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    A Hora Mais Escura
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    4,2
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    56 Críticas do usuário

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    André G
    André G

    14 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 31 de dezembro de 2013
    "A Hora Mais Escura" é, na minha opinião, junto com "As Aventuras de Pi", o melhor filme dos que concorreram ao Oscar 2013 de Melhor Filme.
    A diretora Kathryn Bigelow, que ganhou o Oscar por "Guerra ao Terror", trabalha muito bem com esse tipo de filme de suspense político, guerra, terrorismo e ação. Esse aqui é muito longo, mas ele prende você desde o início. As pistas ao redor de Bin Laden, que está sendo procurado no filme, vão se acentuando cada vez mais, e o circo vai se fechando também. O filme tem uma interpretação digna do Oscar de Melhor Atriz de Jessica Chastain, que fez "Histórias Cruizadas" e "Mama", e o roteiro dele é absolutamente bem construído.
    Na minha opinião, a melhor cena do filme é a cena final, a hora mais escura, quando finalmente os americanos invadem a casa onde Osama Bin Laden se encontra e o matam, uma sequência envolvente, tensa e bem feita.
    Excelente filme e digno do Oscar de Melhor Filme, Melhor Roteiro Original, Melhor Atriz e Melhor Direção.
    João M.
    João M.

    9 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de novembro de 2013
    A captura de Osama bin Laden foi uma marco na história recente norte-americana, ou não fosse este uma das pessoas mais procuradas das agências de segurança norte-americanas. “Zero Dark Thirty”, o novo filme da premiada realizadora Kathryn Bigelow, dramatiza os eventos que conduziram à captura de Osama bin Laden, com episódios baseados em factos verídicos, alguma ficção e alguma informação confidencial, que a ser verdade deve estar a causar algumas dores de cabeça a muita gente. Um pouco à imagem de “The Hurt Locker”, Kathryn Bigelow, revela uma vez mais toda a sua habilidade em chegar eficazmente ao público norte-americano com uma história do passado recente do país. Embora sejam filmes completamente diferentes é perceptível a crueza e o sentido de realismo como Kathryn Bigelow filma toda a captura de Osama bin Laden, desde o dia 11 de Setembro de 2001 até à captura do terrorista, aspectos estes que já lhe haviam rendido muitos louvores em 2008.

    Kathryn Bigelow leva-nos a acompanhar a demorada e perigosa jornada de uma agente da CIA até à noite em que finalmente o inimigo número um dos Estados Unidos da América é capturado. O filme inicia-se com os aterrorizantes eventos ocorridos no trágico dia 11 de Setembro de 2001, no sentido de contextualizar a caça ao homem que ocupa as duas horas e meia do filme. Após esta breve introdução, Maya (Jessica Chastain) entra em cena. Maya é uma jovem agente da CIA que rapidamente se vê no centro da acção, onde depressa integra a equipa de investigação que trabalha em território inimigo com o objectivo de descobrir o paradeiro do líder da Al-Qaeda e dos seus principais aliados. Os primeiros tempos revelam-se difíceis e nenhuma pista parece levar a mais e melhores informações. Enquanto a obsessão de Maya cresce e as pistas continuam escassas e ineficazes, ela consegue descobrir uma casa no Paquistão que poderá ocultar o mais precioso dos tesouros, Osama bin Laden. O final da história já todos nós sabemos qual é.

    Bigelow demonstrou uma vez mais que se sente completamente à vontade neste tipo de cenários, conseguindo comprovar todos os seus dotes de cineasta, criando, com muito realismo, um dos melhores filmes de guerra dos últimos anos. “Zero Dark Thirty” é um filme que promete deixar o espectador colado ao ecrã, nunca chega a ser chato nem moroso, além da sua duração excessiva e de um visionamento algo difícil e ao mesmo tempo pesado, este novo filme de Bigelow está muito bem realizado, assumindo-se como um dos principais candidatos à estatueta mais desejada do ano. Outro aspecto de louvar neste filme é o facto de Kathryn Bigelow não ter medo de espetar a faca na própria América, afastando-se do moralismo e do patriotismo para expor os procedimentos reais de uma nação que consegue ser tão bárbara como qualquer outra em tempos de guerra. Talvez por isso tenha ficado de fora da corrida ao Óscar de melhor realizador e talvez por isso o filme esteja a ser alvo de alguns ataques ferozes por parte do público norte-americano.

    Sean Penn recentemente disse que Jessica Chastain é como um Stradivarius, e talvez seja mesmo este o elogio que Jessica merece pelo que fez neste filme. A sua interpretação foi tão real, tão “vivida” que consegue surpreender tudo e todos com a emotividade que atribuiu à sua personagem, uma mulher aparentemente fria, que dedica a sua vida para a causa que defende. Esta é ,sem sombra de dúvidas, uma das melhores interpretações do ano, sendo Jessica Chastain uma das grandes favoritas à conquista do Óscar de melhor actriz principal no próximo dia 24 de Fevereiro.

