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    Agente do Futuro
    Média
    2,6
    149 notas
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    23 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    Hugo D.
    Hugo D.

    1.834 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 28 de fevereiro de 2016
    Temos aqui mais um filme que retrata um futuro nada agradável para a humanidade, aqui um planeta devastado e sem condições climáticas, só se será habitado por que máquinas farão o trabalho da mãe natureza. Enquanto elas são controladas pelo homem tudo bem, mas quando demonstram sinais de evolução e vontade própria tudo a situação fica perigosa.
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 10 de novembro de 2015
    Filme com assuntos sobre o futuro estão ultimamente tão parecidos,que acabam se tornando histórias parecidas.Confesso que fiquei empolgado para assistir esse filme com Antonio Banderas no elenco.Mas,também confesso que não me surpreendi em nada.
    Me lembrou bastante Will Smith em "Eu,Robô",só que com menos ação.Melanie Griffith está regular em sua pequena participação,não faz um grande trabalho como mostrava antigamente.
    Sou um grande fã de ficção desse estilo,mas esse não me animou.

    -Filme assistido em 10 de Novembro de 2015
    -Nota 4/10
    Emerson M.
    Emerson M.

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 3 de agosto de 2015
    Muito mal elaborado. Fiquei pensando como Antonio Banderas se meteu nessa...
    João Gabriel P.
    João Gabriel P.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de julho de 2015
    O filme é claramente inspirado em Eu, Robô e Blade Runner. Acho que perdeu um pouco do ritmo do meio para o fim, quanto a trama foi para a "caixa de areia", e a presença dos capangas perseguindo o agente acabou ficando meio clichê. Mas não deixa de ser um bom filme, especialmente para quem gosta do gênero.
    jhonnytavares1 .
    jhonnytavares1 .

    3 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de junho de 2015
    Filme tem uma idéia boa, mas na minha opinião mal aproveitada. Momentos do filme que poderiam ser mais trabalhados, se perdem segundos focando em algumas coisas óbvias.
    Jemapaju V.
    Jemapaju V.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de maio de 2015
    No limite, os estudos sobre a inteligência artificial esbarram nas dificuldades da alma. Se uma mente perfeita entenderia emoção, por exemplo. Entender essa dimensão, sem dúvida, tornaria a máquina uma ameaça ao homem. Mais do que um robô decidir se tornar um assassino. Apesar de sugerir isso, o filme não aposta nessa linha. E oscila entre ser uma ficção-cientifica que faz pensar ou ser um filme de ação.
    Rafah F.
    Rafah F.

    44 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 14 de março de 2015
    Filme muito, mas muito fraco!!! não vale a pena assistir...
    Luiz P.
    Luiz P.

    14 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de dezembro de 2014
    Realmente um filme muito bom. A atuação de Bandeiras é a parte que mais atrai no filme. Contudo, ele peca um pouco no final deixando meio obscuro o sentido do filme. Mas é um bom filme e recomendado a todos os amantes de Sci-fi/
    Peter B.
    Peter B.

    81 seguidores 127 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de novembro de 2014
    Logo no inicio o espectador é apresentados a 2 leis que lembra muito as leis criadas pelo escritor Isaac Asimov que originou o filme Eu, Robô. Não esperem um filme de ação com tiros e explosões que não tem a proposta do filme , acredito eu chega tende mais para questões morais. O filme em si tem um visual bem diferente, Mas percebe-se que foi feito com um orçamento baixo.
    Magno P.
    Magno P.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de novembro de 2014
    O "futuro" desenhado pelo filme baseado nos eixos temáticos "eventos da natureza (ou ocasionados pelo homem) que provocam extinção em massa" + "decadência material e social da civilização sobrevivente" + "tensão entre grandes corporações (ou Estado) e personagens marginalizados", muito embora batido em diversos outros filmes do gênero, é crível e, por isso mesmo, sempre instigante. Particularmente, dentro desse universo, adoro a ideia da "regressão tecnológica" forçada, principalmente quando é esteticamente apresentada mesclando extrapolações dos avanços científicos com funcionamento mecânico e design retrô e componentes mecânicos do presente atual e do passado.

    Algumas cenas e diálogos inspirados entregam a mensagem principal sem exigir maiores profundidades filosóficas do espectador (apesar de acreditar que certo conhecimento prévio - como, por exemplo, "Complexo de Frankenstein" e a coexistência entre robôs e humanos imaginada por Isaac Asimov, passando até mesmo pelo "Niilismo", o "Mito de Sísifo" por Albert Camus e questões existenciais por Jean-Paul Sartre - possa engrandecer a experiência com o filme).

    Enfim, um argumento bacana, com ritmo legal e boa interpretação do Banderas que conseguem promover uma reflexão interessante sobre a fragilidade da nossa condição nesse planeta, a atemporalidade das lutas de classes, a eterna tensão "homem versus tecnologia" (high tech versus low life) e as misérias e vicissitudes de nossa natureza humana. Não é nem será relevante como "Blade Runner", mas vale assistir!

    PS: Tanto filme ruim e pretensioso por aí tem mais de 2h de duração... o único pecado de "Autómata", a meu ver, é não ter investido em uns, digamos, 20 minutos a mais para aprofundar um pouco mais nos personagens da esposa do Vaucan, da Dra. Dupre e do policial...
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