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críticas da imprensa
New York Times
por Manohla Dargis
Simone [de Beauvoir] se torna uma inspiração para Violette, bem como um frio e distante objeto de desejo, e tal relação fascina por motivos óbvios. Mais importante, soa real em suas complexidades e contradições, em seu impulso emocional e sua retração psicológica.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Cinemascope
por Joyce Pais
Mais do que um drama de época, o filme é o retrato sincero de uma mulher que precisou vencer primeiro a si mesma para deixar sua marca na história da literatura.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Almanaque Virtual
por Samantha Brasil
Diretor que gosta de retratar a vida de artistas marginais e pouco conhecidos do grande público, [Martin] Provost nos brinda com esse filme de fotografia belíssima assinada por Ives Cape e figurino acertado que se passa na França do final da Segunda Guerra Mundial. Apesar da longa duração não perde o ritmo e a biografia não fica marcada pelo fato de se contar sobre a vida de uma personagem esquecida pela história.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin
Sandrine está ótima. Agora, Emmanuelle é qualquer coisa de indescritível. Seu trabalho de composição de uma personagem desesperada toca, às vezes, o sublime. [...] Com todas as limitações (a principal delas é que o desvario da personagem não entra no estilo do filme), "Violette" nos comove.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Um filme que tropeça ao sair do bloco de partida, mas aos poucos se transforma em um filme de época muito bem trabalhado e realizado, que ilumina a vida - e, especialmente, a vida interior - da autora francesa Violette Leduc.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Pierre Murat
Entre Emmanuelle Devos, atriz do imperceptível, e Sandrine Kiberlain, impassível, com uma máscara impenetrável colocada no rosto, os encontros tornam-se momentos fascinantes de pureza. Um irrealismo absoluto.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Scott Foundas
Violette Leduc ganha uma biografia digna de sua vida e seu trabalho complexos em "Violette". [...] O diretor Martin Provost oferece seu olhar afiado, porém afetuoso, à mulher íntegra e profundamente contrária às convenções sociais e artísticas de sua época.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Nayara Reynaud
"Violette" tem como êxito mostrar o quanto a escrita serviu como processo de apaziguamento destes fantasmas que a perseguiam. Afinal, na tela do cinema, Leduc parece só ter encontrado seu lugar quando viu o quanto suas páginas significavam para os leitores...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Mais que um supérfluo drama biográfico, "Violette" atualiza, para nossa época que confunde literatura, autoficção e autopromoção, questões mais fundamentais, como "para que se escreve?' e "para quem se escreve?".
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Critikat.com
por Clément Graminiès
Emmanuelle Devos acaba encontrando o tom certo, ingrato em seu excesso, comovente em sua rebeldia. É portanto fora do tempo e do contexto histórico [...] que "Violette" consegue existir.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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New York Times
Simone [de Beauvoir] se torna uma inspiração para Violette, bem como um frio e distante objeto de desejo, e tal relação fascina por motivos óbvios. Mais importante, soa real em suas complexidades e contradições, em seu impulso emocional e sua retração psicológica.
Cinemascope
Mais do que um drama de época, o filme é o retrato sincero de uma mulher que precisou vencer primeiro a si mesma para deixar sua marca na história da literatura.
Almanaque Virtual
Diretor que gosta de retratar a vida de artistas marginais e pouco conhecidos do grande público, [Martin] Provost nos brinda com esse filme de fotografia belíssima assinada por Ives Cape e figurino acertado que se passa na França do final da Segunda Guerra Mundial. Apesar da longa duração não perde o ritmo e a biografia não fica marcada pelo fato de se contar sobre a vida de uma personagem esquecida pela história.
Estado de São Paulo
Sandrine está ótima. Agora, Emmanuelle é qualquer coisa de indescritível. Seu trabalho de composição de uma personagem desesperada toca, às vezes, o sublime. [...] Com todas as limitações (a principal delas é que o desvario da personagem não entra no estilo do filme), "Violette" nos comove.
The Hollywood Reporter
Um filme que tropeça ao sair do bloco de partida, mas aos poucos se transforma em um filme de época muito bem trabalhado e realizado, que ilumina a vida - e, especialmente, a vida interior - da autora francesa Violette Leduc.
Télérama
Entre Emmanuelle Devos, atriz do imperceptível, e Sandrine Kiberlain, impassível, com uma máscara impenetrável colocada no rosto, os encontros tornam-se momentos fascinantes de pureza. Um irrealismo absoluto.
Variety
Violette Leduc ganha uma biografia digna de sua vida e seu trabalho complexos em "Violette". [...] O diretor Martin Provost oferece seu olhar afiado, porém afetuoso, à mulher íntegra e profundamente contrária às convenções sociais e artísticas de sua época.
Cineweb
"Violette" tem como êxito mostrar o quanto a escrita serviu como processo de apaziguamento destes fantasmas que a perseguiam. Afinal, na tela do cinema, Leduc parece só ter encontrado seu lugar quando viu o quanto suas páginas significavam para os leitores...
Folha de São Paulo
Mais que um supérfluo drama biográfico, "Violette" atualiza, para nossa época que confunde literatura, autoficção e autopromoção, questões mais fundamentais, como "para que se escreve?' e "para quem se escreve?".
Critikat.com
Emmanuelle Devos acaba encontrando o tom certo, ingrato em seu excesso, comovente em sua rebeldia. É portanto fora do tempo e do contexto histórico [...] que "Violette" consegue existir.