Um filme fraco demais, com atuações nada convincente de Dakota Fanning e Elizabeth Olsen que tentam mostrar duas amigas adolescentes que começam a descobrir a vida adulta, com sua responsabilidades, paixões e transas.
A primeira coisa que você precisa saber sobre "Very Good Girl" é que o filme não tem um roteiro surpreendente. Mas até aí, tudo bem, já que ele não tenta se vender como algo extraordinário e de alguma forma estranha o filme é sim interessante.
A sinopse, como pode ser lida um pouco mais abaixo na ficha técnica, é o mais clichê que poderia ser: Duas jovens amigas interessadas no mesmo rapaz e tendo a amizade posta em xeque. Porém, a direção de Naomi Foner faz com que o filme seja sustentado na maneira que é contado e funciona com seu ritmo indie.
Dakota Fanning, como nós já sabemos, é uma ótima atriz e nesse filme está competente na medida do possível. Longe de ser sua melhor personagem e/ou de até mesmo se destacar por isso, mas o que interessa mesmo é que a atriz deu conta do recado e não fez feio. Elizabeth Olsen também não fica para trás! Está mostrando o talento que suas irmãs não quiseram continuar desempenhando e melhorando cada vez mais. Além de atuar como Gerry, duas músicas na voz de Elizabeth estão presentes no filme - "Razor Burn" e "Go Ahead".
Falando em música... a trilha sonora do filme é o que mais merece destaque na produção! ;
Sem mais, "Very Good Girls" é um drama-teen-indie independente banaca que conta com uma Nova York diferente do que estamos acostumados a ver e uma fotografia que vale à pena prestar atenção.
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