comum, crente em Deus, certo dia, no auge de sua alegria, perceberam seu brilho, por conta de inveja, hostilizaram, principalmente as garotas, queriam ocupar seu lugar de brilho, com tanto BULLYNG, se desespera, sua mente brilhante faz acontecer catástrofes, que na verdade são incapazes de tirar sua vida, nem ela mesma sabe que seu espirito é imortal, ela viaja em uma onda de terror pisco logico, em um labirinto sombrio, luta pela sobrevivência e esquece que a vida é sonhar.
    murielkim
    murielkim

    7 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de dezembro de 2013
    Nos últimos anos o ditado “nada se cria, tudo se copia”, em minha opinião virou um mantra, que acaba sendo ecoado volta e meia pelos produtores de Hollywood, que acabam criando novas versões de sucessos do passado- os chamados remakes - apostando assim todas as suas fichas em histórias conhecidas, como é o caso do filme Carrie - A estranha.
    Confesso que sou fã do filme da década de 70, onde a atriz Sissy Spacek fazia o filme merecer o nome que têm, sendo a sua interpretação realmente impactante, principalmente nas cenas apavorantes do filme, sendo este o charme desta versão, que é aterrorizante do inicio ao fim.
    Já o Remake em minha opinião é interessante para quem não viu a versão apavorante de 70, uma vez que este "bebeu fundo da fonte original", tendo pouquíssimas mudanças na história spoiler: ( se compararmos com a original, a qual não mostra o nascimento da Carrrie, por exemplo).
    Fabricio P.
    Fabricio P.

    11 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de dezembro de 2013
    Muito bom, esse remake. Adorei o elenco, me diverti muito. filme show de bola!!
    Maria Clara R.
    Maria Clara R.