    Por tudo isto, “Zero Dark Thirty” é um filme de visionamento obrigatório para quem desejar conhecer um pouco melhor o mundo em que vivemos, despindo-se de preconceitos e de patriotismos para ensaiar um estudo sobre a obsessão levada ao extremo e suas naturais consequências.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    28.337 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 22 de outubro de 2013
    Acompanhei comentários exuberantes sobre essa produção, e ontem tive a chance de assisti-lo, e digo que fiquei muito decepcionado. Para mim não passa de um bla-bla-bla de um comercial sobre terrorismo envolvendo os EUA. É claro que vai chamar atenção de muitos pois tem como pano de fundo a caça contra Bin Laden, e posteriormente sua captura. Mas achei um filme frágil, sem muito brilho em seus atores.
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 10 de outubro de 2013
    A história não foi nada angustiantes,quase três horas desnecessárias de filme,A Hora Mais Escura divide muitas opiniõ começar,tenho certeza que um percentual bem grande quis assistir a esse filme,pra saber exatamente o rumo que e a história iria tomar realmente ao seu final,quando no caso,iriam capturar o cara mas camuflado do o;o filme não conta nem a metade da história,cortando por muitas vezes as partes que seriam mas interessantes aos espectadores,pois o Pentágono,deixou contar a história que de fato aconteceu pra lá de Bagdá.Em relação ao filme,é muito cansativo,muito torturante (literalmente),e se tropeça nas próprias pernas,ao misturar várias histó vez,Kathryn Bigelow,não se firmou em uma ótima direçã mesmo com a atuação de Jessica Chastain,que conseguiu ser o centro das atenções.
    Luis R.
    Luis R.

    22.997 seguidores 759 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de junho de 2015
    Muito bom!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Shy Boy
    Shy Boy

    41 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 1 de setembro de 2013
    A Hora Mais Escura é um longa muito bem embasado, desta maneira as cenas de ação são mínimas, o que não torna o filme cansativo. Houve sim, incoerências ao longo da rodagem, apesar da pretensa preciosidade da direção. Um bom observador, com certeza, vai constatar que as torturas exibidas no filme não são de longe parecidas com as reais. Enfim, um bom filme para ser assistido, mas não merece um lugar na estante.
    Mateus F.
    Mateus F.

    37 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 20 de setembro de 2013
    É um bom filme, bem feito e com uma ótima atriz. Entretanto, não me agrada a história nele contada. Já que se trata de história, por que não por exemplo, falar que os próprios americanos forneciam armas para Bin Laden? Ou que o próprio Estados Unidos é culpado pelo que sofreu e devia caçar seus presidentes e não apenas terroristas? Em Guerra ao Terror até entendi a mensagem da diretora, mas nesse filme simplesmente acho que ela esqueceu de detalhes importantes. Depois de ver fahrenheit 9/11 de Michael Moore esse filme tornar-se evasivo e vulgar.
    Leandro N.
    Leandro N.

    22 seguidores 47 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 17 de agosto de 2013
    ´Trata-se de um bom filme sobre a captura de Osama Bin Laden, é bem dirigido, bem escrito e bem atuado, salvo em algumas cenas. O filme pra mim teve alguns pequenos pecados no enredo, como por ex não explicar como a Maya chegou ate aquele posto e o porque dela estar la, e no começo ela se mostrava uma agente com aversão as torturas de prisioneiros, o que se mostrou ao contrario no desenrolar da trama. Outra falha pra mim são spoiler: nas cenas dos atentados a bomba e no carro, na cena seguinte a personagem estava agindo como se nada tivesse acontecido, pô tu sobreviveu a ataques de bombas e atentados armados, tu tem que ta abalado, com medo, mas a Maya nao, ela é a super mulher
    .Pra mim essas foram as falhas do filme e poderiam ser melhores trabalhadas.
    William
    William

    151 seguidores 173 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 12 de agosto de 2013
    Muito bem feito, principalmente em relação a casa de Bin Laden e seus detalhes. Porém... meio cansativo, mesmo o tempo passando como uma bala, já que começa exatamente nos ataques de 11 de setembro e termina 10 anos depois. A partir de um certo ponto você não vê a hora de chegar o momento, o ápice da história e quando chega, acaba! Finalmente Maya cumpre sua missão desesperada e termina aparentemente sem saber onde fica sua casa, muito semelhante à William James em Guerra ao Terror, que se vê perdido ao voltar pra casa, não conseguindo mais retomar sua vida ora das atividades.
    Estevan Magno
    Estevan Magno

    5.112 seguidores 490 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de agosto de 2013
    A morte de Bin Laden é um marco na história mundial e agora no cinema também. Em A Hora Mais Escura, Kathryn Bigelow mostra que tem ótima visão para filme sobre terrorismo e guerras americanas, como vimos em Guerra ao Terror. O filme segue a agente da CIA, Maya, interpretada pela sensacional Jessica Chastain, que está na caça de Osama bin Laden, e da Al Qaeda. O filme é longo mas nada cansativo, a história é muito cativante e alucinante, nos mostra aspectos jamis vistos em filme de guerra, como por exemplo a visão norte americana, sempre tratada como a correta, dessa vez o filme mostra a visão do exército americano, mas não deixa mensagem de que o que eles fizeram é o correto. A produção é cheia de mistérios e muita adrenalina. O elenco é ótimo, encabeçada pela indicada ao Oscar, Jessica Chastain que coleciona filmes bons, e ótimos. A direção é plausível e a fotografia é brilhante, cenas da guerra e invasões são feitas com muita precisão é qualidade. O filme tem um fim sabido pelos telespectadores mas o filme você só vai conhecer quando assistir, e não vai se esquecer dele tão facilmente, um verdadeiro clássico do gênero.
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