Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
[...] este não é um filme de sinopse, não é para se seguir a história tatibitate. É uma crônica da humanidade vista pelos olhos de quem pode viver para sempre; é uma poesia de descontentamento. [...] É uma obra para causar estranheza, uma boa estranheza.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Estado de Minas
por Gracie Santos
"Amantes Eternos" é impecável em todos os aspectos, da primeira à última cena, da caracterização dos atores (e interpretações) às locações e cenários, passando por diálogos mordazes e ironia fina – piadinhas envolvendo questões ambientais e de comportamento surgem em momentos mais que oportunos. [...] E propõe uma pausa de bom gosto em meio a tantas versões fakes, datadas e sem graça de histórias sobre vampiros.
A crítica completa está disponível no site Estado de Minas
Instituto Moreira Salles
por José Geraldo Couto
Com sua elegância fantasmática, os protagonistas revelam, por onde passam, a pobreza estética e espiritual de nossa época, em que, por “medo da própria imaginação”, os zumbis reduzem as potencialidades humanas a uma atividade frenética de consumo e desperdício...
A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
A elegância incomum, através da qual [Jim] Jarmusch retrata esta derrocada cultural – principalmente, mas não apenas –, combatendo-a com uma sensorialidade por vezes acachapante, é o paradoxo que faz deste um trabalho ímpar, criando uma sofisticada decupagem e um belíssimo trabalho de cores, reforçando a distinção de seus personagens.
A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio
Revista de Cinema
por Júlio Bezerra
“Amantes Eternos”, apesar da vibração poderosa de algumas de suas locações, das comoventes interpretações de seus protagonistas, [...] de seus momentos de poesia sobre o nada, mostra-se excessivamente cauteloso na administração de seus temas e proposições formais.
A crítica completa está disponível no site Revista de Cinema
Screen International
por Jonathan Romney
Os clichês de vampiros ganham uma transfusão maliciosa e terna de sangue fresco em "Amantes Eternos" [...] Jarmusch constrói um ensaio apaixonado e perfeitamente chique sobre ciência, música, tempo e, acima de tudo, amor.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cineweb
por Alysson Oliveira
Em meio a um mundo devastado pelo dinheiro (ou a ausência deste), o casal de vampiros se esforça para manter viva (quanta ironia!) a tradição cultural do Ocidente.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
A Tarde
por Adalberto Meireles
Passadas três décadas desde o sucesso internacional, [Jim] Jarmusch, o poeta dos outsiders, dos seres estranhos que não se enquadram e buscam o próprio estilo de vida, permanece fiel ao caminho que o consagrou. Acrescenta mais um elemento a essa poética de relacionamento dos que vivem à margem, fazendo dos vampiros seres alheios à sua natureza e impregna o filme de uma aura pop-rock sofisticada que remonta a momentos preciosos de [Michelangelo] Antonioni e [Wim] Wenders...
A crítica completa está disponível no site A Tarde
Chicago Sun-Times
por Susan Wloszczyna
Como na maioria dos filmes de Jarmusch, a ênfase não está na ação, mas na interação - especialmente do tipo verbal. E na atmosfera. Muita atmosfera.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
"Only Lovers Left Alive" é, ao mesmo tempo, um belo “filme de vampiro” e uma declaração de amor profunda – e desesperançosa – à imaginação e ao espírito criativo humanos.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinemascope
por Aline Fernanda
O filme de [Jim] Jarmusch é sensorial, dá para aproveitar a incrível trilha sonora, a direção de fotografia, que nos permite viver o mundo confuso e escuro dos vampiros, e dá para se deliciar com ótimas atuações.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Cinepop
por Wilker Medeiros
Detentor de uma estética luxuosa, narrativa refinada e atuações poderosas, "Amantes Eternos" é um belíssimo filme que muito soma à carreira de Jim Jarmusch.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Diário de Pernambuco
por Júlio Cavani
O clima soturno, com leves toques de humor (o casal chupa picolés de sangue e chama os seres humanos de "zumbis"), de "Amantes Eternos" parece ter sido construído por vampiros em frente e atrás das câmeras. Apesar de ser ambientado nos dias atuais, seu estilo lembra mais "Fome de Viver" (1983) do que a "Saga Crepúsculo" (2008-2012).
