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Júnior S.
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269 críticas
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4,0
Enviada em 1 de agosto de 2017
Após a estranha morte de seu avô (Terence Stamp), o jovem Jake (Asa Butterfield) parte com seu pai para o País de Gales. Lá ele pretende encontrar a srta. Peregrine (Eva Green), atendendo ao último pedido do avô, que lhe disse que "ela contará tudo". Só que, ao chegar, descobre que o local onde ela viveria é uma mansão em ruínas, que foi atingida por um míssil durante a Segunda Guerra Mundial. Ao investigar a área, Jake descobre que lá há uma fenda temporal, onde a srta. Peregrine vive e protege várias crianças dotadas de poderes especiais. "O Lar das Crianças Peculiares" mostra um Tim Burton menos preocupado em se exibir e mais atento à diversão do público. O filme desperdiça alguns personagens e questões de potencial, mas entrega uma aventura de estética e ritmo condizentes com a proposta do livro de Ransom Riggs. Se perde um pouco em seu clímax ao render-se a sequências de ação burocráticas e a confrontos frágeis, mas ainda assim é suficientemente competente em seus dois primeiros atos para despertar a vontade de voltarmos a visitar seu universo...
Eu não li o livro mas achei o filme monótono, umas conexões perdidas... Eles levantam um problema e não finalizam os conflitos.. Achei fraca a história..
Achei um filme legal. Boa ambientação e fotos . Porém fiquei chateada com a atuação, mais uma vez (como em Ender's game) de Asa , acho que "sem sal nem açúcar " , atuação fraca . Apesar disso estava gostando bastante da história e dos efeitos. Aliás, Samuel L Jackson interpretou muito bem o papel! . Mas a partir daquela cena spoiler: de luta das crianças com os estéreis, ficou tudo muito caricato e impossível de engolir, Tim quis colocar uma ponta de comédia e ficou muito Ruim, até a música escolhida para a cena é péssima! As cenas de luta a partir dali ficam sem sentido e bestas . O fim já era esperado e achei que tentou salvar o filme. Resumindo : um filme que no 3° ato diretor ficou com preguiça e só quis acabar o filme logo . Sempre amei os filmes do Tim e também os atores escolhidos por ele (Jhonny Dedo e Eva Green principalmente) Mas este me deixou decepcionada.
Li os livros e estava com grande espectativa de ver esse filme, do mesmo modo, tão grande foi a minha decepção. A história é muito interessante e fizeram um filme que, no início, parecia que ia seguir o livro, mas não foi isso que aconteceu. Simplesmente se perdeu em um determinado ponto que nada fazia mais sentido. Estavam atropelando os fatos de modo que quem não leu o livro dificilmente entenderia alguma coisa. Quem não leu o livro e pretende assistir o filme, aconcelho que não o faça. Esqueça que esse filme existe e leia o livro, que não irá se arrepender.
Ao perder o seu avô de forma bizarra, Jacob recebe um alerta de que existem fartas informações sobre seu passado e habilidades em uma antiga mansão no País de Gales. Decidido a viajar ao local, o garoto descobre que a espécie de orfanato não existe mais, deixando espaço para ruínas que outrora foi conhecido como o lar de crianças especiais, mas que ainda reserva grandes mistérios.
Mais uma vez dando graças a sua genialidade e criatividade visual, Tum Burton busca neste divertido O LAR DAS CRIANÇAS PECULIARES mostrar como a aliança de elementos sombrios e bom humor podem caracterizar um filme familiar. Embora possua diversos toques de suspense para deixar a tensão fluir, o visual arrebatador e a inventividade do diretor permitem que cada segundo das mais de 2h de filme sejam aproveitadas com gosto e grande entusiasmo. As discussões filosóficas que pairam nos meandros da narrativas também são destacáveis, visto que o conceito de preconceito é brilhante na forma como é mostrada.
O elenco encabeçado por Asa Butterfield (Jacob) e Eva Green (Miss Peregrine) traz ainda Samuel L. Jackson (Barron), Judi Dench (Miss Avocet) e Terence Stamp (Abe) em uma história repleta de personagens únicos, efeitos visuais de ponta, maquiagem e figurinos dignos de nota.
