A Laís Bodanzky deu opurtanidade ao Fiuk, a mesma que deu ao Rodrigo Santoro em bicho de sete cabeças, que foi desperdiçada pela sua péssima atuação, ao contrário do Rodrigo. 2 estrelas.
Um filme que, ilustrado pela inicial dificuldade [e insegurança] em se tocar Something [de autoria de George Harrison, qdo ainda um beatle], vai num crescendo, fazendo um paralelo com as agruras da adolescência e a necessidade em se adquirir amadurecimento. O filme tem um desfecho bonito, ao mostrar, finalmente, a execução na íntegra [de forma segura e firme] de um dos maiores clássicos dos Beatles, incluindo o intrincadíssimo solo-de-guitarra do meio. Um filme leve e ao mesmo tempo esclarecedor dessa tão subestimada [por alguns pais] fase da vida duma pessoa, seus amores, medos, dúvidas - e a inabalável vontade de superar tudo. Nota 8
Adorei o filme! Realmente não é um filme só p/ adolescentes, mas para os jovens, adultos, velhos, enfim, para toda a sociedade. Relatos da vida cotidiana e as modernidades, nos aspectos positivos e negativos.
Engana-se qm está pensando que "As melhores coisas do mundo" é mais um filme "de adolescentes". É, na verdade, SOBRE adolescentes! A Laís nos traz um cinema nacional novo, longe da mesmice. Espero ter mais surpresas como essa em nosso cinema!
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