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
O Globo
por André Miranda
Não, não há cenas cômicas no filme, mas há uma ironia típica da obra de Jarmusch. São situações em que o cotidiano se mistura com o absurdo da ficção. [...] “Amantes eternos” é apenas um simples recorte na história de duas pessoas que se amam.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Mariane Morisawa
Jarmusch faz uma crítica à cultura pop, já de cara, por escolher um tema caro a ela. A atmosfera é cool e ao mesmo tempo divertida, numa combinação saborosa que em alguns momentos parece ser autoirônica. E ainda tem Tilda e Hiddlestone.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Guardian
por Peter Bradshaw
No início, [o filme] me pareceu acadêmico e auto congratulatório. Mas se é um exercício de estilo... que estilo! Com seu conhecimento retrô-chique da era analógica do rock, esta é uma homenagem hippie brilhante.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O homem magro com coquetéis de sangue, uma ode ao hipsterismo através dos tempos, uma boa dose do que é cool e uma homenagem divertida ao fetichismo artístico, o romance de vampiros de Jarmusch é um devaneio noturno que celebra um casamento secular.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Louis Guichard
Jarmusch responde a "Crepúsculo" (a saga blockbuster) e a "True Blood" (a série de TV) resgatando às histórias de vampiro a veia aristocrática e o teor literário. [... Adam e Eve] são sábios e estetas ao mesmo tempo. Muito humor malicioso emana da cultura acumulada por eles ao longo dos anos.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
É possível lembrar de momentos sublimes: o despertar de Adam e Eva, quando encontram uma cantora árabe, como se derepente o mundo se reencantasse; ou ainda das paisagens desoladas de Detroit. Sem falar de Tilda Swinton e Mia Wasikowska.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rolling Stone
por Christian Petermann
A construção climática é rigorosa: o filme tem tratamento fotográfico para simular película (foi gravado de maneira digital por questões de orçamento), abundância de referências artísticas em fotos, livros e diálogos, uma lânguida noção de sensualidade e solidão e, claro, uma trilha sonora fascinante, sempre um forte na obra de [Jim] Jarmusch.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
CineClick
por Daniel Reininger
O longa se arrasta em alguns momentos e as duas horas de filme começam a ser um problema, principalmente perto do final [...] Esteticamente o filme é belo, com clima nostálgico e ambientes sombrios criados com maestria pela direção de arte.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Critikat.com
por Matthieu Amat
"Amantes Eternos" possui uma espécie de auto suficiência da "arte pela arte" [...] Mas seria redutor pensar apenas na estética dândi, ao invés da exigência moral que apesar disso atravessa esta mistura singular de aristocracia ética e humanismo clássico.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por A. O. Scott
Em muitos aspectos, "Amantes Eternos" está entre os filmes mais voluptuosos de Mr. [Jim] Jarmusch, mas também é magro e pálido, e talvez tenha muito medo da luz do dia para o seu próprio bem.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Jarmusch parece ter pretendido injetar sangue novo no filme de gênero vampiresco, mas o resultado é anêmico.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Papo de Cinema
por Conrado Heoli
Ainda que apresente certa originalidade, o problema essencial de "Amantes Eternos" está em sua dupla de personagens, que transmite seu aborrecimento para o espectador, passível do mesmo tédio que assola a narrativa que acompanha.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Leslie Felperin
Jim Jarmusch brinca com o gênero um pouco em "Amantes Eternos", para encaixar em seu próprio estilo, criando uma história de amor doce, mas superficial, sobre sugadores de sangue hipsters.