    39 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de dezembro de 2013
    Carrie mostra em todas as três versões, uma menina comum, com uma aparência fora dos padrões de beleza, tentando se socializar numa escola, com pessoas, para que não viva só na realidade da mãe, a fanática religiosa Margaret. O filme, em minha opinião, só mostra o que muitas pessoas sofrem, além do bullying, mostra que as pessoas não são bem aceitas na sociedade, sendo pela aparência física, ou pelo jeito de se vestir, ou pela religião (sendo fanática, no caso). Além de mostrar, que todos nós temos sentimentos, sendo assim, não conseguimos guardar para nós para sempre. Somos humanos e temos limites, assim como ela teve o seu, depois de sofrer a vida toda, não aguentou e se spoiler: vingou de todos, alguns até inocentes.
    Muitos acham desnecessário o remake, mas por que não colocar esse assunto do bullying novamente? Sendo que esse assunto hoje em dia, tem sido muito abordado. Achei uma boa hora para colocarem novamente o filme em jogo, até para mostrar, que independente de quem seja, todos temos um limite...
    Patrick A.
    Patrick A.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de dezembro de 2013
    Quando a casa dos White apareceu na tela, meu coração "parou". Tirando o trocadilho ridículo, por que quem não leu o livro vai ficar boiando; sério, sempre tenho um pé atrás quando vou assistir ao um remake. Principalmente de um clássico de terror já consagrado ( já vimos o resultado de Stephen King's The Shining). Você entra na sala de cinema com toda a história na cabeça, por que existem livros sobre ele, filmes (nem todos tããão bons; Carrie, a estranha de 2002) e você não espera se surpreender de verdade. spoiler: Ela mata todos da escola, enfia um saraiva de facas na mãe e morre aos braços de Sue.
    . Mas a questão é que todos sabem a Bíblia de cabo a rabo e mesmo assim são capazes de descobrir coisas novas (não me pergunte como diabos eles fazem, mas fazem). Também vale lembrar que a primeira edição de Carrie foi lançada em 1974 (é tempo pra caramba), e o filme em 1976 e, com certeza, várias crianças e adolescentes da nossa geração não conhecem nem Stephen King, imagine o seu primeiro livro.
    E Kimberly Peirce queria introduzir essa obra prima a essa nova era de jovens. Bom, pra mim, funcionou. Vamos por partes. A história de King é atemporal, todos sabem o quão terrível e passional pode ser a crueldade dos jovens, mas não faria muito sentido recriar o clássico com a mesma cabeça de quem nasceu nos anos 70. Apenas não faz sentido. E o uso da tecnologia e toda adaptação para o século 21 foi bem sucedida (apesar de todos os personagens terem o mesmo celular, mas claro que o patrocínio não é culpa da diretora), mas o massacre contra a pobre garota não foi amenizado.
    Confesso que me decepcionei um pouco com o elenco de jovens perfeitos e boys magias fazendo do filme parecer uma série da The CW, mas entendi o que a diretora tentou nos passar. assim como King, o filme critica ferozmente a vida dos jovens americanos, um tabefe na cara da sociedade. E o "drama adolescente" do filme acaba nos fazendo pensar. Eles são perfeitos, são bonitos e trepam toda hora sem desmanchar a maquiagem, mas estão destruídos por dentro, tentando se encontrar. E quanto a Carrie (Chloë) uma garota linda pra caramba que mas é distorcida pela crença doentia da mãe ( Moore) - e tem muita gente que diz que Carrie White era uma garota feia, mas King a descreve como uma garota estranha, quieta, com a cara cheia de espinhas e o cabelo cor de palha ensebado. Mas nunca a descreveu como uma garota feia. - É real, e é esse realismo dos acontecimentos que nos faz se identificar com cada personagem e se sentir perturbado quando os créditos sobre. Caramba, eu podia ter sido a Carrie, eu tenho agido com a puta da Chris, ou eu não sei se teria coragem de fazer o que Sue Fez.
    Também não podemos esquecer que essa nova geração pede filmes assim, enlatados perfeitos e tesudos. Um exemplo é quando Carrie se revolta e começa a chacina quando, somente, Tommy é atingindo pelo balde. Amor juvenil, Ah. (Cadê o desinfetante?) Mas Kim (somos íntimos, sqn) conseguiu mostrar a sua visão dos fatos.
    A trilha sonora também é muito boa, com Vampire Weekend e The Naked and The Famous, e foram usadas músicas nas horas certas e cortadas aqueles toques tecno de horror do filme de De Palma (sério, muito escroto), mas outro ponto que me deixou um pouco desgostoso é que, apesar de ser um puta filme e não dá pra comprar com as outras versões, (é um filme moderno produzido para essa geração que conta a mesma história, fim) mas foi o visual extremamente hollywoodiano. Realmente perdeu o clima de terror (mesmo que psicológico) com a luz meio sépia, sabe quando tudo é meio cor de creme e tal. Odeio isso. Os americanos deveriam se inspirar nos produtores suíços, como no filme Let the Right One in (2008) em que todas as cenas são "cruas" e iluminadas com luz branca. Aquilo podia estar acontecendo no corredor da sua casa, aquela luz serve pra isso, americanos.
    Como o esperado, os efeitos especiais nem se comprar com as maquetes movidas por cordões de náilon do filme de 76 (amo aquele filme, apenas deixando claro). Mas a cena da noite do baile foi bem arquitetada e com uma Carrie menos "teatral", que parece estar dando chiliques. E as mortes em câmera lenta deixa uns sensação perturbadora, a câmera mostrando em vários ângulos, o nariz quebrando ou o rosto de Chris se partindo contra o vidro do carro. Você se sente preso na poltrona, rezando (haha que engraçado, sqn) para que a cena continue mas ela vai e volta, te forçando a ver como aquele rostinho tão lindo e malvado foi estraçalhado. Não é um terror verdadeiro, mas te deixa desconfortável ideal para iniciantes do gênero.
    Estou dando cinco (quatro e meio é quase cinco, vai) estrelas para este remake por que, mesmo com alguns elementos mal elaboradas que citei, ele conseguiu cumprir o seu papel de recontar a história nos dias atuais. Chloë é uma ótima atriz e uma aposta para o futuro (escreva isso) e a atuação de Moore enriqueceu o filme completamente, seus olhos ardiam e acreditavam no que diz enquanto falava: Vá para o armário rezar e pedir perdão, garotinha!
    E eu espero que este filme possa cumprir com o que o livro se propôs. King o escreveu para duas garotas de sua turma, ridicularizadas pelos atos estranhos da mãe e a única roupa que tinha, e que tiraram a própria vida antes dos vinte anos. Imagine se você, ou o garoto ou a garota que você xinga e chama de boiola na escola, tivesse os mesmo poderes de Carrie.
    Está com medo?
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top