Essa crítica pode conter alguns spoilers, se não assistiu o filme é melhor não ler. Existem dois tipos de bizarrices, as que eu não gosto nada e as de Tim Burton que valem apena. Não li o livro, mas pelo o que li por aí algumas coisas ficaram diferentes, mas ainda assim o filme conseguiu capitar uma grande essência do livro, mesmo que não toda, a história é mesma crianças peculiares que aos olhos de quem enxerga superficialmente as chamariam de monstro, mas elas não são nada disso, são apenas crianças simpáticas que querem viver em paz com o mesmo direito que têm as crianças normais ( o Enoch é chato mas depois cai em si), e quem melhor que Tim Burton para descrever essa trama. Foi um filme divertido hora assombroso, o que nos faz embarcar nessa aventura, são as surpresas , sustos e momentos cômicos, a cara de Tim Burton (é a terceira vez que falo o nome dele nesse texto). As autores mostraram uma ótima atuação que me convenceu; não podemos esquecer do casal Jacob e Emma, gosto muito de romance, por isso gostei da história também focar neles dois. Não estou dizendo que o filme é melhor que o livro, aina mais que eu ainda nem li, mas que está bem longe de ser ruim, longe de ser regular, é um filme nota 9 ,só não dou 10 por não ser totalmente fiel ao livro, como li por aí em alguns sites, e por causa disso parece que os três livros se resumiram em um filme, um filme muito bom é claro, mas que deu ideia de fim definitivo, não sei se terá continuação, esse é o único ponto negativo dessa obra, mas fora isso vale apena ver ,eu recomendo.
Apesar de muito clichê, O Lar das Crianças Peculiares é um bom filme, dando para passar o tempo e se divertir, mas em comparação ao livro, ele é decepcionante. Se esse fosse um filme fiel ao livro teríamos um ótimo de filme de suspense, que é o tom que o primeiro livro passa.
Eu particularmente não gosto de bizarrices, mas quando vem do Tim Burton, abro minhas exceções, o filme é bastante criativo, ainda não li o livro, mas na minha opinião o filme ficou muito bom, os atores foram bem convincentes. Gostei muito dos cenários escolhidos, hora a imagem tinha um tom mais sombrio azul escuro outras horas um amarelo convidativo. Apesar de alguns clichês há surpresas que compensam, e também conta com alguns alívios cômicos como o garoto invisível (não estou me lembrando do nome) que tem uma mania feia de andar pelado só porque ninguém pode vê-lo, e A madame Peregrine vive lhe dando bronca. O filme também foca muito no romance de Jacob e Emma, como sou fã de um bom romance amei o dilema desse casal. Não é um filme para criancinhas, mas também não é um filme para adultos desses que têm violência, banho de sangue sexo;é o tipo de filme que gosto.
Digamos que Tim Burton tem um modo peculiar em dirigir seus filmes. São filmes sombrios, góticos e até extravagantes, e isso vale também para suas animações. Então a honraria de dirigir a adaptação literária do incrível romance "Miss Peregrine's Home for Peculiar Children", escrito por Ransom Riggs, ficou por sua conta. O longa nos traz Jake (Asa Butterfield), que após a estranha morte de seu avô (Terence Stamp) parte com seu pai para o País de Gales, onde pretende encontrar a srta. Peregrine (Eva Green), atendendo ao último pedido do avô que lhe disse que "ela contará tudo". Só que, ao chegar, descobre que o local onde ela viveria é uma mansão em ruínas, que foi atingida por um míssil durante a Segunda Guerra Mundial. Ao investigar a área, Jake descobre que lá há uma fenda temporal, onde a srta. Peregrine vive e protege várias crianças dotadas de poderes especiais. As peculiaridades das crianças são bem interessante, algumas são quase que inúteis, mas outras são bem interessantes como dar vida a brinquedos e gente morta. O longa nos remete muito aos X-Men, pelos poderes, pelo lugar e pela pessoa que cuida. O primeiro ato do filme é uma coisa fantástica, achei que seria um dos melhores filmes de Burton, mas quando o longa começa a ter ação os personagens parecem que adquirem a peculiaridade da imbecilidade. São cenas grotescas e energúmenas uma em cima da outra. A começar pela primeira aparição dos monstros, onde tal fera caída após levar uma flechada do arco e flecha de Jake, o personagem ao invés de tentar mata-lo com sua arma foge trancando as portas, como se a fera não fosse quebrar todas. Outra cena o navio enferrujado e todo danificado voltando a navegar pelo fato de simplesmente ter tirado a água que estava dentro de si. A cena final então é a pior de todas. O bom e prodígio ator Asa Butterfield se sai bem mais uma vez assim como em A Invenção de Hugo Cabret (2011). Amy Adams está ótima como Miss Peregrini, muito à vontade. Quem não está nada bem é Samuel L Jackson, uma atuação boba e patética, sem falar em seu visual que é da Tempestade dos X-Men em forma masculina (não disse que lembrava os X-Men). O roteiro assim como o filme em um todo se perde no final, onde é cheio de fala para crianças de 3 anos. A fotografia é ótima e a trilha sonora é boa. Talvez esse seja um dos filmes menos sombrios, góticos e extravagantes de Tim Burton, o resultado é um filme família onde muito provavelmente será este será exibido com frequência na TV aberta.
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