A crítica completa está disponível no site Variety
Chronic'art.com
por Sébastien Bénédict
É possível ficar com uma dúvida diante de tamanho ridículo, de que tudo seja apenas uma comédia [...] Mas o seu gosto extravagante pela coleção (de discos raros, de guitarras) acabam fazendo de Jarmusch um velho imbecil.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
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Almanaque Virtual
[...] este não é um filme de sinopse, não é para se seguir a história tatibitate. É uma crônica da humanidade vista pelos olhos de quem pode viver para sempre; é uma poesia de descontentamento. [...] É uma obra para causar estranheza, uma boa estranheza.
Estado de Minas
"Amantes Eternos" é impecável em todos os aspectos, da primeira à última cena, da caracterização dos atores (e interpretações) às locações e cenários, passando por diálogos mordazes e ironia fina – piadinhas envolvendo questões ambientais e de comportamento surgem em momentos mais que oportunos. [...] E propõe uma pausa de bom gosto em meio a tantas versões fakes, datadas e sem graça de histórias sobre vampiros.
Instituto Moreira Salles
Com sua elegância fantasmática, os protagonistas revelam, por onde passam, a pobreza estética e espiritual de nossa época, em que, por “medo da própria imaginação”, os zumbis reduzem as potencialidades humanas a uma atividade frenética de consumo e desperdício...
Revista Interlúdio
A elegância incomum, através da qual [Jim] Jarmusch retrata esta derrocada cultural – principalmente, mas não apenas –, combatendo-a com uma sensorialidade por vezes acachapante, é o paradoxo que faz deste um trabalho ímpar, criando uma sofisticada decupagem e um belíssimo trabalho de cores, reforçando a distinção de seus personagens.
Revista de Cinema
“Amantes Eternos”, apesar da vibração poderosa de algumas de suas locações, das comoventes interpretações de seus protagonistas, [...] de seus momentos de poesia sobre o nada, mostra-se excessivamente cauteloso na administração de seus temas e proposições formais.
Screen International
Os clichês de vampiros ganham uma transfusão maliciosa e terna de sangue fresco em "Amantes Eternos" [...] Jarmusch constrói um ensaio apaixonado e perfeitamente chique sobre ciência, música, tempo e, acima de tudo, amor.
Cineweb
Em meio a um mundo devastado pelo dinheiro (ou a ausência deste), o casal de vampiros se esforça para manter viva (quanta ironia!) a tradição cultural do Ocidente.
A Tarde
Passadas três décadas desde o sucesso internacional, [Jim] Jarmusch, o poeta dos outsiders, dos seres estranhos que não se enquadram e buscam o próprio estilo de vida, permanece fiel ao caminho que o consagrou. Acrescenta mais um elemento a essa poética de relacionamento dos que vivem à margem, fazendo dos vampiros seres alheios à sua natureza e impregna o filme de uma aura pop-rock sofisticada que remonta a momentos preciosos de [Michelangelo] Antonioni e [Wim] Wenders...
Chicago Sun-Times
Como na maioria dos filmes de Jarmusch, a ênfase não está na ação, mas na interação - especialmente do tipo verbal. E na atmosfera. Muita atmosfera.
Cinema em Cena
"Only Lovers Left Alive" é, ao mesmo tempo, um belo “filme de vampiro” e uma declaração de amor profunda – e desesperançosa – à imaginação e ao espírito criativo humanos.
Cinemascope
O filme de [Jim] Jarmusch é sensorial, dá para aproveitar a incrível trilha sonora, a direção de fotografia, que nos permite viver o mundo confuso e escuro dos vampiros, e dá para se deliciar com ótimas atuações.
Cinepop
Detentor de uma estética luxuosa, narrativa refinada e atuações poderosas, "Amantes Eternos" é um belíssimo filme que muito soma à carreira de Jim Jarmusch.
