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Felipe F.
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758 críticas
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3,0
Enviada em 2 de abril de 2020
Pra quem for ver o filme achando que o tema central é o boxe, vai enganado, Punhos de Sangue é a biografia de Chuck Wepner, pugilista conhecido por aguentar 15 rounds numa luta contra Muhammad Ali e servir de inspiração para o filme Rocky. Com um roteiro explicativo demais, muito por conta da narração do protagonista, diálogos bem fraquinhos e clichê e atuações razoáveis, Punhos de Sangue até que consegue nos cativar em certos momentos, mas é um filme bem abaixo, onde nem a praticamente única cena de luta no ringue é bem feita. Regular apenas.
Bom filme! Baseado em fatos reais, mostra a vida Chuck, pugilista que deu origem a Rocky - Um lutador. Elenco de 1° e boas atuações de Liev Seareiber, Naomi Wats e Ron Perlaman. Roteiro tem falhas, mas é bacana. Um filme bom de se assistir.
A história de Chuck Wepner, boxeador peso-pesado que serviu de inspiração para a saga "Rocky". Antes de entrar no ringue e disputar lutas contra Muhammad Ali, Chuck era vendedor de bebidas na cidade de Nova Jersey.
exatamente por filmes como esse que gosto cada vez mais de filmes baseados em histórias reais principalmente por contar algo que a gente nunca imaginava e esse conta a história do lutador que inspirou A Saga do Rocky Balboa Eu gostei demais recomendo para que todos vejam 🌟🌟🌟🌟
Rocky Balboa foi um personagem inspirado pelo lutador médio-pesado Chuck Wepner. Agora, que Chuck Wepner foi inspirado por Rocky Balboa faz parte da divertida descoberta em Punhos de Sangue, que volta a se inspirar em Wepner, dessa vez contando sua própria vida e como ela foi afetada pelo Cinema. Quatro roteiristas e o diretor Philippe Falardeau recontam a fábula sobre os filmes de boxe que obviamente nunca são sobre boxe com uma certa reverência e grande competência técnica, principalmente no tom pseudo-documental da câmera e da fotografia granulada, fora uma direção de arte e figurino criativos em usar o exagero dos anos 70 para pontuar isso ao espectador. Porém, é Liev Schreiber como Wepner que leva o filme nas costas, seja pelas suas inspiradas falas (Schreiber participou do roteiro), pelo modo de dizê-las ou simplesmente pela presença de cena em uma encarnação que nos faz ver este filme de maneira leve e ao mesmo tempo um tanto depressiva. Perto do final não sabemos ao certo quantos golpes mais iremos aguentar, diferente do muito mais resistente Rocky Balboa e, claro, Chuck Wepner.
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