O filme muito bom, um pouco confuso ,e de repente o ator consegue correr e alcançar o carro a pé ,e matar o motorista ah achei muito forçado,,mas a historia ´´e muito boa, os russos tentando se vingar da america..bem não vou contar o filme....
Com todo o respeito parece mais um filme e espionagem que não irá ter muito sucesso, já que tem muitos outros por aí até mesmo com o mesmo nome do personagem ex: Jack Reacher,Jack Bauer. Será que é mania colocar o nome de espiões ou agentes federais com J? James Bond(007),Jason Bourne(serie de filmes Bourne),Jack Bauer(24 horas), Jake Travers(Java Heat) ,agente J(MIB)...entre poderião variar um pouco voces não acham?.
A volta de Jack Ryan as telas não foi a das melhores, mas nem por isso eu diria que o personagem voltou morto. O filme, de uma forma geral, é fraco, principalmente pela história. A atuação da maioria dos personagens foi boa, porém a enredo que envolve essas atuações é muito fraco. Além de ser fraco ele é muito localizado, focando apenas no público americano. Vamos por partes, o filme não se trata de uma adaptação dos livros de Tom Clancy, mas sim de uma história original inspirada no personagem Jack Ryan. Porém essa história é muito fraca e cheia de clichês, a motivação do personagem principal são os ataques de 11 de Setembro, que não te cativa, pois o impacto desse evento no Brasil foi bem menor que nos EUA. Os vilões são Russos, outro clichê, mas não fica claro o motivo real, fica parecendo que os russos são maus por natureza e querem sempre acabar com os americanos. O problema do filme, digo a questão que o protagonista deve enfrentar, é algo muito difícil de se compreender. É algo inovador, mas é algo muito distante do público, não fica claro quais são os planos dos vilões. Existe uma mistura de terrorismo, com bolsa de valores, com honra que não fica muito claro no filme. Por fim, e eu acho que foi a coisa que mais me incomodou no filme, foi a questão da construção do personagem principal. Ele não parece nada com um espiãospoiler: , ele comete todos os erros que um espião não deve cometer, e a CIA parece tão burra quanto ele. Ele é claramente um cara cabeça, que não nasceu para entrar em ação, mas decide ir para o campo de batalha por seu país e etc. Quando ele fracassa, a CIA aparece e o convida para um trabalho de espionagem empresarial, nada em campo. A CIA diz para ele que aquele é o melhor trabalho para ele, e que ele foi idiota de tentar entrar em batalha. Na cena seguinte a CIA insiste que ele precisa ajudar a perseguir o vilão, simplesmente por que sim.
Por fim, este é um filme ruim, é divertido pelas cenas de ação, mas a história é muito fraca e não te convence. Talvez haja uma continuação com um enredo mais bem trabalhado, por que esse pecou muito nesse ponto.
Um ótimo filme de espionagem, mas pena que não fez muito dinheiro nos Estados Unidos para iniciar uma nova franquia... história muito inteligente, atuações corretas, ação na medida certa, mas parece que as histórias de Jack Ryan ficam por aqui, nos resta os livros de Tom Clancy..
'Operação Sombra - Jack Ryan' é um filme que nos traz de volta um personagem (Jack Ryan, obviamente). Só que dessa vez não é com Ben Affleck e nem Harrison Ford. Agora é a vez de Chris Pine. O ator faz uma atuação brilhante em um filme de enredo 'opaco'. A história é mediana, falando do Ataque às Torres Gêmeas, mas centrando em economia. O filme cumpre papel de entretenimento mas tem falhas ao longo do desenrolar do filme. A linguagem de Ciências Econômicas é de difícil compreensão, os planos dos vilões não ficam claros. O que vale a pena é o suspense e as cenas de ação e combate corpo-a-corpo.
eletrizante do início ao fim. já gostava de Chris Pine e agora sou mais fã. fazia muito tempo que não assistia a um filme dirigido por K Branagh. bom roteiro, locações e entrosamento dos personagens.
Jack Ryan não é nenhuma novidade nas telonas. Este personagem, originado na literatura de best sellers pelas mãos de Tom Clancy, já passou pelos cinemas quatro vezes antes, e já fora interpretado por nomes consagrados como Alec Baldwin, Harrison Ford e Ben Affleck. Agora, cabe ao carismático Chris Pine personificar esse personagem que eu poderia descrever até mesmo como icônico no ambiente ficcional. Essa “nova” aventura (digo entre aspas por parecer na verdade algo requentado e repetido), não é baseada em nenhuma obra literária com o personagem. O estúdio parece ter aproveitado o sucesso do mesmo e criado uma história “original” (mais uma vez ironizando o fato das aspas) para arrecadar uns milhões de dólares mundo afora na onda de algo já conhecido, sem arriscar muito na fórmula. Na verdade, o que incomoda no filme não é exatamente sua fórmula, e sim a falta de criatividade e ousadia. Tudo parece muito pasteurizado e insosso. Nada que vemos na tela remete a um vestígio sequer de originalidade. O que vemos é uma sequência de boas cenas de ação, uma avalanche de clichês do gênero, um elenco muito bom desperdiçado e um roteiro sem fôlego e novidade. Logo no começo do filme, somos apresentados ao protagonista e sua estupefação diante do ataque terrorista de 11 de setembro. Daí, somos levados a crer que ele se alistara como fuzileiro para defender sua pátria dos terroristas depois da tragédia de Nova Iorque. De lá, ele sofre um acidente grave, se recupera, se apaixona por uma bela médica e acaba, anos depois, dedicando sua vida a ser um agente secreto da CIA. Nisso, ele se envolve num emaranhado de situações extremas, e muitas delas forçadas, com o objetivo tacanho de se tornar um heroi em prol não só de sua pátria, mas com intuito de inflar seu próprio ego. Tudo isso é culpa única e exclusiva dos roteiristas que não souberam aproveitar todas as ferramentas que tinham em mãos para criar algo realmente significativo. Sobram ideias desgastadas e artificiais, faltam vigor e intensidade. As deduções de toda conspiração russa, e da facilidade de correlação entre especulações e fatos é de uma ingenuidade demasiadamente óbvia. A ideia que passa é que os russos são extremamente burros e os americanos verdadeiros “Sherlock Holmes” da logística. Contudo, o ritmo ligeiro e a edição eficaz não causam aborrecimento. O elenco é encabeçado pelo galã talentoso e carismático Chris Pine, que segura bem a construção do protagonista. A ótima Keira Knightley está bem apagada, assim como o ingrato papel que cabe a Kevin Costner, que aparentemente só faz dizer uma série de frases batidas e/ou técnicas, com aquela cara de quem comeu e não gostou que lhe é peculiar. E o excelente Kenneth Branagh, que divide o trabalho de direção e também de vilão da película, acaba caindo na armadilha da caricatura, muito mais devido à superficialidade do roteiro do que pela falta de técnica e talento. Mas apesar de todas suas falhas, o filme funciona como passatempo ágil e despretensioso. Para quem não procura nada denso, o filme até é uma boa pedida pra um programa sem grandes expectativas.
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