Diário de Pernambuco
O clima soturno, com leves toques de humor (o casal chupa picolés de sangue e chama os seres humanos de "zumbis"), de "Amantes Eternos" parece ter sido construído por vampiros em frente e atrás das câmeras. Apesar de ser ambientado nos dias atuais, seu estilo lembra mais "Fome de Viver" (1983) do que a "Saga Crepúsculo" (2008-2012).
O Globo
Não, não há cenas cômicas no filme, mas há uma ironia típica da obra de Jarmusch. São situações em que o cotidiano se mistura com o absurdo da ficção. [...] “Amantes eternos” é apenas um simples recorte na história de duas pessoas que se amam.
Preview
Jarmusch faz uma crítica à cultura pop, já de cara, por escolher um tema caro a ela. A atmosfera é cool e ao mesmo tempo divertida, numa combinação saborosa que em alguns momentos parece ser autoirônica. E ainda tem Tilda e Hiddlestone.
The Guardian
No início, [o filme] me pareceu acadêmico e auto congratulatório. Mas se é um exercício de estilo... que estilo! Com seu conhecimento retrô-chique da era analógica do rock, esta é uma homenagem hippie brilhante.
The Hollywood Reporter
O homem magro com coquetéis de sangue, uma ode ao hipsterismo através dos tempos, uma boa dose do que é cool e uma homenagem divertida ao fetichismo artístico, o romance de vampiros de Jarmusch é um devaneio noturno que celebra um casamento secular.
Télérama
Jarmusch responde a "Crepúsculo" (a saga blockbuster) e a "True Blood" (a série de TV) resgatando às histórias de vampiro a veia aristocrática e o teor literário. [... Adam e Eve] são sábios e estetas ao mesmo tempo. Muito humor malicioso emana da cultura acumulada por eles ao longo dos anos.
Folha de São Paulo
É possível lembrar de momentos sublimes: o despertar de Adam e Eva, quando encontram uma cantora árabe, como se derepente o mundo se reencantasse; ou ainda das paisagens desoladas de Detroit. Sem falar de Tilda Swinton e Mia Wasikowska.
Rolling Stone
A construção climática é rigorosa: o filme tem tratamento fotográfico para simular película (foi gravado de maneira digital por questões de orçamento), abundância de referências artísticas em fotos, livros e diálogos, uma lânguida noção de sensualidade e solidão e, claro, uma trilha sonora fascinante, sempre um forte na obra de [Jim] Jarmusch.
CineClick
O longa se arrasta em alguns momentos e as duas horas de filme começam a ser um problema, principalmente perto do final [...] Esteticamente o filme é belo, com clima nostálgico e ambientes sombrios criados com maestria pela direção de arte.
Critikat.com
"Amantes Eternos" possui uma espécie de auto suficiência da "arte pela arte" [...] Mas seria redutor pensar apenas na estética dândi, ao invés da exigência moral que apesar disso atravessa esta mistura singular de aristocracia ética e humanismo clássico.
New York Times
Em muitos aspectos, "Amantes Eternos" está entre os filmes mais voluptuosos de Mr. [Jim] Jarmusch, mas também é magro e pálido, e talvez tenha muito medo da luz do dia para o seu próprio bem.
Críticos.Com.Br
Jarmusch parece ter pretendido injetar sangue novo no filme de gênero vampiresco, mas o resultado é anêmico.
Papo de Cinema
Ainda que apresente certa originalidade, o problema essencial de "Amantes Eternos" está em sua dupla de personagens, que transmite seu aborrecimento para o espectador, passível do mesmo tédio que assola a narrativa que acompanha.
Variety
Jim Jarmusch brinca com o gênero um pouco em "Amantes Eternos", para encaixar em seu próprio estilo, criando uma história de amor doce, mas superficial, sobre sugadores de sangue hipsters.
Chronic'art.com
É possível ficar com uma dúvida diante de tamanho ridículo, de que tudo seja apenas uma comédia [...] Mas o seu gosto extravagante pela coleção (de discos raros, de guitarras) acabam fazendo de Jarmusch um velho imbecil.